Resumo de 22. APENAS UMA ABOMINAÇÃO – Uma virada em O Rei Lycan e sua Tentação Sombria de GoodNovel
22. APENAS UMA ABOMINAÇÃO mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de O Rei Lycan e sua Tentação Sombria, escrito por GoodNovel. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
DRAKKAR
Cerrei os dentes com todos os músculos contraídos.
A mãozinha dela se movia pra cima e pra baixo, cada vez mais rápido e gostoso.
Meus testículos pulsavam de dor, o cheiro do cio me enlouquecia.
Seus peitos macios colados nas minhas costas encharcadas de suor, ofegando no meu pescoço.
— Mmm, Drakkar, goza pra mim… —os gemidos dela me fizeram rosnar e empurrar meus quadris pra frente com urgência e luxúria.
Desci minha mão mais bruta e apertei a dela, gemendo rouco, perdido em todas as sensações que Lyra despertava no meu instinto animal.
Lembrava da sensação da boceta dela, mmm, da maciez apertando meu pau, do corpo dela submisso sob o meu.
— Agggrr —rugido escapou de mim enquanto me esvaziava entre os dedos dela, meu pau pulsando a libertação, jorrando na pedra da parede.
Sshhh, essa fêmea me deixa louco, não consigo parar de desejá-la. Por quê?
Quero montá-la desesperadamente, devorar ela inteira e nunca mais deixá-la sair do meu lado.
— Lyra… —gemi rouco o nome dela, tentando me controlar, a fera dentro de mim fora de controle de novo. Eu ia machucá-la… não posso… não posso…
Me sentei de repente, olhando pra parede escura, tentando recuperar o fôlego, fechando o punho até quase quebrar os dedos.
— Drakkar? Você tá bem? —ela perguntou, e me odiei tanto por fazê-la pensar que eu estava rejeitando ela.
O cheiro do sexo dela chegou até meu nariz. Ela devia estar insatisfeita.
— Eu tô… bem… posso… posso fazer com você o que me ensinou na água, ou o que acabou de fazer agora, mas… eu não sei como se toca uma fêmea com a mão…
Tive coragem de olhar pra ela deitada de lado nas peles.
Puta que pariu, a pele clara dela parecia rosada como fruta madura, o ar quente escapando entre os lábios grossos. Quero morder.
— Não precisa, só queria te ajudar.
— Lyra —segurei o braço dela quando ia se levantar. Sei que tá mentindo, os olhos evitam os meus, mas o cheiro de cio não mente.
— Eu não vou te machucar…
— Nunca tive medo de você me machucar, Drakkar —os olhos dela me encararam firmes—. O que aconteceu pode acontecer com qualquer um. Você só foi intenso demais e eu… eu gostei.
— Não. Você sangrou, eu… você não faz ideia de tudo que eu queria fazer com você —falei, a voz se elevando um pouco.
Quero que ela entenda que eu não sou normal.
Mas de repente ela se inclinou pra frente, garras compridas agarraram meu queixo, as pupilas se estreitaram revelando a loba interior que eu nunca tinha visto.
A aura de Lyra mudou, me cercando de forma possessiva.
— E você não faz ideia, Drakkar, de tudo que eu quero que você me faça —ela sussurrou a milímetros da minha boca com um tom perigoso.
— Então nem tente entrar na minha cabeça, eu sei muito bem o que desejo… temos um acordo, e da próxima vez que quiser meu sangue…
— Mmm —gemi surpreso quando ela apertou meu pau.
— Vai ter que me foder ou o trato acaba.
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