Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 157: Enquadrando os policiais do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 3 - Capítulo 157: Enquadrando os policiais, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“Flávio”
Saímos da faculdade e os policiais estavam me esperando encostados na viatura. Eu mal registrei a Lisa e o Paulo Henrique atrás de mim. Me aproximei dos policiais, eu estava a ponto de explodir de raiva.
- Como é, qual dos dois tem certeza que a Manuela não saiu do prédio? – Parei em frente a eles irritado.
- Delegado, nós não vimos a senhorita sair. – O policial que havia falado comigo no telefone insistiu.
- Que porra vocês estavam fazendo que não abordaram aquele homem? – Perguntei sentindo vontade de quebrar a cara daqueles dois.
- Delegado, nós não achamos necessário. – O policial continuou insistindo.
- Não achou necessário? Vocês estão aqui para protegê-la, ela estava sob ameaça de sequestro e vocês vêem um sujeito estranho, mas não abordam? – Reclamei e vi o outro policial passar a mão nos cabelos nervosamente.
- Você. – Apontei para o outro. – É bom me falar o que aconteceu aqui ou eu vou mandar os dois para a corregedoria e pedir a exoneração dos dois por prevaricação. – O policial me encarou.
- Delegado, nós vimos o sujeito e achamos ele estranho. Na hora eu falei com o meu colega que deveríamos abordar, mas haviam umas garotas conversando com a gente e ele me disse que não era nada demais. Na hora que o sujeito saiu, o meu colega estava aos beijos com uma das garotas e eu não podia abordar o homem sozinho, vai que ele reagisse. Ele saiu com uma pessoa, mas não deu pra ver o rosto, pois estava com um moletom preto de capuz. E o carro estava sem placa. – O policial falou e eu custei acreditar no que eu ouvia.
- Não era nada demais? Uma pessoa foi sequestrada, isso não é nada demais para vocês? – Os encarei coberto de fúria. – Eu não sei o que é pior, se ele estar aos beijos com uma garota durante o turno ou se você não abordar com medo do sujeito reagir. Você é polícia, porra! Armado! Se o sujeito reagir, você reage também à altura. Sumam da minha frente os dois.
- Delegado, o senhor não vai mandar a gente pra corregedoria, né? – O policial que havia falado perguntou.
- Pode apostar que eu vou! – Falei e dei as costas.
Caminhei até o meu carro, eu sabia quem tinha mandado sequestrar a Manu e para onde ela estava indo. Peguei o celular e liguei para o Camilo.
- Fala, cunhado. – Camilo atendeu animado.
- Camilo, levaram a Manu. Um homem entrou na faculdade e saiu com ela. Os policiais que estavam de guarda não prestaram atenção. Só pode ter sido sua mãe quem mandou. Te mandei a imagem do sujeito que tirou a Manu daqui, veja se o reconhece. – Falei tudo de uma vez.
- Flávio, não é possível. – Camilo ficou nervoso. – Deixa eu ver essa imagem. – Ele demorou segundos para voltar a falar. – Esse cara é um capanga do Cândido, eu o conheço de vista. Flávio isso não é bom! Que horas aconteceu? O que nós vamos fazer?
- Foi por volta das nove e quarenta da noite, ainda não deu tempo deles chegarem aí, mas eles não devem demorar. Camilo, eu vou reunir uma equipe e vou até aí. Nós precisamos tirar a Manu das mãos dessas pessoas rápido. – Falei.
- Que bom que você vem, porque nós não podemos contar com a polícia daqui, eles vão passar pano para o Cândido e para a Rita. – Camilo me alertou.
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