Resumo do capítulo Episódio 13 de PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Neste capítulo de destaque do romance Erótico PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO), Isabela Moura apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.
FLORÊNCIA NARRANDO
Eu tentava dormir mais não conseguia, eu tentava e sempre me vem a memória do que a minha irmã fez com esse homem, eu nem sei de quanto é a dívida dela, e ainda ela some pra ferrar com a minha vida, eu ferrou tudo, ela destruiu a minha vida, ela destruiu todos os meus sonhos, eu não suporto isso, eu não sei o que eu posso fazer, eu estou mal, eu não sei o que posso fazer pra me livrar disso, esse homem é perverso, ele é cruel, ele não me deixa ir embora, eu só quero ir embora para ficar com minha mãezinha, eu quero tanto sair daqui, que tudo que eu sei fazer é chorar. Quando finalmente eu conseguir dormir por alguns minutos eu ouvir alguém dentro do meu quarto e quando eu ia abrir os olhos sentir fortes mãos no meu pulso, e ao me puxar eu fiquei completamente assustada, eu estava toda me tremendo. A Luísa acordou quando ele me puxou e ao ver a situação ficou sem entender, ela se levantou e me olhou, eu estava me tremendo, eu sentia as lágrimas molharem meu rosto.
Luísa: Solta ela Alemão. - ela fala alterada.
Alemão: Cala a boca porra, tu tá na minha casa, porra, cala a boca e some daqui, que meu papo é com essa puta. - ele diz nervoso.
Luísa: Larga a Florência, para de ser um idiota. - ela diz nervosa.
Alemão: Já mandei calar a porra da boca caralho. - ele diz e da um tapa no rosto dela. - Meu papo é com você sua puta, eu quero a porra do meu dinheiro, eu quero que você me pague os 60 mil que você pegou comigo sua desgraçada, ou me paga com seu corpo ou me devolve o meu dinheiro vagabunda. - ele grita comi e me da um soco na barriga, o que me faz gritar de dor, então ele me joga no chão e começa me bater.
Luísa: Covarde desgraçado, seu maldito, se afasta dela. - ela grita e avança nele, então ele para de me bater e começa a socar ela, a mesma grita de dor e começa a chorar, eu já estava jogada no chão me sentindo suja, cheia de dor, chorando muito, e ele continuou a me bater quando soltou ela, ele me dava socos, chutes em todas as parte do meu corpo, ele estava tão descontrolado que a dona Graziela chegou aos gritos.
Graziela: Théo, saia agora daqui, pare de bater nela. - ela grita com ele, e por um segundo ele parou de me bater, eu estava encolhida em posição fetal, ele saiu do meu quarto atordoado, o mesmo estava tão fora de si que eu chorei em silêncio para não fazer ele voltar para me bater de novo, a dona Graziela foi levantou a Luísa e correu até mim, ela me levantou e ela estava com lágrimas nos olhos.
Luísa: A Flor, precisa de ajuda médica tia. - ela diz chorando.
Graziela: Seu primo não vai me deixar levar ela pra lugar nenhum, os vapores lá fora tem ordem de matar ela caso saia daqui de dentro. - ela diz nervosa enquanto ela tenta me ajudar.
Luísa: Não tia, isso não pode acontecer. - diz nervosa.
Graziela: Mas infelizmente é isso, a não ser que chamamos alguém para vim aqui em casa, eu não sei, precisamos de um auxilio. - diz séria. - Me ajude a levar ela pra cama. - ela diz e toca no meu corpo, mas tudo está dolorido demais.
Florência: Por favor, me deixa sozinha aqui no chão, dói muito. - digo e ela ao tentar me ajudar a me levar pra cama, eu acabo gemendo de tanta dor.
Luísa: Não podemos te deixar aqui amiga, esse ogro te machucou muito mais do que me machucou. - ela diz e as lágrimas molham seu rosto.
Florência: Você não devia ter falado nada, ele não tinha feito nada com você. - digo chorando desesperada. - Por minha culpa você se machucou. - digo chorando e elas me ajudam a me por na cama.
Graziela: Culpa tem a sua irmã, que fez merda das grandes e fugiu e deixou você aqui na cova dos lobos. - ela diz e eu choro ainda mais.
Florência: Eu só queria morrer, e me livrar desse tormento. - digo chorando.
Luísa: Não diz isso, porque eu sei que ele vai se arrepender muito, quando sua irmã aparecer por aqui, e você provar pra ele que ele estava errado, e eu espero que ele se arrependa, e você maltrate ele. - diz nervosa, e se senta a meu lado, ela puxa minha cabeça e deita em seu colo.
Graziela: Eu vou resolver ele, eu acho que ele se drogou e por isso fez isso com vocês. - ela fala e sai dali nervosa.
Fiquei com a Luísa por um tempo ali, e começamos a ouvir uma gritaria, e de repente ele entrou no meu quarto de novo e ao entrar ele avançou pra cima de mim, mas a mãe dele foi mais rápida, ela entrou na minha frente, e disse que se ele fosse bater em mim de novo, teria que bater nela primeiro, e eu vi que eu tenho alguém comigo para me proteger, então ele acabou saindo do meu quarto, e saiu da casa também, depois de toda aquela confusão, a Luísa foi se cuidar um pouco, por também está cheia de dores, eu com calma conseguir me levantar e fui ao banheiro, como no banheiro tem uma banheira, eu coloquei água quentinha suficiente, tirei a minha roupa, e acabei entrando na mesma, ao sentir a água quente tocar meu corpo, eu sentir todas as minhas dores, mais aos poucos foi saindo do meu corpo, era como um relaxante muscular, olhei para meus braços estavam cheios de hematomas. Passei um tempo naquela água, até que eu me levantei e sair do banheiro, e ao sair do banheiro, eu fui para o closet, peguei uma roupa folgada e me vestir, eu voltei pra cama e fiquei ali, eu estava com o corpo totalmente destruído e minha alma também estava em pedaços. Se passou 1 mês desde da surra que ele me deu, mas constantemente ele vem me batendo, ele disse que ou eu me deito com ele, ou eu terei que devolver o dinheiro, mas eu não tenho esse dinheiro, eu nunca vi esse dinheiro, tem exatamente 2 meses e uma semana que estou aqui nessa casa, a Luísa tem me ajudado com a dona Graziela, elas tem sido um grande apoio pra mim, outro dia o Alemão veio a meu quarto e até conversou comigo, disse que queria acreditar que eu sou outra pessoa, porém nós mulheres somos todas iguais, isso é o que ele tem em mente.
Luísa: Terra chamando Flor. - ela fala me tirando dos meus pensamentos.
Florência: Oi amiga, o que aconteceu? - pergunto e ela sorrir.
Luísa: O que é que você faz perto da minha amiga? - ela pergunta voltando.
MG: Só estava perguntando se ela estava be... - ele é cortado quando o Alemão chega ali e e ver ele muito perto da gente, principalmente de mim.
Alemão: O que você faz perto dela? - ele pergunta e eu vi seus olhos negros.
MG: Não estava fazendo nada cara. - ele diz e se afasta.
Alemão: Tu não já comeu a buceta dessa puta, o que é que tu quer mais? Tu quer comer ela dentro da porra da minha casa? Tu perdeu a noção? - ele pergunta nervoso e ele avança na minha direção.
Luísa: Ela não fez nada, se afaste dela. - ela diz mas ele pega nos meus cabelos e me tira dali.
Alemão: Não se meta porra. - ele fala nervosa e sai me arrastando até o meu quarto. - Quer dizer que pra mim, tu não quer sentar vagabunda, mas para aquele filho da puta você da moral? - ele grita e eu me assusto.
Florência: Eu.eu.eu, não fiz nada. - digo chorando.
Alemão: É muito vagabunda mesmo. - ele fala e me da um tapa no rosto e me joga na cama. - Nunca mais saia dessa porra se tiver macho nessa porra. - ele grita e sai do meu quarto.
Fiquei encolhida sobre a cama, e acabei chorando muito, eu não sei o que eu fiz na vida para merecer tantas humilhações, eu não fiz nada, eu não sei o porque ele faz isso comigo, eu só queria que a Flora aparecesse logo, para eu ir embora de volta pra minha casa, eu quero ir embora, no dia que eu sair daqui, eu vou embora desse morro, eu não quero viver nem mais um minuto aqui, por todo o sofrimento que eu estou passando, eu estou muito mal, eu não sei o que fazer para me livrar desse tormento, fico com os pensamentos a mil, enquanto as lágrimas molham meu rosto, eu estava tão mal que minutos depois a Luísa chegou no meu quarto, e me abraçou, ela ficou um tempo ali comigo, e disse que ele sempre é um ogro, mas que acha que ele está com ciúmes de mim, eu acabei rindo e dizendo que isso é mentira, até porque nunca dei nenhum tipo de abertura pra ele, e mesmo que eu desse, eu não queria ele, eu tenho que ter nojo de alguém que faz tantas coisas com várias mulheres, só para suprir alguma necessidade, mas ela riu e disse que um dia eu iria me arrepender, porque no fundo ela sabia que eu iria me apaixonar pelo bandido mal, acabamos rindo, e depois de muito tempo voltamos para a cozinha, finalizamos o pudim e colocamos no forno, claro eles já não estavam mais ali, quando acabamos eu subi tomei um banho e deixei ela olhando o forno, eu acabei dormindo, depois de tudo que passei, a única coisa que me restava era dormir.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)
Amei 👏👏😍...
Mulher coloca esse livro pra vender na Amazon...