Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 43: Ninguém vai nos separar: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 43: Ninguém vai nos separar – Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque por GoodNovel

Em CASAL 3 - Capítulo 43: Ninguém vai nos separar, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque.

“Manuela”

Acordei muito cedo com o meu telefone chamando. Me lembrei que havia esquecido de desligar o aparelho que a minha mãe tem o número e eu já sabia que era ela ligando antes de olhar a tela.

- Oi, mãe. – Atendi com voz de sono. – Bom dia!

- Que bom dia o quê, garota! São seis da manhã, está acordando tarde agora? Quais outros hábitos ruins você aprendeu aí e que eu vou ter que corrigir? – Ela já estava a pleno vapor e com muita raiva pra descarregar sobre mim.

- Mãe, eu começo a trabalhar as nove e meu trabalho é aqui pertinho, eu não preciso acordar tão cedo. – Expliquei.

- E daí? Eu te ensinei a acordar as cinco da manhã todos os dias, é assim que uma mulher tem que fazer, para o café estar na mesa para o marido quando ele acordar.

- Mãe...

- Mãe, nada, Manuela. Já falei que vou te trazer de volta e seu casamento já está quase certo com o filho do senhor Cândido.

- Acho melhor você desfazer esse acordo ou sei lá qual é o nome que você dá a isso. Eu não vou voltar e não vou me casar com o filho do senhor Cândido. Já te disse isso.

- Você vai fazer o que eu mandar garota. – Ela falava com muita certeza, mas eu não estava mais disposta a ceder a tudo para agradá-la.

- Mãe o que você quer? Além de ficar me ameaçando com um casamento. – Resolvi ser firme e tomar o controle.

- Não é ameaça, Manuela. Eu vou casar você e bem rápido, eu devia ter feito isso há muito tempo. Ainda mais agora que eu descobri que você esteve aqui na cidade às escondidas, nem veio pra casa.

- Mãe eu fiquei na casa do meu irmão e não fui te ver porque soube que você construiu uma cela pra me prender. – Olhei para o lado e vi o Flávio acordado, me observando com um olhar de fúria.

- E vou mesmo. Ou você vem por bem ou eu vou te buscar e vou te prender aqui até te casar. E vou avisar ao seu marido para manter você bem trancadinha. – Ela falava e eu sentia que essa possibilidade a alegrava.

- Mãe, você não pode me prender e nem me obrigar a casar... – Eu estava chorando e nem percebi, mas eu senti o celular ser tirado da minha mão.

- Bom dia, senhora. Aqui é o Flávio, namorado da Manuela. – Ele colocou o celular no viva voz e falou com aquela voz grossa e cheia de autoridade. Agora sim minha mãe ia me matar.

- Mas é claro que essa desavergonhada está pulando na cama dos homens aí, se comportando como a prostituta da babilônia... – Minha mãe bufou e o Flávio a cortou.

- A senhora está muito equivocada, mas pense o que quiser. Só vou alertá-la que eu já estou perdendo a paciência. A Manuela é minha namorada. Ela não vai se casar com o filho de sei lá quem porque a senhora quer. E a senhora não se atreva a colocar a mão nela para obrigá-la a nada. – A voz do Flávio soava perigosa e mortal.

- Jura que ninguém vai separar a gente? – Eu precisava daquela garantia.

- Manu, eu estou disposto a enfrentar o mundo inteiro pra ficar com você. Mas e você, está disposta a enfrentar tudo pra ficar comigo? – Eu mal sabia que minha mãe seria só um dos muitos problemas que eu teria para ficar com o meu amor.

- Eu estou disposta a tudo por você, Flávio. Eu... – Eu queria dar a ele a garantia de que eu não iria a lugar algum e eu quase disse aquelas palavras que significavam que minha vida pertencia a ele, mas eu me controlei no último minuto, pois ele ainda não sentia o mesmo e eu não queria que fosse justamente o meu amor por ele que nos separasse, não queria que ele pensasse que isso era uma complicação. – Eu tenho mais do que certeza de que eu quero ficar com você.

- Que bom saber disso, Baixinha! – O aperto dos seus braços ao meu redor foi ainda mais forte. – Não quero te soltar, mas preciso me arrumar para ir pra delegacia.

- Não sei se posso deixar você ir agora. – Falei manhosa e ele riu.

- Ah, não?! Quer ficar agarrada em mim?

- O dia todo. – Ele estava rindo.

- Posso ligar pro Bonfim e arranjar isso. Você também pode arranjar isso no seu trabalho? – Ele estava com a voz mais leve e brincalhona.

- Droga! Não posso. – Me afastei emburrada e ele beijou minha testa rindo.

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