• LASCÍVIA - Lv 01 • romance Capítulo 10

" Ela não é frágil como uma flor. Ela é frágil como uma bomba! "

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Durante o trajeto até minha casa ele permanecia sério me ignorando resolvi então puxar assunto...

— Já que vamos trepar, posso te chamar por seu nome? — consentiu — Jae, porque se referiu a mim como ninfomaníaca?

— Você é obcecada por sexo e se não conseguir se controlar terá sérios problemas... você inteira deseja isso, ser fodida a todo custo e isso ficou nítido pela forma que se rendeu a mim como se estivesse me devorando apenas com seu olhar de cobiça. — Olhei meio desacreditada, pois o mundo é promíscuo e todo ser humano adora sexo e não seria diferente com um homem tão lindo e atraente e de brinde com um pau bonito... ah, e rico também, porém o seu pauzão para mim, é o mais importante.

— Ah, entendi e não concordo! Ridículo seu raciocínio. — Compartilhei com ele minha opinião.

— Você exala excitação é visível isso. — Redirecionei o olhar para ele pasma.

— Você usa drogas? Percebeu que sou somente uma cadeirante?! Ninfomaníaca deve dar feito uma cachorra eu não tenho esse privilégio e meu namorado... digo ex, não era muito bom e não estou dizendo isso por me humilhar e sim porque não fazia nada dessas coisas que assisto no site pornô.

— Isso não me interessa, e para começo de conversa não gosto dele, como assim te humilhou? — notando que falei demais e para encurtar à conversa expliquei como chegar na minha casa — É aqui?

— Sim! Obrigada. — pensei que seria como os motoristas que me deixa na portaria, mas ele me acompanhou até o meu apartamento — Tchau! Até mais tarde.

Ainda estava me despedindo quando o desgraçado entrou junto comigo! Adeus vida é agora que serei morta.

— Gostei... — retirou os sapatos e fechou a porta em seguida — ... Minha próxima reunião é em duas horas como é perto ficarei com você mais um pouco.

— Para quê? — Temerosa investigo.

— ... Quero te conhecer — sussurrou me pegando no colo — para qual lado fica sua cama? — Apontei sendo que fica em um vão após o banheiro.

— Deixe-me tomar um banho pelo menos. — negou com a cabeça — Você não tem nojo? Acabei de chegar da rua.

— Nojo de quê? — Me questionou com as sobrancelhas levantadas.

— Transar sem banho? Tudo bem que realmente sou limpinha e olha só! Ainda estou lisinha... Meu Deus! Essa boca me chupando será ótima... se você beijar minha boceta como beijou minha boca, vou enlouquecer! — Animada afirmei doida para levar umas linguadas.

— Nós não vamos transar! Hoje não, e amanhã após a reunião com a Charlie voltarei aqui para te buscar, iremos a um médico fazer os exames necessários, não uso preservativo e as poucas escravas que tive todas eram de idade avançada porque não gosto de pirralha como você. — Ditou suas exigências em seguida me colocou na cadeira que tenho em meu quarto e subiu na cama e a pobre estalou com ele ficando de pé sobre ela.

— Porra! Essa merda foi cara... sai daí Jae. — mordeu o lábio como se estivesse com raiva — Por gentileza, desça daí.

— Essa cama é horrível! Não aguentará nosso sexo — declarou e instantaneamente minha boceta piscou — como consegue dormir nisso?

— Essa cama tem uma longa história então sai daí antes que ela quebre. — Pedi contendo minha boca suja.

— Tudo bem, reconheço ser um abuso invadir assim seu espaço, mas devo deixá-la ciente que comprarei uma cama nova para nós e hoje dormiremos no chão. — Olhei sem entender o porquê disso já que a cama é nova paguei a última parcela, mês passado.

— Jae senta aqui por obséquio, para conversarmos um pouco. — desceu e se sentou — Não estou em busca de uma cama nova ou nada daquilo que me informou lá na empresa necessito ser fodida e o nosso lance será só sexo, não colocarei uma série na Netflix e em menos de dez minutos estarei me desdobrando para chupar seu pau bonito quero um sexo agressivo nada morno entendeu? — Lambeu os lábios me levando a engolir em seco.

— Jessie, você me disse que seria minha escrava e com isso vem toda minha proteção e cuidados — neguei com a cabeça — você não tem noção do que vou te proporcionar e os lugares que pressionarei para te fazer gozar intensamente até perder os seus sentidos.

— Duvido muito, sou limitada queria tanto ser colocada de quatro.

— Por favor, me fala até onde você sente. Alisarei seu corpo e diga o que aconteceu pode ser?

— Não sinto somente as pernas — expliquei — Nem deve me tocar para descobrir.

— Preciso sim. — Olhou o relógio e começou a tirar suas roupas.

Agora somente de cueca bóxer branca pude contemplar as diversas tatuagens coloridas. Sua perna direita inteira é cheia de peixes e flores, um dragão entre as nuvens sobe por seu abdômen definido até seu peitoral e a cabeça vai para o ombro. Ambos os braços também são repletos de carpas coloridas.

" Um demônio gostoso que vai me fazer gozar só de admirar sua beleza. "

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