Relatos eróticos romance Capítulo 24

Me chamo Daniel e esse é o meu relato.

Atualmente tenho 41 anos, moro na capital de São Paulo, sou administrador de empresa, casado desde os meus 20 anos de idade e tenho três filhos, sendo dois garotos e uma moça que hoje tem19 anos.

Essa minha filha, sempre deu muito trabalho para mim e minha esposa, pois, nunca foi adepta aos estudos e por ter um corpo lindo, algo que acho natural em razão da pouca idade, arranca suspiros de muitos garotos e, para nossa preocupação sempre foi e continua sendo muito namoradeira, tanto que nós, há algum tempo, tomamos a medida drástica de obrigá-la a tomar contraceptivo por meio de injeção.

Bom, não vou negar que em razão das roupas curtíssimas que minha filha tem por hábito usar, de um ano para cá, passei a fitá-la, mas sempre com muita discrição. Sei que isso não é uma atitude normal, convencional, mas esse desejo de olhá-la passou a falar mais alto.

Sei também que não me portei como um modelo de pai ao agir dessa forma. Alguém poderia me perguntar: porque não a repreendeu por usar esses mini shorts e micro saias E eu diria: a mãe dela sempre compactuou com a conduta da filha, fato que já motivou brigas entre nós.

O fato é que mulher é o ser mais esperto que já conheci e tenho certeza que ela passou a perceber esses meus olhares.

Por conta disso, passou a escancarar a situação e a cada dia que passava, se mostrando mais e mais para mim. Ficou uma situação insustentável, a ponto de ela ?sem querer? mostrar a poupa da bunda com aqueles minúsculos shorts e ficar na minha presença de camisola praticamente transparente de modo a mostrar completamente a calcinha delineada naquele corpo maravilhoso. E óbvio, sempre fazendo isso na ausência da mãe.

Temos uma casinha no litoral sul e volta e meia vamos à praia. Quando estávamos vivenciando essa situação, eu lembro que ela fazia questão de ficar de biquíni fio dental na minha presença e chegava ao ponto de arrebitar a bunda para traz e passar os dedos por dentro do biquíni como forma de ajeitá-lo e, ainda, na maior cara de pau, me perguntava: tá legal, pai? Na praia, quando estávamos dentro d'água, na maior naturalidade, dava aqueles esbarrões na altura da minha virilha. Foi uma situação que, infelizmente, não suportei por muito tempo e não sei se estou certo em pensar da forma que penso, mas a culpa não pode ser atribuída somente a mim. É certo que eu, como pai, tenho uma responsabilidade maior que não soube administrá-la.

Fui entrando no jogo dela e caí feito um ?pato?. De uma forma bem intuitiva, passei a ficar mais tarde na sala vendo televisão e ela, por sua vez, começou a fazer o mesmo. Imaginem a situação, só nós dois na sala e minha esposa e meus filhos dormindo nos respectivos quartos. Foi a conta para acontecer.

Ela passou a ficar cada dia mais atrevida, porque sabia que eu estava totalmente envolvido na situação, sempre usando camisola, passou a ficar sem sutien. Nossa. Eu não conseguia me conter diante daqueles seios com os biquinhos completamente salientes e empinados e que só eram cobertos pelo tecido da camisola.

Eu me recordo que uma noite ela passou dos limites e me falou: nossa, essa calcinha que estou usando está muito apertada e me machucando, você não se importa se eu tirar, pai??

Eu não sabia onde enfiar a cara diante dessa pergunta. Só falei que não me importava. Percebi que na região da vagina, não fazia aquela típica sombra dos pêlos. E isso sinalizava que deveria ser raspada, eu não me contive e soltei: - Filha, posso te fazer uma pergunta um pouco indiscreta?. - Claro. - Você se depila??. Ela deu um sorrisinho e falou: - Me depilo sim.

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