Resumo de Batendo punheta – Capítulo essencial de Irmã Adotiva por Sol Rodrigues
O capítulo Batendo punheta é um dos momentos mais intensos da obra Irmã Adotiva, escrita por Sol Rodrigues. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Depois do jantar, fui pro meu quarto com a desculpa que estava ainda muito cansado da viagem e precisava dormir, mas na verdade, eu só queria ficar sozinho.
Eu não sabia como alguém que ficou longe da minha vista por tantos anos, conseguiu me deixar em um estado tão patético em poucas horas.
Eu deitei na cama e fiquei repassando a imagem dela na mente, o corpo dela, as curvas dela, o decote, era tudo de mais perfeito no mundo.
É claro que eu já estava acostumado a conviver com mulheres bonitas, as meninas da própria universidade não deixavam nada a desejar, mas a Mia de longe era a mais perfeita, acontece que ver ela dessa forma, era doentio.
Eu não consegui ficar parado nem por um momento, quando não era deitado me mexendo pra todo lado, era em pé, andando de um lado pro outro.
Decidi então esvaziar as malas e guardar as minhas roupas na tentativa frustrada de tirar a Mia da cabeça, quando terminei de colocar tudo no lugar, faltava poucos minutos pras 02:00hrs da manhã.
Quando eu estava pronto pra desligar a luz e tentar dormir, eu ouvi o som da porta no corredor e me encostei na porta do meu quarto pra tentar ouvir algo.
- Ela chegou, pensei.
Fiquei alguns minutos quieto, tentando ouvir mais alguma coisa, mas nada aconteceu.
Decidi abrir a porta devagar, e olhei pro corredor, e vi que a porta da Mia estava aberta novamente.
- De novo? Porquê ela nunca fecha essa porta?
Saí caminhando lentamente até a porta dela, e olhei pra dentro do quarto e não consegui vê-la.
- Ela deve estar no banheiro, pensei.
Eu já estava voltando pro meu quarto quando ouvi um barulho, e quando olhei, ela estava extremamente bêbada, batendo nas coisas e procurando algo na escrivaninha, o que eu não esperava era que a toalha dela fosse cair, desvendando todo o corpo nú dela.
O meu pau ficou duro na mesma hora.
- Caralhoooo! Que diaba gostosa, pensei.
Ela saiu cambaleando até a cama dela, e deitou de barriga pra baixo, de forma desajeitada.
Eu esperei um pouco até ter certeza que ela havia dormido e entrei no quarto bem devagar, enquanto a minha mente me alertava o tempo inteiro sobre o perigo da minha atitude.
Ela estava com as pernas um pouco abertas, e o meu desejo era tirar o meu pau pra fora e meter no cuzinho dela sem dó nem piedade, eu estava com tanto tesão, que já dava pra ver o meu short melado.
Eu cheguei mais perto bem devagar, encostando ainda mais nossos corpos e a olhei, ela além de gostosa, também era linda, e então ela terminou de fuder com o meu juízo quando começou a gemer baixinho, como se tivesse sonhando sendo fudida por alguém, eu só sabia xingar, ouvindo tudo o que ela falava, mas quando ela pediu pra meter nela, o meu pau pulsou, e eu já estava no meu limite e tentei me levantar antes de derramar porra na minha roupa, mas o peso do corpo dela me impediu, eu comecei a sentir a minha respiração ficando pesada, enquanto ela gemia e ao mesmo tempo mexia a perna por cima do meu pau.
- É uma diaba até dormindo! falei.
Então finalmente ela se mexeu e tirou a perna de cima de mim, e junto com o movimento dela, o lençol que eu havia colocado nela, saiu a descobrindo.
Eu me levantei na mesma hora e fiquei observando ela, ainda pensando se eu deveria ou não me aproveitar da situação, mas daí lembrei que eu seria um tremendo cretino se fizesse isso, mas então ela pegou a mão dela e tocou a buceta dela, como se ainda tivesse sonhando e eu fui a loucura, daí ela gemeu ainda mais, e eu não aguentei, eu não conseguia mais vê-la daquela forma tão arreganhada e sedenta e não fazer nada, a única alternativa foi ir pro meu quarto, caminhei em um completo desespero, fechei a porta, tirei meu pau pra fora, e bati uma punheta ainda com a voz dela gemendo na minha cabeça, e não levou nem quinze segundos pra minha porra espirrar pra fora, melando toda a porta.
- Que diaba gostosa! Porra!
Quando eu voltei pra casa dos meus pais, eu imaginei que fosse encontrar uma garota que ainda nem estava com o corpo formado, eu imaginava ela ainda uma criança, nunca pensei que iria encontrar a porra de uma mulher feita, tão gostosa, e que iria fuder com a minha sanidade mental.
- Passaram-se apenas horas...horas caralhoooo! Como eu vou conseguir me segurar morando de baixo do mesmo teto que essa diaba? esbravejei!
Eu fui pro banheiro me limpar, depois eu voltei pra limpar a porta suja de porra, e coloquei o meu short melado no sesto de roupas sujas.
Eu mau havia chegado, e já era a segunda vez que eu me masturbava pensando nela, e se continuasse assim, o meu pau iria cair de tanto eu bater punheta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Irmã Adotiva
Eu gostei bastante da história, acredito no amor e nas transformações que ele pode causar em alguém. Por impulso fazemos muita coisa e por medo deixamos de viver momentos incríveis. Mas tudo é questão de escolha e é bom aprender conviver com as nossas. Que possamos seguir em frente e não desistir dos nossos sonhos jamais....