LUXÚRIA - trilogia romance Capítulo 186

— Esse colar é sua coleira, ela possui um anel entre as correntes como símbolo de casados caso um dia queira ir a uma masmorra, com relação aos casados! Logo vamos resolver isso, certo? — disse que sim —  Para mim, esse pulseira que combina com o colar e a tornozeleira para deixar claro que nosso laço vão além dos jogos, somos marido e mulher. Dom e submissa. Mestre e escrava. — ficou de pé e me deu um beijo bem demorado.

— Eu amei! Obrigada, adorei tudo. —  pulei e me pegou no colo — só você para me surpreender desse, jeito sabia?

— Quero que sabia que essas jóias vão além do valor material, as comprei em Dubai e mandei fazer, são únicas e ninguém pode ter igual, pois paguei pelo direito autoral do design. — me colocou deitada na cama e deitou sobre meu corpo — nossas alianças de casamento também, mas não vou te mostrar agora!

— Por que? — triste perguntei.

— Quero que saiba que é doloroso para mim está repleto de felicidade e não dividir com meus irmãos! — senti sua agonia e beijos seus lábios para afastar esse sentimento ruim — Quero saber, raposa você quer casar comigo?

— Claro que sim! —  enchi seu rosto de beijos — Eu te amo meu olho junto.

— Falta só me assumir. — olhou para o relógio e viu que daria tempo de fazer um amorzinho — Vamos oficializar o noivado.

Retirou meu short de dormir e me arrepiei quando beijou meu tornozelo e trilhou um caminho de beijos até minha boceta. Seus lábios quentes me sugaram com urgência.

Fechei meus olhos, mas senti sua presença em todos os lugares do meu corpo. Levei minhas mãos para seus cabelos enquanto sua língua me alisava me deixando em puro êxtase.

Senti seus dedos me esfregando e uma onda de expectativa brotou dentro de mim, desejando que me penetrasse com eles. Yan se levantou como se quisesse me admirar para ver como meu corpo fica com seu toque.

Dois dedos me invadiram lentamente e mordi o lábio para conter um gemido que se transformou em um longo Hmmmm!

Nossos olhos se conectaram de um jeito que não precisava de comunicação, tudo era dito no olhar.

Enquanto suspirava com as investidas lentas separei meus lábios e como recompensa por lhe oferecer um gemido tímido, Yan se abaixou e reivindicou minha boca para si!

Seu toque ficou mais rápido e seu corpo entrou em contato com o meu, sentiu seus músculos sobre meu corpo e o puxei mais para perto enquanto sua mão se movia com mais rapidez.

A excitação formiga em minha pele com a invasão de um terceiro dedo, enquanto ele se movia em um vai e vem implacável exigi mais um beijo.

— Você é linda demais raposa, perfeita de mais e tive uma sorte imensa de poder entrar em sua vida — se declarou antes de tomar meus lábios mais uma vez — Eu te amo! 

— Eu também te amo Yan. — Tomei a iniciativa de colocá-lo deitado.

Ainda não fiquei por cima, pois ele não deixa. — Quer mudar isso agora mesmo.

Beijei seu pescoço e devagar montei nele, fiquei tão feliz que não me tirou, pois já tentei e foi péssimo quando disse que não, julgando que não o aguentaria nessa posição.

Ele ainda estava de cueca mas o fato de senti-lo por baixo de mim é maravilhoso. Rebolei lentamente sentindo sua rigidez, Yan segurou meu quadril e elevou a pélvis contra meu centro. Quase parei de respirar quando esmagou meu pequeno clitóris com sua ereção.

— Tem certeza? Essa posição ficou um selvagem já te avisei! — disse que sim — Ok, vai… rebola gostoso, para se acostumar com o tamanho da piroca nessa posição.

O pedido foi rude e minhas paredes vaginais latejavam por causa disso. Pressionei contra ele com meu corpo louco para liberar minha tensão crescente. Yan está diferente, mais firme e bem calado, seu toque não é gentil e sua respiração e liberada em rajadas curtas e ansiosas a cada rebolada sobre seu colo.

— Hmmm... —  gemeu baixinho — Ah, isso se esfrega com mais força!

Ele se mexeu debaixo de mim e meu clitóris pediu socorro com a brutalidade do atrito, pois a mudança repentina na pressão contra ele me  fez prender a respiração, bruscamente.

— Oh! Deus, Yan… — supliquei em vão, ele não parou com o atrito doloroso.

— Você me disse o que? Queria, não foi? — disse que sim — Agora eu também quero! Vai para Pequim com essa bocetinha dolorida! — informou se contorcendo com o tesão compartilhado.

Se sentou comigo por cima e junto nos rastejando até que ficasse com as costas contra a cabeceira. Sua mão correu ao longo das minhas costas, pressionando-me contra ele enquanto o próprio controlava os movimentos rígidos com suas mão firme em meu quadril, quando fraquejava me apertava até voltar ao ritmo.

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