Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 36: Não bata o carro, Flávio: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 36: Não bata o carro, Flávio – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 3 - Capítulo 36: Não bata o carro, Flávio mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Manuela”

Eu estava ouvindo as músicas que tocavam no carro e não resisti, o Flávio havia colocado as mesmas músicas para tocar no dia em que fizemos amor pela primeira vez. Eu estava curiosa se tinha sido uma seleção aleatória ou se ele tinha escolhido.

- Essas músicas... – Olhei para ele e ele sorria satisfeito.

- É a nossa playlist. Fiz para a nossa primeira noite. Achei apropriado pra hoje. Você gosta?

- Eu amo essas músicas! Você selecionou todas elas? – Perguntei curiosa. Eu sabia que ele havia planejado a nossa primeira noite, mas ele tinha sido mais minucioso do que eu imaginei.

- Escolhi cada uma delas, não foi aleatório. – Ele respondeu e me olhou de relance.

- Eu não sei se eu mereço tanto. – Suspirei contente com o que a vida me deu.

- Você merece muito mais, Manu! Muito mais! E eu espero estar a altura de você. – Flávio falou olhando nos meus olhos ao parar num semáforo, fiquei tão emocionada que quase não consegui conter as lágrimas.

Chegamos a uma torre, eu nunca estive ali, mas sabia que lugar era esse. Era um restaurante super elegante que ficava no alto da torre com vista para toda a cidade. Era um lugar muito exclusivo.

Flávio desceu e entregou a chave para o manobrista, dando a volta rapidamente para me ajudar a sair do carro. Entramos no elevador e subimos para o restaurante, um lugar requintado. Fomos recebidos por uma mulher muito bonita, mas muito oferecida que abriu um sorriso grande demais para o meu namorado e não tirou os olhos dele. Ela nos conduziu para um espaço reservado, ao fundo do restaurante, separado por paredes de vidro. Para a minha surpresa, todos os nossos amigos estavam lá, inclusive o delegado Bonfim com a esposa e a Tia Perla, mãe da Sam, com o Joaquim.

- Não acredito! – Me emocionei logo que entrei com os aplausos deles entoando um “parabéns pra você” mais do que animado.

Depois de abraçar cada um e receber presentes dos que ainda não haviam me presenteado, eu finalmente me sentei, com o meu namorado lindo ao meu lado. A noite foi uma delícia, comemos, bebemos, conversamos e na hora da sobremesa trouxeram um bolo lindo, de dois andares, sendo um rosa e o de cima branco, com uma cascata de lysianthus rosas e brancos adornando o bolo e velinhas acessas. Também trouxeram algumas bandejas com docinhos de aniversário clássicos e bombons.

O bolo entrou acompanhado de um violinista que entoava uma melodia linda e foi colocado em minha frente. Quando o violinista começou a tocar o parabéns, meus amigos ficaram de pé e começaram a cantar e bater palmas.

- Faz um pedido, Chaveirinho. – Melissa falou antes que eu soprasse as velas. E eu fechei os meus olhos e pedi que dali por diante todos os meus aniversários fossem felizes ao lado do meu grandão.

Depois de uma noite muito divertida, entramos no carro e eu já estava ansiosa para mostrar ao meu namorado lindo a lingerie que eu estava usando. Ele olhou pra mim com um sorriso lindo quando entrou no carro.

- Finalmente você é só minha. – Ele falou e me deu um selinho antes de dar a partida no carro. – Está gostando do seu aniversário?

- Mais do que gostando! O melhor aniversário que eu poderia ter! Muito obrigada por ter organizado tudo isso pra mim. – Segurei o seu rosto e dei mais um beijo.

- Ainda tenho uma surpresa. – Olhei curiosa pra ele. Quem diria que esse homem seria tão criativo e cheio de surpresas.

- Você me surpreende! Você é atencioso em tudo, pensa em cada detalhe. – Falei maravilhada com ele, que apenas sorriu. Notei que estávamos fazendo um caminho diferente. – Não estamos indo pra casa?

Eu estava completamente no controle da situação, eu sabia o que deveria fazer e estava dando o meu melhor. Eu adorava chupá-lo, seu gosto era muito bom e eu me sentia poderosa quando o levava em minha boca.

Acelerei meus movimentos e o engoli, o levando até o fundo da minha garganta, ele soltou um gemido animalesco, primitivo. Continuei chupando e subindo e descendo. Quando percebi que ele estava perto de gozar desacelerei meus movimentos, esperei que se acalmasse e só então voltei a chupá-lo com movimentos vigorosos e decididos, eu o levaria na minha boca, queria sentir o seu gosto e devorá-lo.

- Porra, Baixinha! – Ele gemeu e mexeu seu quadril no banco, vindo de encontro a minha garganta e foi uma delícia saber que eu o deixava assim, quase sem controle. – Não dá, Baixinha, não dá, eu vou acabar batendo esse carro. – Notei que ele saiu da estrada e parou o carro, o desligando, e dei um pequeno sorriso triunfante. – Agora sua safada gostosa, faz o teu homem gozar nessa boquinha gostosa.

Suas palavras soaram como música para os meus ouvidos. O meu homem. Eu queria que fosse meu para sempre. Investi ainda mais sobre ele e senti sua mão tatear a minha bunda e apertá-la. Eu o chupei, lambi, devorei ele inteiro, ouvindo seus gemidos de tesão e prazer que me deixavam cada vez mais molhada. Seus dedos alcançaram a minha entrada e escorregaram para dentro de mim, me fazendo gemer no seu pau que vibrou em minha boca.

Não demorou para que ele gozasse em um jorro forte no fundo da minha garganta, quase me fazendo engasgar. Eu estava triunfante, ouvindo sua respiração descompassada e sentindo seus dedos indo e vindo dentro de mim, lambi todo o seu membro e repousei minha cabeça em seu colo, sentindo meu orgasmo se aproximar.

- Eu quero ouvir você gemer, Baixinha safada. – Ele falou e passou a outra mão pelo meu cabelo, enquanto me possuía com dois dedos entrando e saindo da minha intimidade, apertando aquele pontinho delicioso dentro de mim e me arrancando gemidos cada vez mais altos.

Meu orgasmo chegou tão forte que eu não consegui conter um gemido alto, quase um grito de prazer. Meu corpo convulsionou e ele me segurou, para que eu não caísse do banco. Ele tirou os dedos de dentro de mim e os levou direto a boca.

- Você é gostosa demais! Porra! – Ele recostou sua cabeça no banco e chupou os dedos mais uma vez, com os olhos fechados. – Você me deixa caidinho aos seus pés, Baixinha!

Sorri feliz, se dependesse de mim ele se sentiria assim pra sempre.

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