PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 15

ALEMÃO NARRANDO

Eu estava tão louco, que quando eu parei de bater nas duas eu apenas sair do quarto e fui para o meu, eu me joguei na cama com os pensamentos aflorados, afinal eu estava muito louco, eu tinha cheirado um pó brabo o que me ajuda a relaxar, mas também me deixa muito ativo, e além disso todos os meus sentimentos vem a se aflorar, eu fico louco só de imaginar que aquela puta me deve e não me paga da maneira que eu cobro, mas eu acho que ela quer é da pra outro, mas antes dela fazer isso eu vou matar essa porra, ela vai me pagar de uma forma ou de outro, as coisas que ela faz aqui em casa não é suficiente, e eu não vou deixar nada passar, esses serviços dela não da nem pra pagar metade do que ela está me devendo, e eu sinceramente estou no meu limite, eu estou a ponto de matar ela. Sou tirado dos meus pensamentos quando a minha coroa entrou no meu quarto, e ela estava uma fera, e com razão.

Mãe: Você perdeu a noção das coisas Théo? - ela pergunta brava.

Alemão: Não, eu estou na minha casa, e estou no meu direito, ela pensou que eu iria cair que ela não era a Flora, no início eu até imaginei que era era realmente quem dizia ser, até que eu revirei esse morro de cabeça pra baixo e não encontrei a outra cópia dela, como é que ela não é quem diz ser? - digo boladão.

Mãe: Se você não acredita que ela é quem diz ser, mais eu acredito, e você respeita ela, e também respeite a Luísa, que não vi necessidades nenhuma de ter batido nas duas. - diz brava comigo.

Alemão: Eu não vou respeitar aquela puta, ela está me devendo e ela vai me pagar de uma maneira ou de outra, ou eu vou destruir a vida dessa garota tola. - grito nervoso.

Mãe: Fale baixo comigo, que eu não sou os seus amigos não. - ela diz nervosa.

Alemão: Se retire do meu quarto, que eu não quero ninguém com proteção em nenhuma puta não caralho. - digo nervoso e ela sai do quarto.

Assim que ela saiu do meu quarto, eu não pensei muito, eu estava tão nervoso, que eu me levantei e fui até a gaveta do meu criado mudo, assim que eu abrir, tinha alguns saquinhos de cocaína, peguei um, joguei todo o conteúdo dele por cima do criado mudo, separei um pouco com o meu cartão, peguei uma nota de cem e enrolei a mesma, então levei ao nariz e dei uma cheirada forte, assim que entrou tudo passei os dedos no meu nariz, e sentir o efeito na hora, o que me fez da uma risada, o que sobrou por cima do criado mudo eu passei o dedo e passei na minha boca, e só assim eu iria conseguir dormir direito, então depois daquele episódio com a cocaína, eu me joguei na cama e fiquei ali revendo a imagem daquela desgraçada na minha mente, e o que eu não consigo compreender, como é que ela pode está na minha mente, se ela é uma puta caloteira, vagabunda? Eu não consigo entender o porque eu tô assim, eu não quero essa putinha de merda na minha mente. A Flora é uma vagabunda maldita, é uma puta de merda, ela não merece nada na vida, o que ela merece é um tiro no meio da testa, essa puta desgraçada. Fiquei deitado na cama me remexendo na cama, eu não sei como será que vai acontecer, mais eu sei de uma coisa, ou ela se deita comigo e vai pagando o valor me dando o corpo dela, já que os serviços domésticos dela não está sendo suficiente, então é necessário uma estratégia para poder fazer ela me da aquela buceta larga dela. Acabei dormindo depois de tanto esquentar a porra da minha cabeça, com esses pensamentos. Mais um mês havia se passado, e ela ainda está presa na minha goma, sem chance de sair, e se ela colocar a cabeça no lado de fora é apenas uma bala na testa, então como ela é esperta, ela não coloca, porque eu sei que eu teria prejuízo, apesar que eu dei a ordem para que meus vapores matassem ela se ela sair de dentro de casa, eu não tô afim de perder uma grana tão alta na qual eu já perdi. Mas eu vou recuperar de uma forma ou de outra essa grana toda, eu não sei onde eu enfiei a porra da minha noção no dia que eu dei 60 mil frio na mão daquela puta.

MG: Porra Alemão. - ele entra na minha sala fazendo escândalo.

Alemão: Que caralho você tem porra? - pergunto irritado.

MG: Já está na hora do rango porra, você perdeu a hora, vamos no bar da dona Camila. - ele diz e dou risada.

Alemão: Vai se foder seu arrombado, eu não como lá tem séculos, sabe bem que eu ando fazendo minha larica em casa. - digo sério.

MG: Então suave, tô vazando com o Henrique lá pra o bar da dona Camila, para batemos nosso rango. - diz e reviro os olhos.

Alemão: Vão subindo lá pra minha goma, que eu já vou em seguida, vou só na boca da rua 25, preciso ver algumas coisas lá e em seguida eu sigo pra minha goma. - digo sério e ele fica surpreso.

MG: Rango de graça, tô indo. - diz rindo e faz toque comigo, em seguida ele sai da minha sala.

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