Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 32: Meu melhor presente do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel
Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 3 - Capítulo 32: Meu melhor presente, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
“Manuela”
Meus dias com o Flávio eram perfeitos, estávamos cada vez mais entrosados. Ele me levava ao trabalho, depois a faculdade e me buscava lá. Íamos para a casa dele e quando chegava ele já tinha preparado algo para comermos juntos. Depois tomávamos um banho e ele me levava pra cama.
Eu adorava o sexo com ele, nunca pensei que sexo fosse algo tão poderoso, tão maravilhoso e que pudesse despertar em mim essa necessidade de sentir o seu corpo junto ao meu todos os dias. Às vezes ele era deliciosamente intenso, ou como ele dizia, bruto e rústico, mas eu adorava isso, adorava quando ele me pegava com força, como se precisasse do meu corpo de uma maneira quase desesperada. Outras vezes era lento e gentil e nessas vezes eu sentia como se ele adorasse o meu corpo, como se me venerasse e era quase como se ele tocasse a minha alma com as mãos. Noite passada tinha sido assim, como se ele me marcasse como sua em cada centímetro do meu corpo.
Acordei com seus beijos em minha nuca, e sua mão acariciando o meu cabelo. Me mexi preguiçosamente na cama, mas não abri os olhos.
- Abre esses olhos lindos pra mim, Baixinha. Olha pra mim. – Flávio falou com uma voz carinhosa e alegre. Eu não resisti e abri os meus olhos.
- Eu queria mais beijos. – Choraminguei.
- Mas que namorada manhosa eu tenho! – A cada vez que ele dizia que eu era sua namorada eu ficava mais feliz. Ele me deu um beijo na boca, repleto de ternura e carinho. – Está bom assim?
- Está melhorando. – Falei e ele riu.
- Sabe que dia é hoje? – Ele perguntou e eu não estava me importando com o dia, só queria que ele continuasse me beijando.
- Sexta feira. – Falei e dei um beijo sobre a sombra sutil de um chupão que dei no pescoço dele no domingo passado e que ele andava exibindo satisfeito, mas que já se desvanecia. Nem eu sei o que me deu quando fiz aquilo.
- Que dia você vai me marcar de novo? Adorei andar por aí mostrando pra todo mundo que tenho dona. – Ri me lembrando de como as garotas pegaram no meu pé dizendo que eu me fazia de santa, mas na verdade era uma devassa.
- Quer dizer que eu sou sua dona? – Eu adorava quando ele dizia que era meu.
- Você tem alguma dúvida disso? – Ele me virou de frente pra ele. – Você me tem, Baixinha. Eu sou todinho seu, só seu. – Ele me deu mais um beijo. – E hoje, eu vou começar o dia mimando a minha garota, afinal ela está fazendo aniversário.
Flávio se levantou e me puxou com ele, me colocando sentada na cama. Saiu da cama e pegou a bandeja de café da manhã que havia preparado, colocando sobre a cama. Na bandeja, além do café da manhã, com croissants, bolo e torradas, havia uma única flor em um jarrinho solitário, um lysianthus rosa.
- Que lindo! Você está me deixando tão mal acostumada. Quando eu voltar pra minha casa vou sentir falta disso. – Falei pensando que sentiria falta de acordar com ele todos os dias.
- Está querendo se livrar de mim? – Ele perguntou sério.
- De jeito nenhum, mas meu apartamento está lá fechado há dias.
- Um presente? – Olhei pra ele surpresa.
- Um presente pelo seu aniversário. Meus parabéns minha baixinha, que você tenha muita vida e desfrute com alegria, saúde e amor. E que você continue sendo generosa e dividindo os seus dias comigo. – Ele sorriu e passou a mão pelo meu rosto.
- Você não vai desejar que eu seja uma safada, louca por sexo e sem frescura? – Brinquei e ele riu.
- Não, você já é tudo isso... e também é insaciável. Eu não poderia estar mais feliz com a sorte que tenho. – Ele riu divertido.
Coloquei a sacola de lado, olhando bem nos olhos dele. Ele sabia o que eu queria, pois ele tinha o poder de ler os meus pensamentos através dos meus olhos.
- Não vai abrir o seu presente? – Ele perguntou.
- Aquele eu abro depois. – Falei apontando para a sacola. – Vou abrir esse aqui primeiro. – Falei saindo de cima dele e puxando a sua cueca para baixo.
Ele arregalou os olhos e sorriu, surpreso e deliciado com o que eu estava prestes a fazer. Quando minha boca desceu sobre ele o seu pau já estava duro a minha espera e ele gemeu enquanto eu o chupava maravilhada com o quanto ele era gostoso, olhando para o seu rosto e feliz em ver o quanto eu poderia deixá-lo louco de prazer, esse sim era o meu melhor presente, aquele homem lindo sucumbindo aos meus toques.
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