Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 414

Resumo de Capítulo 414: Encontrei meu pai CEO

Resumo de Capítulo 414 – Capítulo essencial de Encontrei meu pai CEO por booktrk.com

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Os olhos de Sage estavam olhando para ela com fogo profundo neles. Como se ele estivesse tão quente que ninguém se atreveria a tocá-lo.

Os dedos finos de Moira tinham um toque de rosa neles. Ela nunca tinha sentido esse tipo de sentimento antes, como se estivesse queimando por dentro. Só havia um único homem que a fazia se sentir assim no mundo inteiro.

Depois de desabotoar o último botão, a parte superior do corpo robusto do homem foi exposta aos olhos dela. Ela mordeu os lábios, mas antes que pudesse reagir, ele a ordenou novamente, "Continue."

E agora? Era muito constrangedor para ela. Como a banheira já estava pela metade quando ele saiu, ela não tinha mais escolha. Afinal, ele não estava em um bom estado para se banhar sozinho, ela precisava protegê-lo.

Quando Moira desafivelou seu cinto, ela se deparou com um problema. Ela realmente não sabia como desatar um cinto de um homem, então ela demorou muito mas ainda não soube como fazer. Ouvindo uma risada longa e profunda dele acima de sua cabeça.

Ela não fazia ideia! Isso era prova de que ela nunca tirou o cinto de um outro homem.

"Para de rir, só me diga como fazer isso." Ela olhou para ele meio constrangida.

Depois que Sage ouviu isso, de repente ele teve uma reação ruim, "Quer mesmo que eu faça isso?"

Moira olhou para ele sem palavras, "Você mesmo não queria que eu tirasse para você?"

"Sim!" Sage respondeu muito diretamente. Ele só apertou o botão levemente e pronto, feito, para que ela pudesse dar o próximo passo.

O corpo de Moira estava atrás dele, o ouvindo próximo da banheira, ela perguntou para ele, "Esquece, você pode fazer isso sozinho! Depois eu chego para te ajudar."

Com isso, ela queria ir embora, mas ficou muito perto da banheira, Sage de repente agarrou seu pulso e puxou com um pouco de força, fazendo com que Moira ficasse desequilibrada. Ela caiu para trás e, no momento seguinte, caiu na banheira com tudo.

A água cheia até a borda agora a cobriu e inundou suas roupas inteiras. E então, enquanto ela se recuperava, sentiu o corpo dele atrás dela. Ele não estava vestindo mais nada.

Antes que Moira pudesse gritar de surpresa, seu lindo rosto já estava corado. Mas o que é que ele estava pensando em fazer?

"Fica comigo." Assim, era hora dela tirar suas roupas. Moira cobriu seu corpo e não lhe deixou fazer nada.

Porém, ele a abraçou teimosamente, suas mãos voltando a serem tão rápidas quanto antes, pouco depois, ela percebeu que não podia o impedir, então só respirou fundo e aceitou.

Este único banho fez Moira querer enlouquecer, mas, felizmente, nada aconteceu na banheira. Se ela tivesse que dizer alguma coisa, seria só ela o ajudando a tomar um banho.

Que vergonha.

Após o banho, Moira se preparou para sair com uma toalha, mas quando pensou no bêbado ao seu lado, naturalmente não conseguiu abandoná-lo. Ele também usou uma toalha para sair, na arte inferior do corpo, mas obviamente ele não queria muito usar uma toalha naquele momento.

"Bem... É hora de dormir!" Ela lhe ajudou a ir para o quarto.

"Aham, vamos dormir!" Ele respondeu.

Ele tinha bebido, mas ela cuidou dele mesmo assim.

Sage foi infectado pela sonolência de Moira e, depois de meia hora, ele adormeceu lentamente.

De manhã cedo, o sol surgiu no lado de fora da janela. A primavera de março trouxe aconchego e calor para todos.

O cabelo preto de Moira estava espalhado atrás de sua cabeça, fazendo com que as marcas em círculos vermelhas no seu pescoço se destacassem ainda mais. Como se tivesse pego algum tipo de doença.

Ao lado dela, ele usou seu cotovelo para apoiar o rosto dela. Não sabia quanto tempo estava acordado ou quanto tempo a encarava, mas pelo menos ela não parecia em pânico. Ela acordou depois de um tempo e tocou no rosto dele, vendo seus olhos tão profundos e cheios de afeição e timidamente piscou algumas vezes antes de apoiar seu rosto no peitoral dele de novo.

Sage não pôde deixar de soltar um gemido abafado, e seus olhos brilharam instantaneamente com uma luz. Porém, ele sabia que ela não ia aguentar por muito tempo, então só pôde se restringir e dizer com a voz rouca, "Quer acordar e tomar um banho?"

Moira assentiu obedientemente em seu abraço. Sage acariciou suas costas e perguntou novamente, "Doeu muito ontem?"

Claro que ela sentia dor! Por mais que não fosse a primeira vez dela, já se passaram seis anos, mas ela não queria o pressionar, especialmente com o quanto ele foi delicado com ela ao ver seu medo. Ela ainda estava em seus braços quando disse, "Não dói mais."

Ele pareceu sentir a mentira saindo dela. Então beijou a cabeça dela, "Minha culpa. Me desculpe."

Por algum motivo, ela se sentiu feliz. Naquela noite, mesmo bêbado, ele a chamou de sua mulher, e cuidou dela e se importou com ela. Ela realmente gostava de como ele a chamava desse jeito.

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