Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 158: Já estamos na cidade: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 158: Já estamos na cidade – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

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“Manuela”

Eu não tinha idéia de quanto tempo já havia se passado desde que eu fui colocada nesse veículo, só sabia que já não conseguia mais chorar e que o meu corpo estava todo dormente.

- Mas o que é isso? – Escutei o homem que dirigia perguntar e tentei me levantar.

- Quietinha aí, bonitinha! – O que estava sentado no banco de carona me apontou uma arma e eu fiquei quieta.

- Não vou parar aqui não, eu conheço aquele ali. – O motorista falou novamente. – Vou ligar para o patrão. – Ele pegou o celular e ligou. – Patrão, tudo certo, já estamos na cidade, mas não vai dar para deixar a moça na casa da dona não. O irmão dela está lá do lado de fora. – Ele ouviu por um momento. – Não, o outro. Isso. – Ele ouviu novamente. – Está bem, patrão.

Ele desligou o telefone e olhou para o outro, mas não disse nada. Eu estava aflita. Se ele disse que estava na cidade, só pode ser na minha cidade. Mas de qual irmão ele falou? Eu precisava fugir, mas de que jeito? Será que o Flávio já tinha sentido a minha falta? Será que ele iria me buscar? Um tempo atrás ele me jurou que me buscaria se isso acontecesse.

Eu comecei a sentir aquele nó na garganta outra vez e as lágrimas voltaram a cair no momento em que o carro parou de se movimentar. O desespero tomou conta de mim. Onde será que eu estava? Vários minutos se passaram até que o homem que estava dirigindo saiu do carro, mas o outro ficou, apontando a arma para mim. De repente, a porta do lado em que minha cabeça estava se abriu.

- Mas o que vocês fizeram? Por que ela está amarrada e amordaçada? – Aquela voz fez meus ossos gelarem.

- Patrão, a gente não podia arriscar que ela gritasse ou tentasse fugir. – O homem que me apontava a arma respondeu.

- Vira essa arma pra lá e sai do carro. – O Sr. Cândido ordenou e com cuidado me ajudou a me sentar. Só então ele entrou no carro e se sentou ao meu lado. – Oi, querida! – Ele sorriu e eu fiquei ainda mais aterrorizada. Eu não entendi por que ele estava sendo gentil.

Com cuidado e devagar ele tirou a fita da minha boca. Depois com um canivete cortou as abraçadeiras em meus pulsos e meus tornozelos.

- Me desculpe por isso, mas precisávamos trazer você de volta. – Ele sorriu pra mim.

- Por quê, Sr. Cândido? Por que o senhor está ajudando a Rita? – Perguntei.

- Rita? Então você já sabe a verdade? – Ele estreitou os olhos pra mim. E eu pensei que ele falasse sobre quem mandou me buscar.

- Eu sei que ela me queria de volta. Por favor, Sr. Cândido, deixa eu ir embora, ela é má, ela vai acabar comigo. – Eu estava implorando por compaixão.

- Ei, querida, não chore. – Ele afagou os meus cabelos e eu senti um arrepio de medo. – Ela não vai te machucar, eu não vou deixar, está bem?! Mas eu não posso deixar você ir. – Eu estava assustada e encolhida no canto, tentando me manter distante dele. Mas ele me olhava de um jeito estranho, era como se eu o lembrasse de algo que ele sentia falta. – Você se parece tanto com ela. – Ele sorriu.

- Eu não me pareço com a Rita, eu não tenho nada dela. – Reclamei.

- Não, com a Rita não. Com a outra. – Ele passou uma mão pelo meu rosto.

- De quem o senhor está falando? – Perguntei confusa.

- Deixa pra lá. Vem, vamos sair do carro. – Ele pegou o meu braço com gentileza, mas eu não sabia se era melhor eu ir ou ficar, eu estava congelada. Ele se voltou para mim mais uma vez e parecia preocupado. – Você consegue andar? – Fiz que sim com a cabeça e como se tivesse compreendido ele falou: - Vem, eu não vou te fazer mal, você tem a minha palavra.

Não sei porque, mas acreditei no que ele disse, pelo menos naquele momento ele não me faria mal. Saí do carro com ele e assim que eu desci ele segurou o meu braço.

- Eu não vou te fazer mal, mas não tente fugir. – Ele sibilou perto do meu ouvido, perto demais.

Eu olhei em volta e não havia ninguém, não havia nenhum barulho. Haviam casas próximas, mas nenhuma tão próxima que alguém pudesse me ver ou ouvir. O lugar parecia um sítio ou coisa assim.

CASAL 3 - Capítulo 158: Já estamos na cidade 1

CASAL 3 - Capítulo 158: Já estamos na cidade 2

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