A esposa recasada de Rui romance Capítulo 221

Resumo de Capítulo221 Somos o Mesmo tipo de Pessoas: A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo221 Somos o Mesmo tipo de Pessoas – A esposa recasada de Rui por Andrea Jacinto

Em Capítulo221 Somos o Mesmo tipo de Pessoas, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A esposa recasada de Rui.

- O que aconteceu? Por que Sra. Agatha tem que lavar louça em pessoa?

- Parece que é Sr. Fernando que mandou ela fazer isso.

- Sério? Mas a amiga da Sra. Agatha ainda está aqui. Eu vejo que Sr. Fernando trata bem essa amiga sua, que fica com uma cara risonha o tempo inteiro. Não vi que Sr. Fernando tratava alguém tão bem antigamente.

- O quê? Vocês acham que é possível que Sr. Fernando não goste de Sra. Agatha, e então quer arrumar uma esposa nova para Sr. Rui?

Esse bate-papo foi ouvido completamente por Agatha, que parou os movimentos em suas mãos, logo depois um prato escorregou de sua mão e caiu em pedaços no chão, fazendo um barulho alto.

Essas empregadas se entreolharam por um tempo, e depois disseram em voz baixa:

- Não digam mais! Se não, Sra. Agatha vai se zangar. Acaso vocês já se esqueceram do que aconteceu da última vez quando a gente retirou seu cobertor?

- Vá, vá embora rápida!

Elas deixaram cozinha rapidamente.

Então, só restava Agatha sozinha na cozinha, que parou em frente à pia, olhando fixamente para as pilhas de louça, e de repente sentiu-se muito desconfortável.

Sr. Fernando não queria combinar Nívia com Domingos, pois não? Como ele poderia pensar sobre isso para Rui? Além disso, seja Rui seja Domingos, ainda tem que perguntar a Nívia sua opinião, né?

Em que diabo ela está pensando?

Agatha voltou para si mesma de súbito, e depois se curvou para apanhar os pedaços no chão.

Nesse momento, uma pessoa alta caminhou em direção a ela, e segurou sua mão clara antes que ela tocasse aqueles pedaços, dizendo em voz firme.

- Não toca!

A voz familiar fez Agatha levantar a cabeça de pasmo, que viu os olhos suaves dele de golpe.

- Domingos?

Como ele poderia estar aqui?

- Não toca com sua mão. Esses pedaços são muito afiados, que vão te machucar.

Enquanto falava, Domingos a segurou, e depois a ajudou a se levantar.

Agatha congelou por uns segundos, e depois retirou sua mão enquanto Domingos se virou para pegar a vassoura e varreu os detritos do chão, e depois jogou-os na lixeira.

De qualquer forma, todas essas ações suas eram de bondade, pois Agatha não conseguiu ficar com sua raiva, enquanto só acenou com a cabeça:

- Obrigada, Domingos.

Acabando de suas palavras, ela se virou e abriu a torneira para enxaguar o resíduo da louça.

- Não faça mais! - Domingos deu alguns passos para frente e fechou a torneira, depois disse franzindo as sobrancelhas:

- Deixa as empregadas fazerem tudo isso. Você pode subir para cima.

- Mas...- É Fernando que a deixou fazer isso, e se ela não terminar perfeitamente, será repreendida...

- Vovô só disse à toa e não vai levar isso a sério. Você não precisa ficar aqui, então suba.

Pensando por um tempo, Agatha balançou a cabeça e disse:

- Esqueça, essa é uma coisinha para mim.

Assim, Agatha abriu a torneira de novo. Na verdade, ela era muito proficiente nessas tarefas domésticas. Ela fez muitas essas coisas antes, mas raramente as fazia depois de se casar com Rui. Por isso, não se sentiu estranha de novo ao fazê-las.

Vendo seus movimentos familiares, Domingos ficou com angustia dela.

- E você? O que você está fazendo não é o mesmo como meu?

Ao ouvir isso, apareceu um traço de zombaria nos olhos suaves de Domingos, quando ele forçou um sorriso amarelo, - Não é melhor? Isso significa que nós somos o mesmo tipo de pessoas, contanto que você queira estar comigo, não tem necessidade de que nós três soframos.

- Vou sair primeiro! - Sem querer conversar mais com ele, Agatha deu passos grandes para fora diretamente, saindo da cozinha.

Ela foi ao banheiro ao lado para lavra suas mãos, e depois subiu as escadas. Ela caminhou diretamente em direção ao quarto, e quando estava prestes a abrir a porta, percebeu que a porta estava escondida.

Quando ela ainda se sentia estranha, ouviu uma voz mimosa feminina vindo de dentro.

- Sr. Rui, me larga.

Essa voz é de...Nívia?

A expressão de Agatha se mudou de repente. Através da porta, ela viu que Rui estava segurando o pulso de Nívia, olhando para ela com frieza e solenidade.

Nívia obviamente queria retirou sua mão, mas não conseguiu por causa de menor força dela.

Agatha quase estava pronta a se precipitar para dentro, mas...nesse momento, como se estivesse com chumbos em suas pernas, ela com não conseguiu se mover.

O que aconteceu com ela? Ela mesma também não sabia, e saiu diretamente antes que pudesse ouvir o que aqueles dois estavam falando. Agatha, que acabou de subir, desceu correndo as escadas com pressa, e depois chagou a um canto de quintal, o momento quando ela se acalmou gradualmente.

O que...ela estava fazendo agora mesmo? Por que não avançou para os impedir em vez de se virar para correr fora? Que diabo aconteceu com ela?

Agatha sentiu que não estava com a cabeça no lugar.

E do outro lado, Nívia disse com os olhos envermelhados:

- Sr. Rui, realmente não posso dizer a você. Por favor, me deixa ir.

Rui olhou para ela com ameaça, - Basta você deixar tudo claro, se não...

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