A esposa recasada de Rui romance Capítulo 50

Resumo de Capítulo 50 Esteve Bêbada (2): A esposa recasada de Rui

Resumo de Capítulo 50 Esteve Bêbada (2) – A esposa recasada de Rui por Andrea Jacinto

Em Capítulo 50 Esteve Bêbada (2), um capítulo marcante do aclamado romance de Romance A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de A esposa recasada de Rui.

Depois que Agatha afastou a mão do homem, ele quis se aproximar de novo, mas foi agarrado pela gola e arrastado para atrás.

O quê? Perplexo, o homem sentiu que um ar perigoso, os olhares afiados como facas caíram nele. Foi um homem sentado na cadeira de rodas.

No bar agitado, todos pareceram iguais e se integraram, mas ele era diferente.

Sentando, os olhares mostraram sua nobreza. Os olhos profundos e indiferentes e a aura poderosa foram destacados de outros.

- O que você quer fazer? – Pierre agarrou sua gola e perguntou.

- Desculpe! – depois de reagir, o homem se desculpou de imediato. Embora ele esteja sentado, pôde se identificar que não foi um homem comum. Aliás, quando foi segurado, ele perdeu força para lutar. O que isso indicou?

Já conheceu muitas pessoas e experimentou muitas coisas, ele soube que o caminho mais sábio nessa situação foi comprometer.

- Não sei que ela tem companheiros, desculpe, deixe-me sair, por favor.

Rui ficou calado com os lábios fechados, seus olhares afiados caíram em sua mão.

- Com qual mão você tocou nela?

O homem ficou atordoado e suado na testa. Os olhares frios oprimiram-no como uma montanha grande invisível em seus ombros, deixando que ele se curvou e levantou sua mão direita devagar.

- Desabilita.

Acompanhadas pelas músicas ensurdecedoras, a palavra sucinta espantou-o como uma bomba.

O homem ficou nervoso, seus dentes estiveram tremendo, disse:

- Eu... Eu não a toquei com mau propósito, não sei... Senhor, me desculpe, por favor!

Ele ainda não acabou de falar, alguns homens nos ternos com óculos escuros seguraram ele.

O homem nunca experimentou um incidente desse, quase caiu no chão por causa de medo.

Mas nesse momento, a situação mudou.

Agatha, que estava deitada no balcão sem movimentos, se levantou e andou para Rui com as pernas cambaleantes.

- Você!

Ela parou em frente de Rui e apontou a ele com o dedo indicador.

A expressão facial de Rui não mudou, ele olhou para ela com calma.

As bebidas alcoólicas tornaram seu rosto pálido vermelho, os olhos frios com tontura eram atraentes. Seus lábios vermelhos se brilharam e os cabelos se espalharam nos ombros, quase cobrindo seu rosto. Ela pareceu que esteve maquiada, mas foi mais natural.

Os olhos dela estiveram tão atraentes e sua beleza absolutamente deslumbrou Rui.

- Você... Você não tem direito de mexer nos meus negócios! – disse Agatha com raiva.

Entretanto, como ela esteve bêbada, seu corpo esteve mole e suas palavras perderam força, o que adicionou mais encantos femininos a ela.

Os subordinados ao lado ficaram surpreendentes ao ver.

Não imaginavam que essa mulher ousaria apontar a Rui e o questionar.

- Diga! Estou perguntando você! – Agatha veio que ele só ficou sentado, deu um passo para frente, mas não ficou de pé firme então caiu para Rui.

- Sr. Rui! – gritou Pierre nervosamente com os olhos arregalados.

Rui olhou para a mulher que esteve caindo para ele. Ele poderia desviar com um aperto no botão de cadeira.

Mas se ele desviasse, ela iria cair no chão frio e duro, se não, iria cair para seu abraço em frente de tantos subordinados.

Bang!

Os olhos dos subordinados arregalaram por causa de surpresa com o cenário inacreditável.

- Você tem direito de mexer nos meus negócios. – Agatha parecia que não entendeu suas palavras, levantou sua cabeça de súbito e falou com ele alto. Eles se encararam de perto num instante.

As respirações se amassaram.

O cheiro da mulher era doce, como algum excitante combinado com o cheiro de vinho.

Rui quase sufocou enfrentando o rosto de Agatha tão próximo.

Ela não maquiou, a pele era muito boa, clara e macia, especialmente... Os lábios vermelhos são atraentes. Quando se movimentava, soltaram um sinal de atrair ele para dar um beijo.

Os olhares de Rui ficaram mais profundos, ele abaixou sua voz e colocou suas mãos na cintura de Agatha, dizendo com voz baixa:

- Sabe o que vai acontecer se aproximar mais de mim?

Ele pensava que essa ameaça iria funcionar, mas ele não entendeu que uma pessoa bêbada iria perder a cabeça.

O álcool incentivou coragem para ela, ela teve mais vontade de tentar quando foi ameaçada.

Então depois de ouvir as palavras de Rui, ela se inclinou mais, quase não houve espaço entre eles.

- Aproximei. - Agatha disse ingenuamente.

Sua voz era suave como algodão doce, tocando Rui profundamente.

A respiração de Rui ficou mais pesada, pregou nela.

- Não me provoque!

Droga! Ela ficou tão atraente quando esteve bêbada, quase enlouqueceu Rui.

- O quê? – Agatha desata risada, estendeu sua mão para segurar o queijo de Rui e caiu nas gargalhas. – Você ainda não respondeu minha pergunta. Rui, você me odeia, né? Por que... sempre mexeu nos meus negócios?

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