A compra 2° livro família Mazzioni romance Capítulo 3

Eu sempre tive tudo o que eu quis, meus pais sempre foram presente a mim e minhas irmãs, sempre estudei nas melhores escolas, fiz os melhores cursos falo cinco línguas fluentes, mais as que eu mais domino é Italiano e o português, filho de Brasileira com Italiano é assim uma hora conversávamos em português outra em Italiano. Minha mãe é perfeita sempre disposta a fazer tudo por mim, não tenho palavras pra descrever aquela mulher tenho tanto a agradecer ela, pois foi ela quem me tirou da fome lá no Brasil e me apresentou uma vida digna, meu pai não tem nenhum filho de sangue só minha mãe que tem Liz, mais o lema na nossa casa sempre foi " Não existe genética para o amor " todos eram filhos iguais. Eu era o caçula minhas irmãs nunca tiveram o interesse em seguir a frente dos negócios da família, então meu pai e meu tio Lorenzzo se empenharam a me ensinar tudo o que seu sei, o treinamento começou cedo, lembro que no meu aniversário de onze anos meu pai e meu tio me chamaram até o escritório de nossa casa e disseram que eles me faria um verdadeiro Mazzioni.

- Mais e Pedro tio não irá tomar frente ?

- Sim, mais você é o mais velho ele vai dever você satisfação de tudo o que ele faz e você terá a responsabilidade de instruir ele quando precisar, assim como é eu e seu pai.

- Entendi

Ali naquela conversa demos incio ao um treinamento duro, minha mãe foi super contra de incio mais meu pai chamou ela e disse duro, que eu tinha que virar homem e era a hora certa, eu fiz aulas de lutas, para aprender a me defender, esportes para aprender a ter disciplina. Quando completei 16 anos depois da escola eu saia para trabalhar com meu pai íamos em vários hotéis, com 16 anos também eu dei o meu primeiro tiro, comecei a fazer aulas de tiro ao alvo, meu pai disse que eu precisava aprender a atirar. Até os 16 eu era um menino doce não tinha maldade quando chegava em casa eu gostava de ficar abraçado na minha mãe, e ficar perto das minhas irmãs, com todo treinamento esse menino doce sumiu dentro de mim virei um homem sombrio sem muito amor as pessoas, quando eu matei o primeiro homem eu me senti bem, quando sai da escola eu ganhei um revólver do meu tio, ele disse que aquele ali era meu melhor amigo, como eu trabalhava muito com meu pai ele me ensinou a poupar dinheiro e com 18 anos comprei meu primeiro edifício para aluguel, meu pai ficou orgulhoso, disse que com ele foi assim também só que ele precisou da ajuda do meu avô eu não precisei de ajuda nenhuma. Com vinte anos eu já resolvia problemas em nome da famia sem meu pai, quando completei 28 anos meu pai pegou minha mãe e foram se aposentar conhecendo o mundo, entregou todo nosso patrimônio em minhas mãos. Eu decidi ir morar na Alemanha pois eu gostava do país e em Roma Pedro estava de frente junto com meu tio Lorenzzo, minhas irmãs casaram tiveram lindas filhas e moram em Roma, Liz virou cirurgiã geral, minha irmã Lu também elas duas tem um hospital, que rende muito frutos para o nosso patrimônio, meu pai morria de orgulho delas, na verdade de nois três, no fim do ano nos encontrávamos todos na mansão dos nossos pais.

Acordei no meu apartamento sozinho mais uma vez eu gostava da minha própria companhia não precisava de ninguém pra " me fazer feliz " eu sempre me bastei, quando eu tinha vontade de comer alguma mulher eu ia a caça, era ficar meia hora em uma boate da cidade que já conseguia companhia umas bonitas outras nem tanto ainda não encontrei uma beleza que merecesse estar ao meu lado, sim eu tinha uma beleza diferenciada, toda mulher que eu queria eu tinha, eu não caia como um pato nas conversas delas, nunca dormi mais de uma vez com a mesma mulher, pra mim era lei sexo duas vezes com a mesma buceta é só pra quem é apaixonado, eu não tenho um coração não corro o risco de me apaixonar.

Meu telefone tocou, era Lucca me avisando que o carro já estava pronto para me levar até o aeroporto, tenho negócios a tratar no Brasil, levantei da minha cama pois ao contrário do meu pai acordar cedo não era minha praia, fui até o banheiro tomei banho aparei minha barba, vesti meu terno preto como de costume e sai minha empregada tinha deixado minha mala pronta, peguei meu óculos e a mala e desci, eu achava Lucca um velho, mais ele era da família a anos e minha mãe me encheu o saco para aceitar ele como motorista.

Seguimos até o aeroporto estava muito frio, eu odiava o frio odiava a neve me deixava com muito mal humorado.

- senhor Henri quarto seguranças irão acompanhar o senhor até o Brasil, mande um deles me avisarem quando o senhor estiver para voltar para mandar o avião de volta.

- Ok te aviso.__ Sai do carro e entrei no avião o mais rápido possível, tínhamos que decolar o mais rápido possível pois o tempo estava fechando quando entrei tinha uma aeromoça me aguardando junto com o piloto.

- Bom dia senhor Mazzioni, podemos partir.

- Então vamos__ Fui até o meu acento e peguei meu telefone precisava checar meus e-mail, fui interrompido por uma ligação do meu pai.

- Alô.

- Henri, meu filho como está?

- Estou bem pai e aí como anda as coisas ?

- Está tudo bem sua mãe mandou um beijo, disse que tem uns dias que você não atende as ligações dela.

- Aí pai a mamãe me liga a cada hora, não dar né sou muito ocupado.

- Ela é assim mesmo meu filho, superprotetora, ela faz isso com as meninas a todo tempo.

- Hum.

- Você está indo pro Brasil né ? Fechar negócio com alguns traficantes de lá

- Sim.

- Tome cuidado meu filho lá eles são muitos perigosos.

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