A compra 2° livro família Mazzioni romance Capítulo 50

Resumo de Capitulo 48 FINAL: A compra 2° livro família Mazzioni

Resumo de Capitulo 48 FINAL – A compra 2° livro família Mazzioni por Laiara

Em Capitulo 48 FINAL, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A compra 2° livro família Mazzioni, escrito por Laiara, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A compra 2° livro família Mazzioni.

Último capítulo

Definitivamente meu desfile foi um sucesso,foi o ponta pé inicial perfeito para que minha marca começasse a vender muito pelo o mundo todo, Henri sempre me apoiando a todo momento, quando estava em volta de todas as modelos com os holofotes virado para mim, ele entrou no meio delas com um lindo buquê de flores que me deixou ainda mais feliz, abracei ele forte e ele me beijou sem nenhum pudor a plateia foi aí delírio com o ato dele.

Depois do desfile oferecemos um belo coquetel banhando a champanhe caro e uísque velho, eu segui firme no meu champanhe sem álcool na verdade nem me importei pois a felicidade que eu estava sentindo fez com que minha adrenalina subisse e me deixasse em êxtase. A coleção já tinha sido toda vendida antes mesmo de estar disponível em nosso site e lojas todas as mulheres dos grandes empresários de Roma amigos de Henri ficaram encantadas, digamos que tivemos certos trabalhos para vender pois a briga era muita por uma única peça.

- Está se sentindo bem ? __ Meu marido chegou por trás e me perguntou nos meus ouvidos enquanto eu estava parada olhando para o pessoal circulando.

- Estou mais do que bem acho que não tenho palavra para descrever o que estou me sentindo agora, eu só posso dizer que sou grata a você por me proporcionar isso tudo. __ Eu estava encostada em seu peito olhando para cima para olhar aqueles olhos azuis que sempre me trazia paz.

- Esse sentimento sem explicação é o que eu sinto só de saber que tenho você em meu lado, eu prometo fazer muito mais por você e nosso filho, quero nossa família grande viver até os meus últimos dias vendo esse sorriso no rosto. __ Me virei e o abracei, eu tinha um amor e ele era perfeito.

Ele me levou para pista de dança e me conduziu a uma bela canção lenta, encostei minha cabeça em seu peito para que eu pudesse ouvir o coração dele pulsando, era meu ritimo preferido, sua cabeça estava sobre minha cabeça, abri meus olhos e olhei que as pessoas em nossa volta estava admirando nossa dança com um sorriso no rosto, vi minha sogra em um canto observando tudo com um sorriso sincero em seu rosto, os olhos estavam marejados com lágrimas.

- Henri, se você me ama tanto quanto você fala você é capaz de fazer tudo por mim né ? __ Perguntei enquanto dançávamos.

- Claro amor por você faria tudo__ Eu parei de dançar bruscamente e segurei em sua mão, olhando em seus olhos vi que ele estava sem entender nada

- Por mim e por nosso filho perdoa sua mãe, ela está aqui esse tempo todo e já deixou claro que não tem interesse em nada além do seu amor, amor da minha vida ela tem pouco tempo de vida não faça isso pois eu sei que você irá se arrepender mais tarde.

Ele estava me olhando sério, e não disse nada.

- Por você eu faço, amanhã irei conversar com ela a sós __ Eu não poderia ouvir resposta melhor, puxei aquela montanha de músculos e abracei forte

- Seu perfume, seu filho não gosta dele.

- Vou resolver esse problema, agora vamos pra nossa casa ? Tenho planos para o resto da nossa noite. __ Meu sorriso já não era de felicidade mais sim de safadeza.

Nos despedimos de todos e partimos para casa, na saída já não tinha muito fotógrafos eu agradeci no fundo do coração pois ficava tonta com aquelas luzes. Entramos no carro o mais rápido possível e ele deu partida, olhei para trás o vidro era escuro mais conseguia ver as SUV 's que estavam fazendo nossa escolta, voltei meu olhar para meu marido que estava com atenção voltada para estrada, desci minhas mãos até a calça de seu smoking e vi que seu pau já estava duro como pedra. Por mim eu parava ali no meio da estrada mesmo mas ele não deixou que isso acontecesse tirou minha mão me atrapalhando.

- Não, só em casa __ Rolei meus olhos e tirei minha mão, ele acelerou o carro o máximo que pode. Quando chegamos em casa e desci do carro e pulei no colo dele ele me segurou me puxando pra cima eu peguei em sua cabeça e puxei para me beijar sua língua invadiu minha boca me revelando um gosto de uísque misturado com menta, puxei a gravata borboleta queria ver aquele corpo nu o mais rápido possível, quando chegamos na sala ele me colocou no chão e eu puxei sua camisa branca só de uma vez tirando todos os botões ele me puxou para seu colo e me levo até a escada o tesão estava no auge ele me sentou na escada de madeira e começou a beijar meu pescoço, eu me deitei. Foi maravilhoso começamos nosso amor na escada e terminamos no quarto fomos dormir com o o dia já clareando aquele homem não me cansava eu tinha sede aquele corpo gostoso.

Quando acordei olhei em minha volta não tinha ninguém eu estava destruída depois daquela noite de sexo a vontade que eu tinha era de ficar na cama e não levantar para nada, peguei meu celular e vi que já se passava das 14 horas decidi tirar aquele dia para mim não faria nada além de apenas existir.

Henri Mazzioni

Eu estava nervoso prometi para Kera que daria uma chance para minha mãe biológica, acordei depois de uma noite maravilhosa com minha mulher aproveitei que ela estava dormindo e iria resolver essa questão sem ela, me levantei fui até o banheiro tomei banho e me vesti com um moleton o tempo estava virado para chuva, quando estava pronto vi que minha mulher aínda dormia, chequei no relógio e vi que já se passava das 12 horas iria resolver aquilo rápido para voltar antes que ela acordasse, peguei um carro qualquer e fui, chegando no hotel onde ela estava hospedado pedi que ligasse avisando que eu estava subindo, quando me liberaram eu subi estava tremendo nunca havia sentindo tanto nervoso na minha vida.

Duas batidas na porta e ela se abriu mostrando uma mulher com uma feição triste.

- Henri, que bom que você veio entra meu filho __ Sua voz era fraca ela parecia estar mal, mas não resolvi perguntar apenas entrei

- O que te trás aqui ?

- Eu te perdoo, eu entendo tudo que você fez por mim e sei que fez para o meu bem, eu sempre entendi mais eu tive raiva pois pra mim você tinha que lutar por mim a todo custo, mais hoje eu te compreendo perfeitamente.

Um sorriso se formou em seu rosto e ela veio para me abraçar, seus olhos azuis como o meu estava marejados com lágrimas eu aceitei seu abraço e ali me senti bem, ela era baixinha como Kera seu corpo magro parecia estar fraco.

- Você não sabe como é bom pra mim ouvir isso de você como eu sonhei com esse dia, muito obrigado por me proporcionar isso.

Ficamos conversando sentados na cama dela, ela tinha boas histórias e me fez rir com muitas delas.

- Vamos almoçar ? __ Perguntei a ela depois da primeira hora eu já estava mais a vontade.

- Sim, podemos pedir almoço aqui o que acha ?

- Não aqui perto tem um restaurante maravilhoso tenho certeza que irá gostar ___ Ela concordou, esperei ela de trocar para irmos, eu estava com um boné preto que prendia meus cabelos rebeldes, passamos pelo hall de entrada e fomos para o restaurante ela adorava massa assim como eu, comemos bastante.

- Kera está grávida

- Eu já tinha percebido, mais não quis dizer nada estava esperando ela me dizer

- É ela não aceitou muito no início mais agora acho que ela está aceitando melhor.

- Que seja um bom homem como você, ou uma boa moça com Kera, que puxe seus olhos, eles são lindos

- Kera diz a mesma coisa __ Ela pegou minha mão e apertou.

- Querida tanto conhecer meu neto.

- E vai, vamos cuidar de você

- Agora tenho mais um motivo para viver.

- Sim, quero que venha ficar conosco você faz muito bem pra Kera.

- Ficarei muito feliz em estar perto de você.

Depois que terminamos de comer levei ela para conhecer os lugares que eu mais gostava em Roma, ela ficou encantada com tudo eu adorava ver os olhos brilhando das pessoas me deixava bem, no final da tarde levei ela de volta para o hotel para que ela arrumasse as malas.

- Vou te esperar aqui embaixo para deixar você mais a vontade.

- Tá bom não demoro __ Ela me abraçou forte antes de subir no elevador.

- Henri, eu amo você __ Eu sorri mas não disse nada não podia dizer uma coisa que não sentia pelo menos no momento, ela entrou no elevador e eu voltei para o hall de entrada aproveitaria para ligar para Kera e contar a novidade já era quase noite o hotel estava movimentado pessoas circulavam para todo lado, vi uma grande aglomeração em volta do elevador olhei mais voltei minha atenção ao celular.

-C'è una donna morta nell'ascensore

Eu pulei do banco e corri para ver, meu coração estava na boca o caminho até o elevador eu pedi muito a Deus que não fosse ela mais infelizmente quando cheguei a porta vi ela caída no chão com os braços abertos e o celular na mão eu fiquei sem reação não sabia o que sentir naquele momento.

- É minha mãe, por favor se afastem __ Pedi para pequena multidão que estava se formando ali, todos me respeitaram e saíram, engoli seco ver ela naquele jeito, ela estava apenas me esperando para morrer. Me ajoelhei bem perto dela e fechei os olhos azuis que estavam entre abertos. Meu celular vibrou em meu bolso quando peguei vi a foto do meu porto seguro

- Amor, sua mãe me ligou mais não disse nada com nada fiquei sem entender você estar com ela né ?

- Ela morreu Kera, passamos o dia todo juntos chamei ela para morar com a gente, amor vem pra cá por favor

- Já estou dentro do carro

Desligamos, uma equipe já estava vindo para retirar o corpo do local, quando Kera chegou estava levando o corpo dela embora e eu ainda estava dentro do elevador

- Amor ___ Ela veio e me abraçou, graças a Deus meu porto seguro estava comigo enfim estava sentindo o chão sob meus pés novamente.

- Eu tô bem, só me arrependo de não ter feito isso antes

- O bom que você fez, imagina se você não fizesse ? Seria péssimo.

Eu não chorei, em nenhum momento e Kera estava surtando com isso depois do enterro ela esteve comigo a todo tempo achando que eu iria precisar, fiquei triste fiquei mais estou com a sensação de dever comprido de pelo menos ter a perdoado. Estava no escritório da minha casa Kera estava deitada no sofá que havia ali dormindo fiquei afirmando minha esposa sua barriga já não era cem por cento plana como antes já havia uma saliência era meu filho era linda se depender de mim ela ficará grávida um ano sim um ano não.

- O que está me olhando ? __ os olhos dela se abriram seu te rosto amassado era a coisa mais linda nesse mundo

- Aconteceu algo ? Quer conversar ? __ Ela se levantou e sentou no sofá

- Quando que você vai perceber que existe um bebê dentro de você que precisa de cuidados ?

- Agora ? Ainda não está cedo

- Não é o momento certo

Ele se levantou coçou o olho, ele estava sério ele odiava ser acordado, pegou a caixa e começou abrir, quando abriu se deparou com a fotinha da ultra que mostrava o formatinho do rosto do nosso bebê, olhei para ele e a feição dele já tinha mudado ele puxou o body azul e me encarou.

- Não está me dizendo que é ...

- Sim __ Eu estava sorrindo e ele mais ainda

- Menino ? __ Balancei a cabeça concordando ele ficou com aquele pedacinho de pano nas mãos admirando, ele não conseguia abaixar o sorriso era lindo ver aquilo, o que me deixou mais emocionada foi ver as lágrimas caindo de seu rosto

- Está chorando amor vem cá __ Eu falar essa frase foi como um gatilho para ele desabar eu nunca o.vi emocionado daquele jeito foi impossível não chorar junto.

- Obrigado por me dar esse presente __ Meu grandão estava chorando e era tão lindo, eu peguei sua mão e coloquei em meu ventre.

- Nosso filho se chamara Henri como você

Ele me puxou e me agarrou forte, as lágrimas que estavam descendo de seu rosto molhou toda minhas costas .

- Sério vida ?

- Sim __ nunca vi aquele homem de 1,90 chorar confesso que mexeu com meu psicológico

- Você não podia me dar presente melhor de natal.

Depois que ficamos bem ele foi para o telefone contar a novidade para mãe dele, a noite nos arrumamos e fomos até a mansão dos pais dele para o jantar de natal quando chegamos todos já estavam presentes me alegrei em ver Lorenzzo e Alana juntos com toda família, Lorenzzo já estava se curando do câncer e Alana e Luna não conseguiam ficar longe.

O natal foi perfeito brinquei com os filhos de Liz eles amavam Henri e Henri se mostrou um tio muito coruja.

Eu nunca tive um natal feliz e aquele sem sombra de dúvidas era o melhor natal da minha vida, nosso pequeno Henri já ganhou vários presentes dos avós babões e das titias eu estava completa, demorou mais a felicidade chegou

7 meses depois

Era madrugada quando minha bolsa se rompeu eu estava enorme Henri estava dormindo ao meu lado, ele tirou dias de folga no trabalho para ficar comigo dizia que queria estar ao meu lado quando nosso Henri viesse ao mundo.

Ele acordou desesperado, quando chegamos ao hospital as dores estavam intensas mas eu estava calma. Pra nossa sorte Liz estava de plantão ela nos deu todo suporte eu não quis nenhum meio que aliviasse minha dor queria um parto natural, me sentei na maca as mãos grandes de Henri servia como um apoio para mim toda vez que contração vinha forte era ali que eu passava um pouco de dor para ele.

Nosso quarto tinha uma grande hidromassagem eu optei em ter meu bebê dentro da água com a ajuda do meu marido mais ninguém, ele se colocou atrás de mim e me ajudou a todo momento, a equipe médica estava no quarto presente só aguardando o momento da chegada dele, a luz baixa e a lista de música que escolhi durante a gravidez tocava isso me ajudou a ficar calma, meu marido muito companheiro acariciava meus cabelos me passando paz mas conseguia ver em seu semblante que não estava nada bem.

- Ele está vindo amor, ele está vindo __ Foi a única frase que saiu da minha boca antes dos gemidos e gritos de dor, minha doula estava ao nosso lado pronta para registrar o momento da chegada dele, quando ele saiu eu peguei e trouxe para o meu colo foi a sensação mais gostosa que eu já senti na vida eu agarrei com toda minha força aquele bebê gordinho com os cabelos negros como o do pai ele ainda estava todo branquinho do líquido aminiotico quando olhei para ele ele estava emocionado alisando a cabecinha do nosso pequeno, antes dele cortar o umbigo eu o amamentei como eu planejei ....

3 meses depois

Eu não dormia uma noite completa faz tempos Henri filho só chora deixando Henri pai sem saber o que fazer as férias de trinta dias que Henri tinha tirado virou três meses ele não conseguia sair e me deixar sozinha com nosso bebê, eu agradecia pois se não fosse ele não sei bem o que seria de mim...

2anos depois

Henri estava crescendo na velocidade da luz muito esperto já falava muito adorava jogar bola com o pai e eu adorava ver aqueles dois juntos, eu e Henri estávamos vivendo uma eterna lua de mel por mais que tivéssemos algumas brigas nada abalava o amor que tínhamos um pelo o outro.

O dia estava lindo decidimos fazer um piquenique no parque que havia na cidade, eu estava sentada com a barriga enorme novamente dessa vez estava esperando uma menina minha pequena Luna estava a caminho, decidimos dar esse nome a nossa filha em homenagem a mãe de Henri que sempre foi tudo na vida dele.

A vida estava passando e eu ainda não conseguia acreditar que podia ser tão feliz assim ....

Fim

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: A compra 2° livro família Mazzioni