Relatos eróticos romance Capítulo 4

Me chamo Carlos e esse é o meu relato.

Um belo sábado de sol estávamos em casa fazendo um churrasquinho e bebendo algumas caipirinhas, quando o interfone toca. Como estávamos bem à vontade, eu apenas de calção de banho e minha mulher de biquíni, fui atender ao portão. Ao abrir, dou de cara com meu vizinho e sua esposa com uma caixa na mão dizendo que sentiram o cheiro do churrasco e que trouxeram carnes e cervejas. Sem ter como dizer não os mandei entrar. Ao chegarmos onde estávamos fazendo o churrasquinho, minha mulher ficou um pouco surpresa com a presença deles. Fui guardando as coisas que eles trouxeram e pondo mais carvão na churrasqueira. Ficamos os quatro bebendo, eu e minha mulher caipirinha e ele e a esposa cerveja. Percebi por varias vezes quando levantava para pegar mais cerveja ou caipirinha que a esposa do meu vizinho ficava vidrada em meu cacete, que não é nada absurdo, só que é bem grosso e por eu estar de calção, ficava muito acentuado o volume. Após algumas caipirinhas e muitas cervejas, como estávamos em trajes de banho e o calor era muito e os dois ainda estavam vestidos, perguntei sem maiores intenções, se não queriam ficar mais à vontade. Meu vizinho disse que iria pegar uma sunga e perguntou para sua esposa se queria que trouxesse alguma coisa, ela disse que não queria nada. Logo que ele saiu, ela perguntou se poderia ficar a vontade mesmo. Eu minha mulher dissemos que sim. Então ela levantou, virou de costas para nois e tirou sua camiseta, em seguida, ainda de costas foi tirando sua calça de lycra, me dando a visão de uma linda bunda, ficando apenas de calcinha amarela, que por sinal era bem pequena, virou e sentou mostrando-nos os seios médios e com os bicos grandes e tesos disse: Pronto agora estou a vontade. Eu e minha mulher surpresos com o rápido show, apenas rimos e continuamos a beber. Assim que meu vizinho voltou, apenas de sunga de banho, sentou-se ao lado da esposa sem nenhum constrangimento ou surpresa de vê la somente de calcinha. Minha mulher ficou um pouco sem graça ao ver que nosso vizinho estava excitado, mais acho que devido as caipirinhas, ela também ficou excitada ao perceber que ele tinha um pau bem grande, pois, a cabeça do bicho já estava saindo por cima da sunga. Pra acabar de excitar todos, meu vizinho colocou um cd de forro e começou a dançar com a sua esposa ele de sunga e ela apenas de calcinha. Eu e minha mulher continuamos sentados apenas olhando excitados os dois se esfregando. Assim que acabou a segunda música, eles vieram em nossa direção e ele puxou minha mulher para dançar e sua esposa sentou ao meu lado. Eles começaram a dançar, meu vizinho desfez o laço da parte de cima do biquíni de minha mulher e tirou, deixando-a somente de calcinha e começou a beijar e chupar seus peitinhos. Sua mulher não se fez de rogada e partiu para o ataque em cima de mim. Ela apenas disse: - estou curiosa para ver esse cacete desde a hora que cheguei. Baixou meu calção e tentou colocar meu cacete na boca. Como não conseguiu colocá-lo na boca, ela ficou me masturbando e passando a língua em todo o cacete e chupando minhas bolas. Eu sendo tão bem tratado, não percebi que meu vizinho e minha mulher já haviam parado de dançar e estavam em um voraz 69. Nunca imaginei passar por tal situação, confesso que senti ciúmes de ver outro homem usando o que somente eu usei e até mesmo da chupeta que minha mulher estava fazendo, mais como estava também sendo bem tratado, aceitei as regras do jogo e também parti para o ataque. Perguntei para a esposa do meu vizinho se ela estava preparada para receber o que tanto queria. Ela apenas apoiou os joelhos em uma cadeira e puxou a calcinha para o lado e disse: - vai bem devagar, pois acho que vai ser difícil entrar, se referindo ao diâmetro do meu cacete. Apontei o pau para a entrada de sua boceta que já estava encharcada, passei o pau umas três vezes para cima e para baixo para deixá-lo bem lubrificado e tentei a penetração, porem não entrava nem a cabeça. Olhei para o lado e fiquei mais excitado ainda, meu vizinho estava deitado e minha mulher de costas para ele, com a rola no cuzinho e se masturbando. Peguei um vidro de azeite que estava perto e simplesmente lambuzei meu pau e a boceta da minha vizinha.

Finalmente ela conseguiu relaxar e eu coloquei tudo dentro dela. Ela ficou estática, completamente parada. Deixei-a ficar assim por alguns segundos e comecei a tirá-lo bem devagar, mais parece que ficou grudado, apesar da quantidade de azeite que eu coloquei. Ela então começou a rebolar bem lentamente e eu comecei um lento vai e vem. Neste tempo, ouço meu vizinho dar um urro e gozar junto com minha mulher, com o pau atolado em seu cuzinho. Meu vizinho chegou mais perto com o seu pau meio mole, ainda com um pouco de esperma e deu para sua mulher chupar e eu então comecei a bombar na boceta de sua mulher o que fez ela chegar a um longo orgasmo. Continuei o vai vem, porem era lento e estava muito excitado e não conseguia gozar o que fez que minha vizinha gozasse novamente gritando.

Minha mulher vendo meu cacete simplesmente brilhando pelo azeite, pediu para colocá-lo em seu cuzinho. Deitei em um banco com as pernas uma para cada lado e minha mulher veio e cavalgou por algum tempo com meu pau em sua boceta, então ela deu uma paradinha, levantou e apontou o canhão para seu cuzinho e começou a introduzi-lo. Meu vizinho e sua mulher não acreditaram que ela agüentaria tudo aquilo em seu cuzinho. Minha mulher sentou, rodou o corpo e de costas para mim começou a subir e a descer lentamente, um ritmo cadenciado. Ela sabe que eu adoro quando faz isso e me fez gozar em seu cuzinho. Depois de refeitos do gozo, tomamos um banho de ducha fria e continuamos o nosso churrasquinho. Depois de alguns minutos de conversa sobre todo o ocorrido, esclarecemos aos nossos vizinhos que havia sido a nossa primeira vez com outro casal, e meu vizinho disse que constantemente eles fazem algum tipo de festinha a quatro a seis e até mesmo a oito.

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