Resumo de CASAL 3 - Capítulo 163: A batida no sítio – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel
Em CASAL 3 - Capítulo 163: A batida no sítio, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.
“Flávio”
Chegamos ao lugar que o Jeferson indicou. Era um pequeno sítio no limite da cidade. A casa mais próxima estava à duzentos metros de distância, mas na lateral se percebia uma rua estreita de terra batida que chegava até a rodovia, provavelmente era por ali que o rapaz passava voltando da faculdade e por isso viu a movimentação.
Ao estacionarmos a certa distância, ainda pudemos ver o tal Cândido entrando na casa. Rapidamente cercamos aquele lugar inteiro e entre estacionarmos e os capangas estarem rendidos não demorou cinco minutos. Então adentramos a casa. A porta estava destrancada, a empurrei e vi o Cândido e a Rita de pé na sala.
- O que você fez, Rita? – Ele gritava com ela no momento em que abrimos a porta.
- Vocês dois, mãos para cima, caminhem devagar para a parede. – Falei alto.
- Mas que palhaçada é essa? Quem são vocês? – O Cândido perguntou e enquanto ele prestava atenção em mim, dois policiais chegavam por trás e rendiam a ele e a Rita, que abriu um sorriso frio.
- Polícia, seu animal! – Respondi e me aproximei.
Com a Rita e o Cândido rendidos nós reviramos aquela casa. Não havia sinal da Manu, mas eu tinha certeza de que ela havia estado ali, pois havia embalagens de comida, uma cama desfeita e sinais de ocupação numa casa desabitada ao que parecia ser muito tempo. Voltei para a sala desesperado.
- Onde ela está? – Peguei o Cândido pela gola da camisa.
- Calma, rapaz! Eu não sei do que você está falando. – Ele tinha um sorrisinho irônico no rosto.
- É claro que você sabe! – Eu estava com ódio.
- Não, não sei. Agora me solte. Você não tem idéia de com quem está mexendo. Eu vou denunciar todos vocês por essa palhaçada. – Cândido estava calmo, calmo demais.
- Eu não estou para brincadeira. Onde está a Manuela? – Perguntei sem afrouxar o aperto.
- Você é o namoradinho. – Ele afirmou, me desafiando. – Olha, rapaz, eu não sei da Manuela, estava aqui justamente querendo saber da Rita quando a minha noiva vai voltar pra casa.
- Sua noiva é o caralho! – Perdi a noção e dei um murro na cara dele, que caiu no sofá rindo.
- Nervosinho você! – Ele passou a mão no queixo e se ajeitou no sofá. – Pode procurar, olhe por toda a propriedade e veja se encontra algum sinal dela. Você não vai achar nada! Então, essa palhaçada aqui não passa de abuso de autoridade. Acho melhor vocês saírem da minha propriedade antes que eu denuncie vocês.
Nesse momento o Breno apareceu na porta de entrada e me fez um sinal. Algo estava acontecendo do lado de fora. Olhei para aqueles dois à minha frente e lamentei não poder prendê-los.
- Vamos senhores, ela não está aqui. Mas eu vou ficar de olho em vocês dois. – Chamei os policiais e saí da casa.
Do lado de fora avistei uma viatura que não era do nosso comboio e vi o delegado que nos dava apoio conversando com outro homem. O Breno chegou ao meu lado.
- Você sabe que deveria ter me avisado, colega, você está na minha cidade. – O homem reclamava.
- Ah, Flávio, esse é o delegado Rogério. Ele é o delegado da cidade e está chateado por não termos procurado por ele. – O outro delegado me informou.
- Mas nós não tínhamos que procurar por ele, Albano! – Respondi ao delegado que me acompanhava sem tirar os olhos do outro.
- Foi o que eu disse.
- Mas é o mínimo de cortesia, vocês estão no meu território. – O delegado Rogério reclamou.
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