Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 17

Agnes empurrou a porta apressadamente e entrou. Quando ela olhou para frente, viu um homem, que era tão bonito quanto uma escultura delicada, sentado em uma cadeira atrás de uma mesa luxuosa.

Mesmo que ele estivesse apenas sentado ali, dava para sentir a aura dele e saber que era um homem nobre. Ele olhou para a porta e viu os dois jovens entrarem. Sorrindo com o canto da boca, perguntou: "Como que vocês tem tempo pra vir aqui?"

"Meu querido irmão." Agnes de imediato correu para trás dele, escondendo algo nas mãos. A adolescente tinha um rosto pequeno e um sorriso charmoso.

Andrew também o cumprimentou antes de se sentar no sofá, e ficou olhando para eles ansioso, como se estivesse esperando para assistir a um bom espetáculo.

Sage Maxwell reparou no sorriso misterioso de sua irmã. Vendo que as mãos delicadas da jovem seguravam algo atrás das costas dela, ele ergueu um pouco as sobrancelhas finas. "O que você tá escondendo aí atrás?"

"Sage, se você conseguir adivinhar, vou te dar um prêmio!" Agnes mostrou ao irmão seu lado travesso.

"Eu não tenho tempo pra adivinhar, então me fala logo!" Sage não conseguia lidar com a irmã mais nova, pois havia uma diferença de doze anos entre eles.

"Sage, por favor! Por favor!" Como Sage havia recusado, a brincadeira perdeu a graça.

"E se eu errar?" Sage apertou os olhos. Ele sabia como a irmã podia ser bagunceira.

"Aí você me paga uma refeição maravilhosa!" Agnes não se esqueceu de tentar tirar vantagem da situação.

"Tá, então eu pago uma refeição maravilhosa pra vocês dois. Já pode dizer o que tá escondendo!" Apesar da expressão fria de Sage, os olhos profundos do homem demonstravam um pouco de tédio. Ele começou a ler documentos e a assiná-los.

Agnes de repente riu e perguntou: "Sage, você gosta de crianças? Tipo, uma criança inteligente e fofíssima?"

Sage franziu a testa, "Com vocês dois na minha vida, já acho as coisas irritantes o suficiente."

Agnes estufou as bochechas, mas continuou falando: "Sage, e se essa criança fosse seu próprio filho? Você gostaria dela?"

"Aonde você quer chegar?" Sage se levantou, lançando um olhar feroz para a irmã. O corpo atlético dele era naturalmente intimidador.

Agnes de imediato o puxou de volta. "Sage, pra onde você tá indo?"

"Tenho uma reunião", disse ele.

"Por favor, por favorzinho... Me escuta, Sage. Tenho uma boa notícia pra te dar, e você precisa saber dela." Agnes agarrou o braço do irmão com força, querendo que ele ficasse ali.

Sage olhou com calma para a irmã mais nova. "Desembucha! Que boa notícia é essa que eu preciso saber? Não me diga que seus professores não vão te dar uma bronca na reunião?"

"Sage, não tem nada a ver com as minhas notas na escola!"

Andrew, que estava sentado no sofá, já estava de saco cheio das brincadeiras da irmã. "Fala logo pra ele! Se você ficar demorando, eu vou contar pro irmão!" Exclamou ele.

"Não, você não pode! Eu me esforcei tanto pra isso. Você não pode tirar a honra de mim." Agnes o deteve.

Sage fitou a irmã mais nova e com tranquilidade, deu um ultimato: "Então, vou te dar um minuto pra terminar. A reunião é muito importante."

Depois de falar, ele abaixou a cabeça para olhar o relógio de pulso, e começou a contar o tempo. "Cinquenta e sete, cinquenta e seis..."

Vendo isso, Agnes deu um passo para trás no mesmo instante e declarou: "Sage, você tem um filho ilegítimo!" O tom da garota mostrava que ela estava falando sério.

Sage ficou sem reação. A expressão solene do homem indicava que ele não acreditava nela. "Por que você tá falando um absurdo desses?"

"Não, não é um absurdo, eu tô falando sério. Olha isso aqui se você não acredita em mim." Ela mostrou o documento com o resultado do teste de DNA e o entregou a ele. Em seguida, pegou rápido o celular e mostrou as fotos. "Sage, você tem mesmo um filho. É um menininho fofo de quatro anos."

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