Encontrei meu pai CEO romance Capítulo 31

"O nome dele é... Sage alguma coisa!" Moira apertou os olhos. Não conseguia se lembrar do nome completo daquele homem.

"Sage o quê?" Libby piscou, curiosa.

Moira fez uma careta na mesma hora e disse: "Ele parece ser o chefe do Maxwell Group. Não sei nada sobre ele, só que é um cretino. Não quero mais falar nele."

Libby estava na indústria do entretenimento há muito tempo e conhecia bem as famílias ricas e poderosas tanto no próprio país quanto no exterior. Quando ela ouviu a amiga mencionar o Maxwell Group, ela perguntou sem pensar: "Ele é o Sage Maxwell?"

Moira virou a cabeça para Libby de imediato, olhando estranho para ela. "Acho que é. Como você sabia?"

Libby estava espantada, como se tivesse visto um fantasma. Ela exclamou: "Meu Deus! O Lucas é na verdade filho do Sage! Minha nossa! Moira, o homem com quem você dormiu tantos anos atrás era o Sage!"

Por que ela não estava triste por Moira, mas sim animada?

Moira estava de péssimo humor hoje. Ela suspirou. "Não fala o nome desse homem pra mim. Fico com vontade de vomitar sempre que escuto."

"Você não conhece ele? Ele é..." Libby queria muito explicar a ela o motivo de várias mulheres quererem dormir com aquele homem.

Talvez, alguns anos atrás, ele fosse apenas um jovem mestre dos Maxwell, mas, nos últimos anos, esteve sempre no topo da lista de ricos. Tinha uma riqueza comparável à de um país, e o valor da empresa dele era incalculável; em um ano, ela ganhava mais dinheiro do que o PIB de muitos países pequenos.

No entanto, antes que Libby pudesse terminar, Moira a interrompeu. "Não quero saber quem ele é. Enfim, não quero nem ver ele de novo."

Claro, a amiga entendia a raiva de Moira. Mesmo que o homem fosse Sage, o que ele fez cinco anos atrás ainda foi muito horrível.

"Tá bom, tá bom, não vou falar sobre ele. Mudando de assunto então, o que você pretende fazer? Ele vai brigar com você por Lucas?" Perguntou Libby, muito preocupada.

"Fui eu que criei o Lucas, acha que aquele homem consegue roubar ele de mim?" Moira tinha muita confiança nisso. Se ela deixasse o filho escolher com quem ele queria morar no futuro, era óbvio que a escolheria.

"Isso mesmo, apesar de o Lucas querer o pai, ele nunca te deixaria." Libby tinha certeza disso.

"Ah, é! Meu pai comprou pra mim um apartamento perto da escola, e eu queria ir lá amanhã à noite pra cozinhar minha primeira refeição no lugar.”

Libby estava feliz por ela. "Parece que seu pai te ama muito."

"Ele também me comprou um carro."

"Então você pode continuar sendo a jovem senhorita da família Garcia em paz. Não precisa mais trabalhar tanto pra ganhar dinheiro." Libby a olhou com inveja.

Moira balançou a cabeça. "Não, eu não vou parar de trabalhar. Não importa o que aconteça, não posso ficar dependendo do meu pai. Até porque, se a Melissa souber, sem dúvida vai culpar ele. Não quero que o coitado tenha que lidar com a raiva dela."

"Entendi. Bom, você é uma boa pessoa e tem ideais e ambições, não se preocupa! Vou te achar um bom emprego." Libby abraçou-a, sorrindo. "No futuro, vou aparecer pra comer na sua casa todos os dias!"

"Pode ir sempre que quiser." Moira havia passado raiva a tarde inteira. Só ficar um pouco de tempo com a melhor amiga foi o suficiente para fazê-la sorrir de novo.

Moira foi fazer comida na cozinha enquanto Libby acompanhava o menino de volta ao quarto dele. Quando estava sozinha com ele, perguntou o que o garoto pensava sobre o pai. Olhando para o rosto da criança, pensou na aparência de Sage. Os dois eram tão parecidos!

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