Relatos eróticos romance Capítulo 80

Depois desse dia eu não voltei mais à casa dela. Três dias se passaram, e eu bancando o durão. Ela ficava sozinha, aparecia no quintal vestindo apenas aquele vestido de chita surrado e quase transparente, que esvoaçava ao vento deixando eu ver as suas pernas quase que completamente, e eu olhava, e desejava, e me excitava, mas fingia não ver, e não ia até lá. Ela me provocou durante os três dias, mas eu fiquei firme. Queria que ela viesse até mim. Após os três dias ela veio. Ela entrou na minha casa e ficou me olhando de cara fechada. Não disse nada. Eu fui até ela e a abracei e ela me empurrou dizendo:

-Você só finge que gosta de mim! Nunca mais foi lá em casa!

Eu a abracei e fiquei um tempão segurando bem forte e então dei um beijo nela. Eu já a tinha beijado outras vezes, mas eram beijos rápidos, sem sabor, meio que roubados durante aqueles momentos gostosos de agarração, dentro da casa dela. Beijei gostoso sugando sua boca toda, deixando que ela sugasse a minha. Suguei levemente sua língua e coloquei a minha lá no fundo da boca dela. Ficamos assim por vários minutos.

Quando nos separamos, ela começou a choramingar umas reclamações meio sem sentido a respeito dos dias que eu fiquei sem procurá-la. E como eu não sou besta nem nada, fui acariciando e dizendo para ela o quanto ela era importante para mim e o quanto eu sofri quando ela fugiu de mim, me deixando naquele estado naquele dia (com a calça arriada até os tornozelos e o pau duro nas mãos). No fim de alguns minutos ela estava já estava sorrindo e me dando pequenos tapas nos braços e nas mãos (que não paravam de tentar se enfiar em todos os lugares quentes que havia no corpo dela). Alzira chegou. Entrou em casa e nós ficamos quietos demais para uma situação normal. Alzira não era tola e percebeu um clima diferente. Tereza foi para casa e Alzira ficou o resto do dia, emburrada comigo.

Nos dias que se seguiram foi impossível Tereza e eu ficarmos a sós. Era um tormento. Alzira resolveu não facilitar. Mas não tinha como ela me controlar o tempo todo. E numa tarde eu percebi Tereza saindo apressada em direção ao riacho, com um balde de roupas para lavar. Esperei uma meia hora e saí caminhando em outra direção. Fiz um contorno e fui em direção ao riacho.

Estava começando a chover quando eu encontrei Tereza voltando para casa. Peguei o balde de suas mãos e corremos até uma pequena casinha que servia como depósito de sementes e fertilizantes nas épocas de plantio, e também como abrigo para os trabalhadores quando chovia. Iria nos servir de abrigo agora. A chuva se tornou uma tempestade. Entramos completamente molhados e começamos a nos agarrar. Eu abri seu vestido e me apoderei de seus peitos. Abri minha calça e coloquei meu pinto nas suas mãos, logo depois retirei totalmente seu vestido, deixando ela só de calcinha. Eu queria muito ver ela assim, era maravilhosa. Forrei o chão com vários sacos de sementes vazios que havia na casinha. Tirei toda minha roupa molhada e joguei num canto junto com seu vestido de chita também molhado. Ela estava meio encolhida cobrindo parcamente seus seios com os braços. Eu peguei seus braços e os afastei lentamente. Beijei sua boca, deixando meu pau roçar o tempo todo seu ventre. Deitei ela sobre os sacos vazios nos chão e tirei sua calcinha. Eu sabia o que eu iria encontrar, e foi o que encontrei.

Sua buceta virgem e linda, que ela insistia em ocultar fechando hermeticamente as pernas. Eu sabia que precisava ir devagar, e fui. Durante um tempo eu fiquei sugando levemente seus peitos, e tentando invadir a região entre suas coxas. Coloquei minha boca na dela e fui sugando lentamente, fui invadindo suavemente, fui tomando conta da sua vontade e domando suas defesas, e então ela foi abrindo as pernas para que minha mão pudesse se acomodar e acariciar como nós dois estávamos querendo. Eu me coloquei entre elas. Abandonei seus lábios ávidos e desci em direção ao seu ventre, beijando sempre. Mantinha minha boca muito aberta e a língua sempre a explorar cada pedaço de seu corpo. Ela movia seu corpo o tempo todo, como quem não tem mais domínio sobre o que está sentindo. E eu cheguei onde queria, lambi suavemente aquela buceta que já estava bastante encharcada de seu próprio liquido. Suguei e lambi durante vários minutos, pelos seus gemidos eu percebi quando ela gozou. Eu me segurei porque queria gozar dentro dela. Deixei bastante saliva na buceta dela e coloquei a cabeça do meu pau na entrada, fui empurrando devagar, mas continuamente, eu sabia que ia doer, mas fazer o que? Ela estava bem salivada e molhada por si própria. Mesmo assim quando eu empurrei o pau para dentro com força e entrei, ela gritou muito alto. O ruído da chuva abafava tudo. Ela já não era mais virgem na buceta. Eu tinha acabado de tirar mais um cabacinho gostoso. (o cu, eu ia deixar para um outro dia, mas com certeza eu ia tirar o cabaço dele também). Fiquei deitado sobre ela para que a dor se acalmasse. Depois comecei a meter de verdade. Ela me mordeu muito forte no ombro no inicio, depois foi se acalmando e no final rebolava por instinto, mantendo os dois braços muito apertados em torno do meu pescoço e falando coisas sem sentido. Instintivamente ela passou as duas pernas em torno de mim e me manteve prisioneiro durante todo tempo que eu fazia o movimento de vai-e-vem. Gozamos. Eu um pouco antes dela, mas quase juntos. Ela ficou me segurando por vários minutos com braços e pernas em torno de mim. Se eu me movia um pouco ela pedia para eu ficar quieto e me apertava com mais força. Até que resolveu me soltar. A chuva tinha diminuído bastante. Ajudei ela a vestir a calcinha e depois o vestido que ainda estava molhado da chuva e lhe disse:

-Amanhã você vem aqui nesse mesmo horário!

É claro que ela foi. Durante alguns dias nos encontramos ali, até que uma noite eu bati na janela do quarto dela. Fiquei lá a noite toda.

De manhã o Domingos e a Florencia me viram saindo e não fizeram nenhum comentário. Eles morriam de medo de mim. A partir daquela noite, sempre que as luzes eram apagadas eu ia visitar a Tereza, agora entrando pela porta da frente da casa dela.

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