Humilhada pelo meu chefe romance Capítulo 30

   Quase no fim da noite ele me deixou na porta do meu quarto com um beijo de despedida e saiu.

   Entrei, tranquei a porta e comecei a tirar o meu vestido sem perceber que alguém se aproximava por trás de mim.

   Ela então segurou- me pelos braços e me  jogou na cama de barriga para baixo.

   Depois de me jogar, rapidamente ela subiu em cima de mim segurando minhas mãos acima de minha cabeça para que eu não conseguisse me mexer.

   Eu comecei a gritar para ela me soltar.

_ Solte- me, por favor.

   O que você pensa que está fazendo?

   Eu não obtive nenhuma resposta.

   Eu tentava me levantar e nada.

   Tentava olhar para trás para ver quem era, mas nada também.

   Pelo peso em minha costa e pelo tamanho da mão que estava a segurar os meus braços deduzi que era um homem.

   Eu então tentei suplicar mais uma vez.

_ Por favor, Solte- me.

   Eu prometo não gritar.

   Mesmo assim nenhuma resposta, não até eu dizer o que ele queria.

_ Se você me soltar prometo dar a você tudo o que você quiser.

   Assim que terminei de falar, ele saiu de cima de mim me deixando virar para ver quem era.

_ Senhor Thomas?

   O que o senhor está fazendo aqui?

   E porque fazer isso?

   Me assustando desse jeito?

  Ele me olhou com um olhar travesso.

_ Calma gata.

   Vou responder tudo o que você quiser, só que uma pergunta de cada vez, né?

   Eu o olhei enfurecida.

_ Não estou achando graça nenhuma, senhor Thomas.

   Como é que o senhor entrou aqui?

   E para que?

   Ele me deu um sorriso sarcástico.

_ Como eu entrei aqui, você já sabe.

   Agora, para que?

   Bem, vim pegar o que é meu e dessa vez não saio enquanto eu não o tiver de volta.

   Eu o olhei sem entender nada.

_ Pegar o que?

   Ele então se esquivou sobre a cama se apoiando nas mãos dele e em seguida ele colocou uma de suas mão no meio de minhas pernas segurando em minha vagina enquanto me olhava intensamente.

_ Isso aqui.

   Meu coração começou a acelerar e minha respiração a ficar ofegante.

_ Desculpe, mas isso não é seu senhor.

   Ele me olhou com malicia.

_ Tem certeza.

   Eu engoli em seco.

.. Eu preciso sair daqui antes que algo saia do meu controle.

   Ao tentar me levantar ele me segurou novamente.

_ Por favor senhor, me solte.

   Ele me olhou com um olhar cheio de desejo.

_ Não até eu ter o que eu quero.

   Você prometeu, agora vai ter que cumprir, senhorita Grace.

   Ele então começou a tirar a gravata com uma mão, enquanto segurava minhas mãos com a outra.

   Eu o olhei intrigada.

_ O que o senhor vai fazer, senhor Thomas?

   Ele colocou um dedo em minha boca me fazendo ficar em silêncio.

_ Shh..

   Em seguida ele se aproximou do meu ouvido e sussurrou.

_ Vou faze- lá gritar meu nome enquanto te chupo gostoso e só vou parar quando sentir o gosto do seu mel em minha boca.

   Eu engoli em seco novamente.

_ Senhor por favor me ...

   Ele me fez ficar em silêncio colocando o dedo na minha boca novamente enquanto sussurrava perto do meu ouvi.

_ Depois dessa noite dúvido você querer me trocar por outro.

   Eu tentei parecer o mais calma que eu podia, mas por dentro eu estava muito nervosa.

_ Por favor, senhor Thomas, não faça isso para o senhor não se arrepender depois.

   Ele começou a rir sarcasticamente.

_ Porque eu me arrependeria, Grace.

   Só estou pegando o que é meu.

   Eu tentei apelar para ver se ele desistia de tal loucura.

_ O senhor sabe que o que é seu não está aqui, e sim em Los Angeles.

   Eu não sou a sua noiva Blair, senhor.

   Ele me olhou com um olhar indiferente.

_ Eu não tô nem aí para ela.

   Eu terminei meu noivado com ela hoje, pelo telefone.

_ O que?

   Eu o olhei surpresa.

_ Mas ela acabou de ir morar na sua casa.

   Não entendo senhor.

   O que aconteceu?

   Ele me olhou tão intensamente que me fez arrepiar inteira.

_ Aconteceu que eu não a amo.

   Então eu decidi que não vou ficar ao lado de uma pessoa só por causa de negócios.

_ Mas..

   Eu nem consegui terminar de falar.

_ Eu já pedi para ela tirar tudo de lá antes deu voltar de viagem.

   Eu o olhei mais surpresa ainda.

_ Mas, porque senhor.

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