O Padrinho(Triologia Ella Monteiro) romance Capítulo 32

-Nós podemos ir falar com ele se você quiser. O Pitty falou percebendo minha tristeza ao lembrar do meu pai.

-Sim, nós vamos, mas não agora...vamos esperar mais um pouco.

-Porque ?

-Nós temos que dar um tempo, é muito cedo para contar pra ele sobre nós, eu não quero que ele fique com raiva de você.

-E o que tu vai  fazer com essa falta dele que você está sentindo ?

-O problema não é estar longe dele, é estar brigada com ele...mas eu acredito que vai passar, meu pai é um cara legal, ele vai acabar entendendo.

-Ele não vai me perdoar eu acho. O Pitty disse olhando para baixo.

-Vai sim amor. Falei, pois era o que eu realmente achava.

Após o almoço, sentamos no sofá para comer a mousse.

-E a praia ? Perguntou

-Acho que não vai rolar, não vai ter como colocar nem maiô.

-Desculpa Mel.

-Ei tá se desculpando pelo que ? Falei colocando o potinho de doce de lado e subindo no colo dele.

-Não estou confortável com o que fiz. Respondeu.

-Quantas vezes vou ter que te dizer que eu gostei, que eu adorei ?

-Eu sou assim Mel, eu tenho esse defeito, sou maluco por esse tipo de sexo, muitas mulheres já se afastaram de mim por isso, e eu realmente não me importei, mas com você é diferente, não posso perder você.

-Você não vai me perder ! Eu te amo tanto que até dói...Só não quero saber nada dessas outras mulheres por favor. Retruquei com ciúmes.

-Eu estou percebendo que com você esse meu instinto fica pior...tenho vontade de devorar você inteira, é tesão demais dentro de mim e eu não consigo segurar. Ele falou já acariciando meu corpo.

Não pensei duas vezes e tirei a camiseta, deixando os seios nús na frente dele.

-Você também só me provoca menina. Falou já começando a beijar meus seios.

E realmente ele tava certo, eu o provoco mesmo, quero sentir o desejo dele por mim o tempo todo.

Em poucos minutos eu tava nua, ele me colocou no sofá e foi colocando mousse no meu corpo, até colocar a maior quantia na minha buceta.

-Esse doce fica bem melhor assim. Ele disse enquanto o lambia do pescoço para baixo.

Eu me arrepiava a cada toque da língua dele e quando ele chegou lá, eu senti no meu corpo inteiro uma onda de energia intensa.

-Pitty....

Ele limpou todo o doce e continuou o "trabalho" me fazendo gozar repetidas vezes seguidas, eu estava extasiada, tremendo e gemendo.

No terceiro orgasmo eu já nem enxergava mais, meu rosto formigava e minhas mãos também, mas eu queria continuar, e ele me torturava.

-Quer que eu pare gatinha ?

-Não... Continua...

Com dois dedos dentro de mim, ele lambia em volta do meu clitóris, mas não tocava nele, me fazendo suspirar.

Começou a dar batidinhas de leve com a língua, me enlouquecendo.

Eu quase chegava lá, e ele parava...

-Por favor Pitty....

-Quer gozar amor ?

-Sim...quero...por favor...

-Assim não, vai gozar de outro jeito.

Ele tirou a camisa, mas ainda estava de calça, se sentou no sofá e abrindo o zíper, colocou o pau para fora e vestiu uma camisinha.

-Vem aqui vem Mel.

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