Viver Para Crescer Capítulo 20

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Beatriz

Acordo com uma dor de cabeça dos infernos. Me sento e reuno forças para levantar.

Me levanto e vou até o banheiro, tiro a roupa e faço a minha higiene. Saio da banheira e pego uma toalha para me secar e me olho no espelho. Me viro e vejo minhas costas. Duas tatuagens tapam cicatrizes feitas por ele. Pelo pai do Rafael.

Suspiro e me pergunto se devia dizer ao Rafael. Fingindo ter algo com ele acabarei por passar muito tempo com seu pai, não aguentarei. Mas a nossa relação não permite isso. Ele nunca acreditará em mim.

Enfim, me seco e me visto de uma lingerie branca e passo hidratante no corpo, coloco uma camisola larga e me deito na cama. Minutos depois meu estômago reclama, olho no relógio e são 14 horas.

Mal comi ontem no almoço e logo que chegamos eu me tranquei no quarto. Me levanto e vou em direção a cozinha.

Abro o armário de cima para tirar um prato e oiço alguém pigarrear atrás de mim.

Me viro e vejo Rafael me encarando. Tem um volume formado em sua cueca que me deixa ruborizada.

Praticamente congelo no meu lugar.

/

Rafael

Depois que chegamos da casa do meu pai, Beatriz trancou se no quarto e não saiu mais de lá. Achei isso estranho, pois nem para jantar ela saiu de lá. Na verdade ontem ela tava toda estranha, mal falava, não comeu nada e senti ela tensa perto do meu pai.

Bem, ela é estranha mesmo, decidi ignorar tudo isso!

Depois de uma boa noite com os meus amigos, regada com muito álcool e sexo, acordo com uma ressaca dos infernos.

Saio do quarto e vou pra cozinha, preciso comer para tomar um comprimido para a puta dor de cabeça que to sentindo.

Para o meu azar - ou sorte - me deparo com Beatriz se esticando para pegar um prato, usando apenas uma camisola larga, o que me dá uma visão privilegiada da sua bunda branca, redonda vestindo apenas uma calcinha branca minúscula! Vejo também o fim de algumas tatuagens mas a minha atenção volta pra sua bunda.

Sinto meu pau inchar e pigarreio.

Ela vira e me encara, pareceu congelar ao ver o volume formado na minha cueca.

- O que está fazendo? - pergunto.

- Ah-hm, e-eu estou tirando um prato para me servir. Senhor. - hm, raramente me chama de senhor. - Uhm, também quer? - ela pergunta receosa.

- Quero sim. - respondo e ela vira pra pegar um prato pra mim. - E Beatriz?

- S-sim? - ela responde gaguejando.

Me aproximo dela e tiro os pratos da sua mão de seguida a levando para um beijo.

Ela não oferece nenhuma resistência e se entrega ao beijo.

/

Beatriz

Ele me puxa para um beijo e não ofereço resistência. Por mais que quisesse, não conseguiria. Ele me

Sinto suas mãos pelo meu corpo me arrepiando por completo.

Puxo seu cabelo e solto um gritinho de surpresa ao sentir um tapa na minha

Ele me põe sentada no balcão da cozinha e tira minha camisola e de seguida meu sutiã.

Gemo ao sentir sua boca chupando meu seio esquerdo e depois faz o mesmo com o direito.

Ele volta a me beijar e alisa minha boceta por cima da calcinha.

de raciocinar e a única coisa que oiço são nossas respirações irregulares e logo o barulho da minha calcinha sendo

Foda-se, é você o que quero comer. - ele murmura e sinto ele invadir meu interior.

- Ahhhhhh!! - solto um gemido de dor e ele para dentro de mim.

Ele espera que eu me acostume. Apesar das vezes que transamos, ainda levo um tempo para me acostumar com seu pau grande e

quadris devagar e a medida que vou me acostumando ele começa a fazer movimentos de vai e vem lentos.

- Ahhhhhm!!!! - gemo no seu ouvido, e desta vez é de prazer.

Porra! - ele grunhe e aumenta a intensidade dos movimentos.

carrega ainda dentro de mim e anda em direção

deita na minha cama e fica

minhas duas pernas e as levanta, de modo que minha boceta fique exposta e ao mesmo tempo mais apertada,

algumas palmadas na minha bunda e continua estocando dentro

Mais rápido!! - peço extasiada e ele sorri atendendo o meu

afasta minhas pernas, ficando assim na posição

beija com vontade e eu gemo na

Segundos depois sinto o orgasmo chegar.

Goza pra mim! Gostosa! - ele diz no meu ouvido e eu gozo gritando seu nome. - Porra! - ele grunhe e sai de mim despejando seu gozo na minha

ao meu lado e o oiço

melhor que um

levanto e vou para o banheiro me lavar e oiço o barulho da porta -

banheiro e volto para o quarto enrolada na