Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 47: O passado veio me assombrar: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo do capítulo CASAL 3 - Capítulo 47: O passado veio me assombrar do livro Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

Descubra os acontecimentos mais importantes de CASAL 3 - Capítulo 47: O passado veio me assombrar, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque. Com a escrita envolvente de GoodNovel, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Flávio”

Depois da visita do meu pai eu passei o resto da semana tenso, sem ter idéia do que ele estava aprontando. Até liguei para o meu irmão, mas ela não sabia de nada, porém prometeu tentar descobrir. No sábado eu fui ajudar a Manu com a mudança.

- Baixinha, isso é tudo? – Perguntei colocando a última caixa da mudança da Manu no carro.

- Sim, grandão, aluguei o apartamento mobiliado, então não tenho muita coisa para levar para a sua casa.

- A nossa casa. – A puxei pela cintura e a corrigi. – Agora é a nossa casa. Na verdade sempre foi.

Manu e eu passamos o sábado no apartamento dela arrumando a mudança, no final da noite minha baixinha já ocupava o meu apartamento e a minha vida inteira. Eu estava feliz demais com isso.

Mas eu ainda estava preocupado com a visita do meu pai no início da semana. Depois dessa visita ele estava quieto. Eu não havia falado sobre nada disso com a Manu, ela já estava lidando com a própria mãe louca e eu não queria que ela se preocupasse com a minha família, nem havia porque.

Nós estávamos agarradinhos no sofá, depois de colocar todas as coisas dela em ordem, estávamos desfrutando da companhia um do outro, com beijos e carinhos. Estava tudo muito bom, até que o meu celular começou a tocar. Me levantei para pegá-lo sobre o aparador onde estava carregando e vi um número desconhecido, mas insistente, brilhando na tela. Deveria ser alguma coisa de trabalho. Atendi já mal-humorado, se fosse do trabalho provavelmente eu teria que sair.

- Delegado Moreno. – Atendi bufando e vi minha baixinha dar uma risadinha, como se zombasse de mim.

- Oi, meu amor! Há quanto tempo. – O sangue gelou em minhas veias. Estava aí a cartada do meu pai.

- O que você quer? – Meu mau humor só aumentou.

- Você, sempre! – Meu riso foi cortante e eu não falei nada, não podia deixar a baixinha preocupada com algo que nem existia mais. – Quero te ver, meu amor. Estou aqui na sua nova cidade. Vem me ver ou eu vou bater na sua porta e colocar essa ninfetinha pra correr.

- Você perdeu o juízo? – Eu estava crispando de raiva e nem percebi que já estava gritando.

- Acho que quem perdeu o juízo foi você e já faz muito tempo. – Ouvi a voz provocativa do outro lado da linha rir. – Sério, Flávio, uma ninfetinha? Por favor, querido, eu até entendo as mulheres lindas com as quais você se divertia na minha ausência, mas essa garota?

- O que você quer? – Falei vendo a minha baixinha no sofá que já me olhava com aqueles olhos espertos. Fiz um sinal para ela e saí da sala indo em direção ao quarto, não podia deixar a baixinha ouvir isso.

- Quero falar com você pessoalmente. Simples assim, Flávio! – Ela falou como se fosse a coisa mais natural do mundo.

- Vai ficar querendo. Eu não tenho nada para falar com você. – Respondi puto da vida por ter a minha paz abalada por essa criatura.

- Ah, querido, não é assim. Você tem muito pra falar comigo. – Ela insistiu com uma calma que me deixava ainda mais irritado.

Desliguei o telefone e tive que controlar muito o meu ímpeto de jogá-lo na parede. Era melhor eu ir. Aquela louca adorava um barraco e eu não duvidava nada que ela aparecesse no meu apartamento e perturbasse a minha baixinha, e isso eu não poderia permitir.

Troquei de roupa, peguei as chaves do carro e fui até a sala. Olhei para o sofá e a Manu me olhava parecendo preocupada.

- Algum problema, grandão? – Ela perguntou com cautela.

- Trabalho, Baixinha. Preciso ir à delegacia. Espero não demorar. – Eu iria nesse maldito hotel, resolveria essa inconveniência e a mandaria de volta para o buraco de onde saiu e voltaria para a minha baixinha, sem perturbar a paz dela.

- Tudo bem. Vai lá, grandão, quando você voltar, me acorda, pra gente continuar o que estava fazendo. – Ela veio até mim e me deu um beijo que me fez querer jogá-la em nossa cama e esquecer o resto.

- Posso te acordar mesmo? – Perguntei porque eu a acordaria com certeza.

- Deve! – Ela respondeu com aqueles olhos caramelo brilhando com uma promessa.

Dei um beijo na minha baixinha e saí de casa irritado com a porra do passado que veio me assombrar depois de tanto tempo. E logo quando as coisas estavam indo tão bem!

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