Relatos eróticos romance Capítulo 34

Me chamo Maria e esse é o meu relato.

Era Julho, começava nossas férias, eu junto com meu irmão optamos por passarmos 12 dias na casa da Malu, nossa tia materna que sempre nos cobrava para que fossemos passar alguns dias com ela, já que nossos primos agora moravam em outra cidade e ela se sentia muito só, desde que seu marido falecera precocemente aos 49 anos vitima de ataque fulminante.

Ao chegarmos fomos recebidos com aquela calorosa recepção da tia Malu, sempre sorridente, mal chegamos em sua residência, já nos foi oferecida um farta mesa com drinques e petiscos diversos. Servimo-nos e conversamos muito sobre nossa família e as novidades, em seguida ela foi nos instalar nos quartos que iriamos ficar durante a estada em sua residência. Para nossa surpresa descobri que iria ficar em quarto separado do Rubinho, ele no quarto do nosso primo, enquanto eu iria ficar no quarto de nossa prima. Não tínhamos cogitado de ficar em quartos separados, não levamos em conta que a tia Malu morava em uma ampla casa de um condomínio de classe média alta, e que espaço e conforto não seriam problema. O ruim disso tudo era que já não transávamos a quase uma semana em nossa casa e ali hospedados em quartos diferentes seria bastante complicado.

Já tinha se passado quatro dias, e não tínhamos contato algum além do comportamento normal de irmãos que tínhamos, saiamos direto na companhia da tia Malu, onde ela nos levava a pontos turísticos da cidade, em casa estávamos sempre juntos, a única forma de conversamos era por SMS ou chamadas no celular, um em cada quarto, as conversas eram sempre picantes, onde ele me dizia que estava enlouquecendo de tanto tesão, que queria comer minha bucetinha e que não aguentaria mais ir se virando só na masturbação, eu ria, mais estava louca pra dar pra ele também, mas sempre dizia a ele que naquela situação não teríamos chance alguma, o jeito era se aquietar. Ele falou que não dava mais pra aguentar e por SMS ele me mandou a seguinte mensagem: DEIXA A PORTA ABERTA, VOU AI RAPIDINHO TE DAR UM BJO! Respondi: LOUCURA RUBINHO! RSRS VOU FAZER XIXI AGORA, DEIXO ELA ABERTA, TARADO! Fui ao banheiro fiz o que tinha de fazer e voltei ao meu quarto, tudo normal como deixei, somente com a luz do abajur acesa, o que não esperava era que ao passar do corredor pra dentro do quarto o Rubens estivesse atrás da porta e me agarrasse rapidamente por trás e me tapasse a boca como tentasse me render, ele sussurrou baixinho e me encoxando sussurrou: XIIUUU! FINALMENTE! ISSO QUE QUERIA! Fechou a porta e demos alguns passos ele me guiando, de repente senti ele me empurrar ao chão, em fração de segundos gelei e pensei: porque ele estava fazendo aquilo comigo? Senti meus joelhos tocarem o chão, na verdade cai de quatro, o Rubinho tinha colocado o colchão que estava na cama no chão. SAFADO!!! Sussurrei para que parasse, mais foi em vão, ele já estava tirando meu baby doll, senti ele baixar a peça até meus joelhos, ficando de quatro ficando com as partes íntimas expostas pra ele, ele de joelhos começou me acariciava o bumbum e abria minhas nádegas, até que falou: NÃO AGUENTO! TENHO QUE TE COMER, XIUU! NÃO FAZ ESCANDALO!!! E pra meu espanto só o senti levando seu rosto no meu períneo e começou a lamber, entre a vagina e o cuzinho, sua língua áspera e quente foi me lambuzando cada vez mais com sua saliva, minha bucetinha não estava totalmente aparada, meus pelinhos estavam ralinhos, mas ele não parecia se importar e continuava a me fazer um oral maravilhoso. Dali em diante não tinha mais o que fazer, já estava ficando super excitada e estava querendo ser penetrada o quanto antes, e foi o que ele fez, tirou seu pênis duro pra fora e começou a abrir e fechar o prepúcio, enquanto passava seus dedos grandes na minha entradinha.

Sob a meia luz do abajur nossas sombras se projetavam no quarto escuro, o corpo dele se encontrava no meu, de quatro o sentia tentar empurrar seu cacete duro em mim, sem conseguir eu mesma ajudei, peguei seu pau e posicionei na entrada da minha bucetinha, só bastando a ele empurrar para que ganhasse minha vagina. Senti aquilo me ganhar centímetro por centímetro, QUE DELÍCIA!!! Rubinho metia devagarinho, seu gemido monossílabo me excitava, de quatro observava pelas projeções das sombras na parede o vai e vem do seu corpo junto ao meu, AQUILO ME ALUCINAVA!!! Continuamos transando gostoso, minha vontade de gemer era grande, mas ele sempre me reprendia para não fazer barulho, de fato sou escandalosa transando. Ele vendo que já começava a querer gemer e gritar me pegou pelos cabelos e pincelou seu cacete no meu rosto e em minha boca, batendo seu cacete em meu rosto, me dizia obscenidades e mandou chupar todo seu membro, deveria está se tornando em safada, puta como ele me chamava, pois salivava só em ver aquilo grosso e latejante a centímetros de minha boca, obediente, peguei em minha mão pequena aquele cacete, abocanhei e mamei gostoso nele por vários minutos e sentia-o pulsar a cada local que minha língua passava, quase faço o Rubinho gozar com o oral que lhe fiz, foi quando ele me deitou de costas no colchão, abriu minhas pernas e começou a meter novamente em minha bucetinha, dessa vez com o corpo em cima de mim (posição papai-mamãe), me beijava, dizia safadezas até que chegou ao gozo dentro de mim, grunhiu baixo, mas não diferente de um bicho, sentia seu esperma invadir meu útero, enquanto ele se enrijecia todo como se quisesse deixar até a última gota de porra dentro de mim.

Suados e cansados ficamos ali deitados por um bom tempo.

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