LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 122

"Conhecimento é saber que o tomate é um fruto. Sabedoria é não misturá-lo à salada de frutas."

─━━━━━━ • 言 • ━━━━━━─

…ᘛ ANGELINA ᘛ…

Enquanto ele fala fico admirando seu rostinho tão jovem e incrivelmente lindo.

— Já percebeu que sou atlético e gosto de manter meu corpo saudável — a observação idiota quase me fez revirar os olhos.

“Como não vou reparar esse corpo.”

— Minha alimentação é a ideal para o que deseja, então tudo o que eu comer no almoço e na janta também comerá. Que horas você vai para casa?

— Chego às sete e saiu às quatro.

— Que pena, o ideal era que eu fizesse um exercício bem firme que te colocasse para produzir bastante suor, hm, tenho certeza que iria gostar. — arregalei meus olhos, pois não tenho como fazer exercícios físicos. Estou sedentária.

— Meus joelhos doem muito… preciso perder mais peso para conseguir fazer exercícios físicos. — triste compartilhei, pois tenho sentido dores no fim do dia por ficar muito tempo em pé.

Tomei um susto quando pegou minha perna.

— O que vai fazer? — retirou minha sapatilha e sorriu do meu pequeno pé de gordo

— Que pé bonitinho. — murmurou e senti cócegas quando alisou meus dedinhos roliços.

Ele é maluco, ficou falando coisas sem sentido que meu grito fez algo gostoso nele e dessa vez revirei os olhos.

Esse chinês está passando dos limites nas piadas de gordo. A conversa seguiu comigo pisando em ovos ou mandaria ele a merda! O pior e que parece que está falando a verdade, mas sei que é só mais um idiota filho da puta!

Meu mundo girou bruscamente quando apertou meu pé e um gemido saiu estreito por meus lábios.

— Estou fodido! — balbuciou o xingamento que refletiu na minha cavidade — muito fodido.

Chinês boca suja! É gostoso de ouvir, mas não deveria xingar assim na frente de uma mulher.

Apertou novamente me deixando quente! Essa massagem deveria ser proibida. Gemi novamente

— Ah! — fechei meus olhos para sentir cada aperto gostoso no meu pé.

— Porra! Fica gemendo assim que vou gozar na calça — fiquei chocada com o que disse.

— Chega! — me recompus e voltei ao meu trabalho.

— Te acho linda, raposa e muito atraente! Tanto que não posso me colocar de pé nesse momento.

— Por que não? — ainda sobre o efeito do tesão correndo por minhas veias, perguntei.

— Estou de pau duro. — foi no automático e olhei na direção, mas infelizmente a mesa está no caminho — Não quero você constrangida… então por favor, desligue meu chá.

Minha curiosidade foi tanta que não consegui sair do lugar. Yan se colocou de pé e realmente está marcando… misericórdia! Vai até a ponta do seu quadril.

“Ouvi rumores que os chineses tinha o negócio pequeno”

Analisei a protuberância bem robusta no interior da sua calça, até minha ficha cair de que estou secando o NEGÓCIO dele. Segurei o ar em meus pulmões, o encarei e em seu rosto tem um sorrisinho travesso como se estivesse gostando dos meus olhares curiosos para a elevação em sua calça.

— Risca da sua lista de que não é desejável! isso aqui! — arfei quando se alisou deixando visível que é bem grosso — é por sua causa!

— Você é maluco! Isso… é, meu Deus, Yan! — me afastei ou posso passar as mãos também.

Que negócio grosso e grande é esse? Isso não é real! Nunca vi um desse tamanho.

— Que fique bem claro, não estou te assediando... — neguei com a cabeça para suas desculpas.

“Nesse momento quero apagar da minha mente a banana que está dentro da sua calça.”

— Talvez um pouco, mas é uma coisa natural e não é proposital, eu sou assim mesmo, entende?

— Assim como? — questionei sem entender, primeiro diz que não está depois afirma que sim!

“Lunático! Esse homem é maluco”

— Quando quero muito uma coisa acabo ultrapassando os limites e espero que você compreenda isso, mesmo que pareça algo surreal. — olhei para ele no momento em que segurou minha mão — você é linda, aceita!

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: LUXÚRIA - trilogia