Promovida a esposa romance Capítulo 50

Heron

acordei com o som de um soluço,  me assustei pensando que minha mulher tinha se machucado me sentir de uma vez na cama onde me encontrava deitado , lembro de ter discutido com ela ontem  Athena parecia  bem chateada com minhas palavras, não medo o que ia dizer e acabei  dizendo que era só um capricho,  olho pra fonte do som quando algo cai no chão chamando minha atenção para o ruído,  foi aí que tudo desabou em m8nha cabeça,  m8nha esposa me encarava com decepção nos olhos seu rosto  banhado em lágrimas olho pra cama , e então a compreensão me a bate , Sheila se encontrava deitada ao meu lado completamente nua assim como eu , que merda eu fiz .

 

 

 

 

 em levanto tentando me aproximar da minha mulher ela nega com a cabeça tento me explicar , mais não  encontro palavras pra concertar a merda que fiz ali, sabia que ela não me perdoaria  pelo que fiz , Athena então sai do quarto procuro minhas roupas pra tentar conversar com ela que não parecia nada bem , ao encontrar minha cueca a visto rapidamente e corro até a sai da do apartamento vejo a porta do elevador se fecha , peço que ela espera pra que conversaremos mais não obtenho resposta , volto para p quarto tinha que pegar a chave caso contrário não abriria aquele elevador.

  quando entro no quarto Sheila estava sentada na cama com um sorriso de Vitória tento ignorá-lo, agarro a sacola que minha mulher havia abandonado na presa para fugir de mim, acrílico sobre a cômoda, volto minha atenção para a calça a minha frente procurando pelo cartão.

 

 

– GRACAS A DEUS AMOR NOS LIVRAMOS  DAQUELE ESTORVO AGORA PODEMOS NOS CASAR – Sheila grita abrindo os braços feliz com a minha desgraça bufo ,  arrependido por não ter contado para minha mulher que essa maluca tinha fugido do manicômio onde estava presa a dois dias  Athena me pergunto várias vezes o que havia de errado comigo eu respondi que não era nada, tento forçar minha mente a me lembrar de como vim parar na cama com essa maluca e nada a última coisa que lembro é  de chegar aqui no meu apartamento pra me arrumar e ir até a ceia , depois disso tudo é um borrão

pego as calças e encontro meu telefone , que se encontrava desligado,  olho pra mulher na cama que levanta os ombros  ,tinha sido ela  a desligar meu celular , quando a tela acende cai as notificações trinta ligações perdidas de Derek , dez de minha mãe é vontade meu pai , mais ali não havia nenhuma de Athena,  eu tinha a magoado chamando seu pedido de capricho, e agora ela me pega na cama com Sheila , Athena deve estar pensando que eu venho a traindo com Sheila a muito tempo.

sou um idiota como pufe cometer a burrice de transar com Sheila outra vez fui um desgraçado ao transar com mulher que tentou matar minha esposa duas vezes, ligo para meu pai que atende no terceiro toque.

– Onde diabos você se meteu– ele questiona ao atender o celular suspiro– tem noção de como estávamos preocupados– meu pai acusa, e ele está coberto de razão fico calado merecia cada palavra de seu sermão –como pode abandonar sua mulher na noite de Natal Heron – ele dispara há pai fiz coisa pior eu perdi Athena pra sempre.

– Pai fiz uma merda e das grandes – suspiro sabia que ele ficaria furioso quando soubesse de tudo mais estava sem tempo tinha que encontrar minha esposa e implorar por seu perdão– você pode ligar para o hospício, mande eles virem buscá-la em meu apartamento– completo não leva nem ao menos um segundo para que ele compreenda de quem eu estava falando.

– Que merda você fez Heron – ele acusa já adivinhando o que aconteceu– não acredito que não veio a ceia por que estava transando com essa vagabunda, deixou sua mulher a noite toda te esperando por causa dessa mulher, a mesma que tentou matar Athena– fecho os olhos passando as mãos pelos cabelos ele estava certo não podia discutir

–  Athena veio até aqui pai ela me pegou na cama com ela– digo por fim meu pai xinga uma droga do outro lado da linha– ela não quis me escutar e saiu daqui correndo pai preciso que alguém venha até aqui tenho que tentar resolver tudo isso com minha mulher–escuto a gargalhada de abuso de meu pai.

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