Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque romance Capítulo 3

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 86: Visita inesperada: Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque

Resumo de CASAL 3 - Capítulo 86: Visita inesperada – Uma virada em Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque de GoodNovel

CASAL 3 - Capítulo 86: Visita inesperada mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Chefe irresistível: sucumbindo ao seu toque, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Manuela”

Parecia que as coisas estavam se acalmando finalmente. Cheguei em casa ontem depois da faculdade e o Flávio estava me esperando, com a sentença nas mãos, ele estava divorciado finalmente. Sabrina ficou pra trás, não era nada mais que uma lembrança ruim agora.

Mas ele estava de plantão no sábado e eu passaria o dia sozinha. Eu aproveitaria para me preparar para a semana de provas na faculdade que estava se aproximando. Já era meio da tarde quando o porteiro me ligou avisando que tinha uma visita, alguém que eu não esperava e nem sabia se queria receber, mas não poderia recusar. Autorizei a entrada, troquei de roupa rapidamente para receber o meu visitante minimamente arrumada e enviei uma mensagem ao Flávio avisando da visita.

Ao abrir a porta me deparei com um homem tão alto quanto o Flávio e que, apesar dos cabelos grisalhos, tinha muitas semelhanças com o meu namorado. O senhor César Moreno era um homem imponente, daquele tipo que exala poder, dinheiro e confiança. Ao me ver abriu um sorriso educado e até pareceu simpático. Ele entrou e parecia observar cada detalhe do apartamento.

- Senhorita Manuela, certo? – Ele estendeu a mão para me cumprimentar de forma muito educada.

- Sim, senhor. É um prazer conhecê-lo. – Retribui o cumprimento e ele apenas sorriu. Tentei controlar o nervosismo que me subia pela garganta.

- Por favor, sente-se, fique à vontade. Posso oferecer algo? – Perguntei tentando ser educada com o pai do meu namorado que estava, sem nem disfarçar, me avaliando dos pés a cabeça.

- Eu aceitaria um café. – Ele respondeu com naturalidade e parecia estar disposto a ser simpático.

- Claro. Em um minuto. – Pedi licença e fui à cozinha preparar o café.

Enquanto preparava a bebida, fiquei pensando sobre a figura que eu tinha sentada no sofá da sala. Era um homem charmoso e simpático, totalmente diferente do que eu imaginei. Nos últimos dias o Flávio tinha me falado tanto sobre como o pai era manipulador e autoritário que eu realmente não esperava que quando o conhecesse o achasse simpático. Voltei para a sala com a bandeja e servi o café sob o atento escrutínio do meu visitante, que me agradeceu sem tirar o sorriso do rosto.

- Manuela, o Flávio está de plantão? – Ele me perguntou, mas eu tinha a sensação de que ele sabia a resposta.

- Sim, senhor. Mas eu o informei que o senhor está aqui, certamente ele virá encontrá-lo. – Falei certa de que o homem estivesse ali para ver o filho.

- Obrigado, querida. Mas eu não vim ver o Flávio. Vim ver você. – Ele foi tão direto que eu fiquei até sem palavras. – Acho que nós precisamos conversar. Me diz, Manuela, o que você acha da profissão do meu filho? Não te incomoda que ele esteja no trabalho aos finais de semana, em algumas noites...

- Senhor, seria mentira se eu dissesse que não me preocupo com o risco, pois me preocupo muito. Mas quanto aos plantões, é o trabalho dele, eu não me importo. Desde que o Flávio esteja feliz com o que faz, eu me dou por satisfeita. – Eu sabia que não era o que ele queria ouvir, mas eu não mentiria para agradá-lo.

- Imagino que você saiba dos negócios da família. – Ele me examinava atentamente. Eu me sentia em uma vitrine sob o seu olhar atento.

- Por alto, sinceramente isso não me diz respeito e nem me importa.

- E não te importa que eu vá deserdar o Flávio por ele se recusar a trabalhar no negócio da família? – Esse homem era muito direto e isso era intimidante, ele fazia as perguntas abertamente e com tanta calma que até me dava calafrio.

- Não me importa mesmo. Isso é com o Flávio, mas acredito que ele não se importa em ser deserdado.

- Não, ele não se importa. – Pela primeira vez ele pareceu pensar no que dizer a seguir. – Manuela, soube que você confrontou a Sabrina. O que aconteceu?

- Confrontei? Não, senhor. Ela criou uma situação embaraçosa e eu apenas me defendi.

- Você a colocou pra fora de calcinha e sutiã.

- Vejo que o senhor está bem informado, então por que me pergunta?

- Porque quero ouvir a sua versão dos fatos.

- Muito bem. Eu a peguei na minha casa de calcinha e sutiã dando em cima do meu namorado. Ela me ofendeu, tentou me agredir e eu me defendi e a coloquei pra fora. Ela não quis se vestir, por isso saiu de calcinha e sutiã. – O homem a minha frente começou a rir, parecia divertido com a situação.

CASAL 3 - Capítulo 86: Visita inesperada 1

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