Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 41: Vem morar comigo: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 41: Vem morar comigo – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 3 - Capítulo 41: Vem morar comigo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Flávio”

Manu estava voltado de viagem, foram dois dias intermináveis e eu precisava da minha baixinha. Passei o fim de semana inteiro sem ela, estava irritado e mal humorado. E o plantão na delegacia estava sendo insuportável.

O dia na delegacia não tinha sido fácil, muita burocracia e pouca ação. Eu precisava muito da minha baixinha e estava louco para chegar em casa. E para a minha alegria, quando cheguei em casa ela já estava lá. Corri até ela e a abracei a erguendo do chão. Sem nem falar nada, apenas a tirei do chão e a segurei contra mim, beijando aquela boca gostosa e apertando aquele corpo que me deixava louco.

Eu precisava tomar um banho, mas eu também precisava dela. Caminhei até o banheiro com ela agarrada a mim enquanto eu a beijava e para minha total felicidade ela retribuía o meu beijo com a mesma intensidade.

- Você não tem idéia da saudade que eu senti de você! – Falei entre beijos, a colocando no chão e arrancando as nossas roupas. Ela tinha um sorriso lindo nos lábios.

- Vou te contar uma coisa então, eu também estava louca de saudade de você. – Ela falou em tom de confissão e eu a carreguei para debaixo do chuveiro comigo. – Mas eu já tomei banho.

- E daí, minha Baixinha? Toma outro comigo.

Não hesitei, eu não podia esperar mais para estar dentro dela, a levei comigo para o chuveiro e enquanto a água morna caía sobre nós eu a ergui e segurei contra a parede, me afundando nela e me perdendo em seus beijos e seus gemidos, matando toda a saudade que estava presa em meu coração desde que ela saiu de casa no sábado pela manhã.

Depois do banho eu a levei para a cama e beijei cada parte do seu corpo, me perdendo inteiro nela. A Manu era o meu mundo, não havia outro lugar onde eu quisesse estar além de estar com ela. Ela me acalmava, me enchia de alegria e me fazia querer algo do qual eu já havia desistido.

Depois que a saudade foi apagada dos nossos corpos e nós já estávamos reconectados, ficamos abraçados na cama e começamos a conversar. Ela me contou como foi a viagem e as ameaças que a mãe andava fazendo, que na verdade me preocuparam, aquela mulher parecia louca e ela estava deixando minha baixinha infeliz.

Ela estava pensativa e quieta, como se remoesse algo naquela cabecinha linda. Então a Manu ergueu os olhos pra mim e finalmente falou o que realmente tinha na cabeça.

- Flávio, quero falar com você sobre uma coisa. – Ela estava bem séria.

- Algum problema? – Perguntei já ficando preocupado.

- Não. Na verdade é só que eu estou aqui no seu apartamento há meses já e talvez esteja na hora de voltar pra minha casa. – Ela falou e meu coração disparou.

Mas eu tinha que considerar que ela era muito jovem e, por menos que eu gostasse da idéia, talvez ela estivesse insegura e precisasse de mais tempo para entender a intensidade do que havia entre nós.

Era exatamente isso, o que havia entre nós era intenso demais e precioso demais, não era comum para ser levado como um relacionamento comum. No meu coração eu sentia como se a tivesse esperado a vida inteira. Além do mais, desde que o Patrício havia dito que eu estava amando a Manu eu fiquei pensando nisso, e quanto mais eu pensava, mais eu achava que ele tinha razão, o que eu estava sentindo por essa garota era mais do que tesão, mais do que uma paixão que se esvaneceria com o tempo. Talvez eu realmente estivesse amando e se fosse isso, era a primeira vez na minha vida, porque eu nunca senti nada assim antes.

Eu tive alguém no passado e eu achava que era amor, sempre achei que a Sabrina tinha sido o amor da minha vida, mas quando ela me fez escolher entre ela e a minha carreira eu não tive dúvidas e escolhi a minha carreira. E passei a acreditar que não existiria mais ninguém pra mim, ninguém com que fosse durar para sempre. E agora eu já começava a ter dúvidas sobre se de fato eu amei a Sabrina.

O que eu sentia pela Manu era tão diferente daquilo que eu senti pela Sabrina, eu não sabia ainda o que realmente era, mas era algo tão calmo e tão constante, mas tão intenso, diferente do eu sentia com a Sabrina, que estava mais para uma comodidade, pois os meus pais faziam questão de deixar claro o quanto ela era perfeita pra mim. Manu era diferente em tudo e eu estava enfeitiçado por tudo o que a Manu era, por ela eu deixaria tudo, até a minha carreira se ela pedisse.

Fato é que eu não queria que ela se afastasse de mim. Manu era leve e tranquila, com um senso de responsabilidade muito apurado para os seus dezenove anos. Nossa convivência havia se estabelecido de forma natural e harmoniosa, como se ela pertencesse a minha vida, como se nos encaixássemos um na vida do outro com perfeição. E eu amava voltar para ela todos os dias.

Queria que ela ficasse morando comigo de vez, pelo tempo que durasse o que havia entre nós, eu queria que ela ficasse aqui, ao meu lado. Eu precisava que ela compreendesse que eu a queria comigo e eu queria que ela desejasse isso também. E eu estava ali, pedindo que ela ficasse e ansioso para que ela aceitasse.

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