Relatos eróticos romance Capítulo 76

Me chama Alisson e esse é o meu relato.

Cansada de ser dona de casa, ela fez um curso de massoterapeuta e gastou ate as suas ultimas economias para montar um pequeno consultório, seis meses depois meu sogro parecia insatisfeito com a sua independência financeira e as discussões eram quase que diárias, na ultima ouvimos meu sogro chamar a minha sogra de vadia e dizer que o consultório dela não passava de fachada para a prostituição e o que ela chamava de massagem ele conhecia como punheta e então vinte anos de casamento chegava ao fim. Na semana seguinte após a separação, minha esposa insistiu para passarmos uns dias na casa da minha sogra e dava pena de ver uma loira bonita na faixa dos quarenta e com um corpão de dar inveja a muita menininha se derretendo em lágrimas. Procurando consolar a minha sogra, tentei me inteirar mais sobre a sua nova profissão, ela tentou explicar os métodos de massagem e por fim, ela mandou que eu tirasse a minha camiseta e deitasse de costas para ela. Eu não tinha idéia de como era relaxante e prazeroso receber uma massagem, comecei a levar uma vida de rei durante a minha estadia naquela casa e todo dia quando eu chegava do trabalho tinha tudo na mão, mais o melhor era quando as duas se uniram para me massagear, a minha sogra conhecia todas as técnicas de massagens e ensinava passo a passo para sua filha de como ela conseguia levar em segundos qualquer um ao delírio, suas mãos de fada podiam te relaxar, adormecer ou até te excitar sem que ela tocasse nas suas partes intimas. Após me apresentar cada técnica de massagem, comecei a entender o que o meu sogro dizia com punheta, a maioria dos pacientes dela eram de homens que sofriam de ejaculação precoce e o tratamento mais indicado eram os estímulos sexuais que consistia em fazer o paciente ficar o maior tempo possível ereto mesmo que já tendo gozado e para isso ela usava técnicas de massagem na região da virilha o que para nós que não temos o conhecimento técnico, simplesmente chamamos de punheta.

Com a convivência, ganhamos intimidades e as massagens da minha sogra foram se tornando cada vez mais prazerosas e na ultima massagem em que ela me fez, ela me pediu para ficar nu, até ai não tinha nada de mais, porque eu já tinha ficado nu várias vezes na sua frente a única diferença era que particularmente nesse dia a minha esposa não estava presente, ela começou a untar meu corpo com um óleo aquecido, suas mãos pressionavam forte nos meus ombros e depois suas unhas deslizavam pelas minhas costas me arranhando suavemente, novamente senti quando ela pingou o óleo aquecido desta vez sobre minhas nádegas, suas mãos voltaram a fazer pressões, agora na parte interna das minhas coxas e depois ela usou suas unhas nos meus testículos, meu cacete começou a se desenvolver e eu me mexi para aliviar a pressão. Minha sogra, que já devia esperar por esse movimento, aproveitou para segurar no meu cacete, a ponta dos seus dedos circulavam em torno da cabeçinha. Excitado, me virei rapidamente, a minha sogra que já estava nua veio engatinhando para cima com seus mamilos tocando no meu corpo, fiquei arrepiado ou diria com tesão e sem me deixar penetrar, ela desfolhou a sua xaninha e sentou-se sobre meu corpo, suas unhas cravavam no meu peito enquanto ela remexia o seu quadril para trás e para frente fazendo a sua xaninha molhada deslizar pelo comprimento do meu cacete. Estava com muito tesão e não aguentava mais ficar passivo naquela relação eu queria invadir a xaninha da minha sogra e levei minhas mãos nas suas nádegas, apertando e acelerando seus movimentos, ela deitou-se sobre meu peito levou sua mão para trás pondo o meu cacete de pé e sem me deixar penetrar ela começou num sobe e desce a esfregar a sua xaninha no meu cacete e seus dedos entrelaçados aos meus novamente me deixava na condição de passivo e com ela ditando as regras. Ela sentia meu cacete pulsar entre as suas pernas e gemia baixinho no meu ouvido para que eu gozasse para ela, mas eu precisava mesmo era penetrar a minha sogra, sentir o calor interno da sua xaninha apertando o meu cacete, eu a desejava, eu a queria e não podia mais ficar só naquela massagem tântrica, chega de roça, roça, eu tinha que penetrar a sua xaninha e gozar bem lá no fundo, mas ela me pedia calma dizendo que logo a minha esposa aceitaria a nossa relação e que juntos nos três ainda iríamos gozar muito e continuava a sussurra em meu ouvido para que eu gozasse logo para ela, antes que a minha esposa chegasse e nos pegasse, naquele momento de intimidade e realmente foi por um triz, assim que eu gozei lambuzando toda a sua xaninha, ouvimos o barulho da dobradiças da porta da sala rangendo mal nos vestimos e ela entrou no quarto, agora só me resta esperar o grande dia em que eu terei a mãe e a filha juntas na minha cama.

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