• LASCÍVIA - Lv 01 • romance Capítulo 11

" Me mata de prazer, antes que eu morra de vontade! "

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Voltei para admirá-la mais uma vez deitada dormindo como um anjo, quem a vê assim tão serena nem imagina a boca suja que essa mulher possui com quem tem liberdade...

Essa falta de prazer não foi a causa desse desejo incontrolável e preciso descobrir como veio essa obsessão pelo tal ex que só a limitou e agora solteira sem ter como barreira a fidelidade, ela está se descontrolando rapidamente e se não domar essa mulher a qualquer momento estará transando com a mobília da casa ou pior, chamando qualquer homem para fazer sexo com ela.

Continue admirando. — Não se preocupa minha Ninfa cuidarei muito bem de você.

Como realinhei todo seu chakras eliminando essa pressão e estresse dos últimos anos tenho certeza que vai acordar se sentindo muito melhor.

Olhei as horas e decidi voltar para a empresa ou irei me atrasar para a reunião.

— Três anos sem uma escrava, sete sem transar e justo minha nova assistente vai me proporcionar ambas as coisas... — mordi o lábio inferior para conter um sorriso — essa mulher precisa de atenção sexual ou acabará como muitas, Ninfo por aí transando com qualquer estranho para se satisfazer.

No caminho para empresa penso que devo conversar com Ricardo já que notei que ele é interessado nela e suponho que o motorista também. — Óbvio! Ela tem uma sedução natural e seu sorriso mesmo que sarcástico é encantador.

Ao entrar na garagem fui surpreendido pelo motorista.

— Bom dia! Novamente Senhor Han e a Jazz está bem? — Fiquei surpreso pela preocupação visto que não tem motivo para tal pergunta sendo que ela saiu bem daqui.

— Bom dia! Ela ficou dormindo e se encontra bem, obrigado por perguntar. — Respondi seguindo para o elevador.

— Como assim Sr. Han, a deixou dormindo é isso? — Olhei bem para cara dele antes de responder o óbvio.

— Sim, a deixei em sua cama dormindo... hm, pode ficar tranquilo ela se encontra em ótimas mãos! — Dei as costas o deixando para trás.

" Veremos quantos mais nessa porra é afim dela já que ninguém ia interrogar o patrão se não gostasse "

— Preciso controlar essa obsessão que ela tem pelo sexo ou terei sérios problemas aqui. Não quero isso! — Murmurei entrando no elevador.

Passei na sala de reuniões para pegar minha pasta que deixei lá e dei de cara com Ricardo.

— Bom dia! Estava indo agora para sua sala... — Vejo que contém um sorriso no rosto.

— Podemos nos reunir na sua, mesmo. Só tenho que pegar minha pasta. — Concordou e não demoramos a estar em sua sala.

— Quero saber o que devo dizer aos recontratados Sr. Han e muito obrigado por manter a Jazz...

— Ela dispõe de um currículo impecável porque não a manteria? — Me sentei em um sofá que tem em sua sala pensando que devo colocar um também no meu afinal possuirei a Ninfa em minha sala com toda certeza.

— Queria saber se ela pode ficar no meu setor? — neguei com a cabeça — Por que não?

— Será minha assistente Ricardo a partir da segunda que vem chegará os novos móveis do meu escritório e a mesa dela quero que seja colocada na minha sala. — confirmou com uma cara nada boa — Está passando mal?

— Não... — alisou o rosto e lhe dei um sorriso cínico — mais alguma exigência?

Passei nossa reunião inteira ouvindo-o se referindo a ela como Jazz e toda oportunidade que tinha falava dela me deixando com uma fúria que chega ser ridículo.

Por fim o deixei lá e segui para as demais reuniões e como sou dinâmico adiantei tudo. A Charlie é ótima no que faz embora não tenha um ensino avançado, mas sua experiência merece sim, o cargo que ocupa agora e fiquei sabendo por ela que Jessie possuí alguns admiradores secretos...

Meu dia passou rápido devido às reuniões e como não tenho nenhuma amanhã ficarei com ela e prepararei sua casa para nossas brincadeiras.

Às cinco fui para a minha me arrumar e pegar algumas coisas para nosso jantar que eu mesmo prepararei.

Peguei roupas de cama um bom óleo para massagear o corpo da minha Ninfa, pois as cordas podem irritar sua pele. Mexi na minha caixa e peguei uns objetos que para hoje será o suficiente, não exigirei muito dela, agora não! — olhei as cordas pretas e penso que hoje não, mas darei uma experiência única no kinbaku e será bom reviver a técnica já que tem um tempo que não pratico.

Após pegar tudo que julgo ser necessário fiz uma pequena mala para dois dias e segui para seu maravilhoso apartamento que mesmo de dia não é tão barulhento já que foi construído em uma rua estratégica onde quase não passa carro...

— Será que ela possui vaga na garagem? Se não meu carro dormirá na rua... — peguei as coisas e subi, pois, trouxe as chaves dela e assim que as girei ela gritou de dentro do apartamento.

— Vai embora Den não quero você aqui! Já tenho namorado é um chinês grande e de mão pesada então vaza... — sorri do seu modo inútil de se defender e invadir o lugar — Ah! É você.

— Quer dizer que sou um chinês de mão pesada Jessie? — Perguntei ainda na porta observando usar um vestido fininho que é de longe notável seu mamilo escuro.

— Sei lá! Falei por falar em fim, entra não gosto da minha porta aberta. — obedeci e logo me sentei em uma cadeira à sua frente — O que aconteceu? Estávamos conversando e apaguei!

— Não, que nojo eles eram meus pais, nunca chegaria a esse ponto. — penso que ela realmente acredita nisso sendo que sua resposta me pareceu bem sincera — Aprendi a gostar dos gemidos isso sim, me excitava não eles, mas os palavrões...

— Você gosta de ser xingada?

— Acredito que sim, o Deniel não gostava muito só me chamava de puta e como estive somente com ele, suponho que sim...

— Nunca xinguei uma mulher na vida e sexo para mim não é como diz gostar, porém, estou disposto a te satisfazer e se com isso terei que te xingar e só me ensinar que quando acontecer farei de tudo para te satisfazer da maneira que tanto sonhou. — Declarei sincero já que realmente nunca cometi o coito dessa forma.

— Você faria isso por mim? — Concordei.

— Mas, para isso, você terá que dominar esse seu jeito devasso, você está doente Jessie e precisa tomar o controle da sua vida.

— Me salva Jae eu não quero ser assim, não sei o que anda acontecendo comigo, estou pior do que antes já estive assim na adolescência, fiz sexo com um cabo de vassoura, entre outras coisas com aparência com um pênis quando era mais nova, minha avó brigou muito comigo, e comecei a me conter... por favor, me salva disso não quero socar as coisas na boceta é doentio! — Com rapidez a coloquei de frente para mim.

— Não sou um anjo Jessie, nunca fui... — admirei seus seios loucos para chupá-los e com carinho os acariciei — HM... sou o oposto do anjo que imagina que eu seja.

Suspendi minha pélvis para sentir minha excitação. E me deixei levar por essa luxúria suja já que não sou assim... seu gemido por conta do nosso contato me deixou ainda mais louco para ser profano e possuí-la com esse desejo que tem me dominado por completo.

— Ah! Jessie... sou o demônio que vai te levar ao inferno de tanto prazer que vou lhe proporcionar... — meu caralho pulsou entre suas pernas e tive que me segurar para não foder ela agora mesmo —, contudo para isso acontecer você terá que mudar um pouco e não me refiro em deixar de ser quem é porque tudo em você me excita até essa sua boca suja e depravada, porém tem que dominar essa forma de exigir o prazer, é justamente o que não me agrada e com base nisso irei torturá-la, pois, sou um sádico sexual e o seu prazer doloroso será para mim, um clímax delicioso...

— ... Tortura? — ofegante questionou — Como assim?

— Pretendo lhe oferecer um prazer intenso e excruciante, você gozará dolorosamente até merecer meu sexo. — expliquei alisando suas costas — Sou sádico e vou te torturar para me deliciar com isso.

— Isso significa?

— Que só vou te foder quando você merecer — me olhou com uma sobrancelha levantada —, porém quando isso realmente acontecer e estiver realmente pronta para mim, a hora que quiser estarei aqui para você e serei seu escravo sexual e tudo que desejar eu farei.

— Prometo me dedicar ao máximo para mudar, mesmo que eu te xingue ou bata em você não desista de mim! — concordei e ganhei um beijo gostoso — Quando começamos?

— Mais tarde... trouxe algumas coisas e preciso muito trocar sua cama. — Permitiu e fiquei muito feliz por isso...