PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO) romance Capítulo 5

ALEMÃO NARRANDO

Despertei no dia seguinte, e fiquei na cama deitado por um tempo, afinal eu sou o dono da porra toda, mereço ficar um tempo deitado, então fiquei quietinho ali e me veio a lembrança daquela puta, eu conheço uma puta a quilômetros, mas eu vou usar dela, vou usar o corpo dela, e depois eu vou jogar ela como faço com todas as outras, eu não vou me prender a mulher nenhuma, eu não serei de nenhuma delas, penso sorrindo e acabo me levantando, eu vou ao banheiro e faço minhas necessidades e em seguida eu tiro a cueca que dormir com ela, e entro no box, ligo o chuveiro e tomo um banho rápido. Assim que eu acabei o meu banho, eu desliguei o chuveiro, peguei a toalha e enrolei ela na minha cintura, então caminhei até a pia, e ao me aproximar dela, eu peguei meus acessórios e comecei a fazer a minha higiene pessoal, assim que eu acabei de fazer a minha higiene, eu sair banheiro e fui para o closet, onde eu peguei uma conjunto preto, vestir uma cueca e em seguida eu vestir a minha roupa, e ao ficar pronto eu sair do closet, fui até a cômoda, coloquei um pouco de perfume no meu corpo, e sair do meu quarto, eu fui direto para o andar de baixo, ao chegar lá, eu encontrei a minha mãe, eu passei rápido por ela, e sair de casa, fui direto para minha moto, montei nela e dei partida para a boca, comecei a pilotar a moto, e no meio do caminho eu vi aquela puta novata, ela pensa que me engana, mais eu vou ferrar essa garota, pra ela aprender a ser uma puta e saber se por em seu lugar. Então eu continuei pilotando a moto até chegar na boca, assim que cheguei já coloquei ela na garagem e desci dela, fui andando pela boca, e fui para minha sala, assim que entrei na minha sala, eu fui para minha mesa, e rapidamente o MG apareceu ali, ele é um filho da puta, que só sabe aparecer sem bater nessa merda.

MG: E aí Alemão. - ele diz sorridente.

Alemão: Filho da puta, tu socou a mão no cu? - pergunto bolado.

MG: Não sei o porque você sempre fica irritadinho. - diz e eu olho pra ele sério.

Alemão: Uma porta ficou pra que animal? - pergunto irritado.

MG: Pra muitas coisas, inclusive, fechar, abrir, bater... - ele diz e eu corto ele.

Alemão: Bater seu filho da puta, então aprenda essa porra, porque eu já tô irritado, de toda vez está avisando que você tem que bater na porra da porta. - digo brabo.

MG: Calma cara, parece que dormiu mal humorado. - diz sorridente.

Conversamos um pouco, até que o Henrique chegou na minha sala, e o mesmo acabou falando umas coisas, e pelo que eu entende foi que ele disse que ia comer a garota hoje, porém eu falei que não, porque eu vou comer ela primeiro, e depois quem quiser passar o pente fino que ficasse a vontade, mais a honra é minha, e acabamos rindo de tudo, então depois de separar algumas funções, a hora se passou até rápida. Então quando deu a hora do rango eu levantei e me encontrei com os caras na saída da boca, cada um pegou sua moto e partimos para o bar da dona Maria, assim que chegamos no mesmo, sentamos os três e esperamos a dona Maria vim trazer a nossa comida. Assim que a dona Maria trouxe a nossa comida, começamos a comer e trocar uma ideia legal, então a puta da Gabi passou perto e piscou pra mim, eu acabei dando risada.

Henrique: Andou comendo a putinha? - pergunta e eu continuo rindo.

Alemão: Quem eu como ou deixo de comer não é da sua conta, e outra eu passei o pau nessa puta sim. - digo dando risada.

MG: Maioria do morro já pegou ela, e além disso ela banca de virgem puta. - diz rindo.

Alemão: Não é novidade isso, sabemos que puta é a pior raça existente. Porém elas tem a bucetinha, que nós acolhe, não precisamos de mais nada. - digo e continuo comendo.

Henrique: Um dia ainda você vai se arrepender de falar essas coisas, um dia pode aparecer uma que vai foder seu psicológico. - diz rindo, e eu lhe dou um tapa na cabeça.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: PRESA COM O TRAFICANTE (MORRO)