Meu CEO Possessivo romance Capítulo 16

Bônus Pedro

Desde que me entendo por gente, sempre gostei de foder uma bela mulher, e fiz questão de conquistar cada uma delas, que sempre caíram em meus braços.

Mulher para mim é mais do que lixo descartado depois que é utilizado. Eu não conheço a palavra amor. Ela não existe em meu dicionário de fodas.

As mulheres com que trepo sempre me falam que eu era um garoto gostoso e agora sou um homem irresistível.

Quem sou eu para dizer o contrário? Sempre dei duro na vida para não ser perdedor como meus pais. Minha mãe sempre foi uma maior vadia, vivia traindo o meu pai, e ele, um pobre coitado que se envolveu em bebidas e que achava que o seu casamento iria durar para sempre. Mas esse não foi o caso.

Logo a minha mãe foi embora de casa com outro homem e nos deixou sozinhos. O meu pai não aguentou e começou a beber mais ainda, até que um dia decidiu colocar um fim à sua vida. Um tremendo covarde que se matou por causa de uma mulher idiota que ele amava. Por isso eu não acredito em amor. Ele torna as pessoas fracas e idiotas, e esse não é o meu caso.

Para me sustentar, acabei virando prostituto quando saí do orfanato, depois de três anos que completei a maioridade, e para mim sempre foi mais difícil. As coisas só começaram a mudar depois que fiz 18 anos.

Quando você completa a maioridade, tem que sair do orfanato. Foi o que aconteceu comigo, e eu sempre dizia que seria um vencedor. Aos poucos fui procurando emprego, e quando fui contratado para ser prostituto foi uma das melhores coisas da minha vida. Ali aprendi como dominar uma mulher e deixá-la satisfeita.

Sabia que estava atrasado na escola e tinha que voltar para terminar os meus estudos. Foi assim que conheci uma menina chamada Maria Eduarda Sanches, uma garota gorda, mas que tinha até certo charme.

Fiquei com várias meninas, que me deram fama de garanhão, e sempre que podiam voltavam como abelha ao mel. Eu sabia que era doce, ou melhor, meu pau sabia muito bem satisfazer essas belas vagabundas.

Completei 24 anos sendo ainda mais prostituto das coroas e também azarando algumas meninas inocentes. E há quase dois anos tento algo com a Maria Eduarda, que só me dispensa, e só falta ela para completar a minha lista de fodas da minha sala de aula.

Quando ela chega à sala de aula, algo nela está diferente, ela é bonita mesmo sendo gordinha. E estava na hora de chegar nela, mas quando fui brincar com ela a piranha me dispensou como se eu fosse um nada.

E logo ela estava rodeada de duas amigas, que eram as minhas putinhas. Eu podia ser novo na idade, só que experiência tinha bastante. Assim que as amiguinhas dela saíram de perto e eu ia tentar uma nova chance, chega a professora, e não consigo mais falar com a Maria Eduarda.

Enquanto a professora não decidia o que iria fazer, mando mensagem para as minhas putinhas. Montei um grupo de WhatsApp para ter contato com as duas.

“Meninas, meus amores, o que vocês tanto conversaram com a Maria Eduarda?”

Não demorou muito para a Adriana me responder:

“Era sobre o aniversário dela, que é hoje!”

“E onde vai ser a comemoração?”

Mando a mensagem não querendo demonstrar o meu interesse.

“Vai ser na boate nova que abriu, se chama Devassa.”

Quem me manda agora é a Lorena, e agradeço, avisando que logo daria um longo beijo de agradecimento em cada uma. Elas me mandam como resposta aqueles emojis bestas.

E ali, naquele momento, decido ir até aquela bendita boate. Quem sabe depois de algumas bebidas eu não consigo ficar com a Maria Eduarda?

Algumas horas depois…

Entro na boate, e não demora muito as amiguinhas putinhas me veem. Dou um longo beijo em cada uma.

— Nossa, Pedro, que beijo gostoso! — diz Adriana, gemendo em meus braços. E faço a mesma coisa com a Lorena, que me olha com aqueles olhos apaixonados. Penso: “Mais uma iludida que se apaixona por mim”.

— Eu sei, minha linda, eu adoro beijar vocês duas! — dou um pega em cada uma, deixando-as nas nuvens. Pergunto da amiga delas, e elas me dão as informações. É claro que volto a agradecer, e deixo-as lá, quase desmaiando. — Meus amores, vão curtir um pouco, e depois eu vou querer as duas comigo esta noite, o que acham? — vejo seus olhos brilharem e sei que teria que cumprir, só que antes eu tinha que dar uma volta pela boate para ver se encontrava a Maria Eduarda.

— A gente te espera, Pedro, vamos buscar uma bebida — Adriana comenta.

— E cadê a aniversariante? — pergunto, como quem não quer nada.

— Pedro, você sabe muito bem que a Duda não gosta de você! — Lorena comenta, e isso me deixa meio enfurecido, a vontade que eu tenho é de bater nela, só por falar besteira.

— Que isso, Lorena, minha gata, você está com ciúme? — provoco-a.

— É claro que não, meu lindo! — ela responde rápido.

— Então, me contem onde está a Maria Eduarda, só vou cumprimentar ela e volto para os braços de vocês, o que acham? — já estou perdendo a paciência com essas duas putinhas.

— Ela disse que iria até o bar beber algo mais leve — Adriana comenta, e como forma de agradecimento respondo:

— Obrigado, minha princesa, você vai ter uma bela surpresa hoje! — pego a sua mão e a beijo.

— Ah, eu também quero uma surpresa! — Lorena se queixa, e para não perder a paciência digo:

— Você também vai ganhar, meu anjo! — pego a sua mão e a beijo também. Peço licença e me afasto delas.

Vejo uma mulher linda e troco umas ideias com ela, e não é que ela me oferece a sua bebida? É claro que agradeço do meu jeito e volto a procurar a Maria Eduarda. Eu estava mais querendo atentá-la em seu aniversário. Não demora muito, acabo encontrando-a no bar, conforme as duas putinhas falaram.

— Ora, ora, se a Dona Maria Eduarda não está bêbada! — provoco-a, e quando ela se vira me olha surpresa, como se não estivesse me esperando.

— O que você está fazendo aqui, Pedro? — pergunta, grossa, e logo me lembro do que uma das meninas disse sobre a Maria Eduarda não gostar de mim, e volto a ficar nervoso. Ela tem que ceder e ficar comigo.

— Ora, o mesmo que você! — comento, mostrando-lhe a minha bebida. Olho para o seu copo e fico curioso para saber o que ela está bebendo. — O que você está bebendo?

— Agora água — então estendo o meu copo de bebida para ela.

— Quer tomar? — pergunto, mostrando o meu copo. E a Maria Eduarda nem me responde, ela estava querendo me ignorar. Quem era ela para fazer isso comigo?

Ela tem que levar uma bela lição! Aproveito que ela pediu uma Coca-Cola e um idiota chega e fica trocando ideia com ela e batizo a sua bebida sem ninguém perceber.

E fico ali, só querendo que ela bebesse logo o seu refrigerante batizado. O cara que estava perto dela estava jogando o seu charme, e não liguei, porque eu iria levar ela embora para casa.

Fico olhando ao redor, quando a morena que me deu a bebida veio ao meu encontro e me chamou. Vou atrás dela só para pegar o seu número, era uma coisa rápida, e ela me dá um lenço que estava usando para não me esquecer dela.

Quando volto, cadê ela? Não a encontro e vou rápido procurá-la. Quando estava quase desistindo, a ouço resmungar:

— Droga, bebi demais!

Lembro que tenho uma ótima oportunidade de dar um troco nela. Vejo-a se aproximar da porta de saída e torço para ninguém ver o que eu iria fazer. Resolvo colocar meus planos em prática ali.

Pego o lenço da morena e coloco em meu rosto. Vejo quando a Maria Eduarda coloca a mão na maçaneta e abre. Sou rápido e a empurro, fazendo-a gritar:

— Puta que pariu, o que estou fazendo aqui? Quem foi que me empurrou? — percebo que está ficando com medo, e isso me deixa excitado.

— Aonde você pensa que vai, sua putinha? — pergunto, mudando a voz ao ver que ela estava com pressa em ir embora.

— Quem é você? — ouço-a perguntar, andando para trás. Nem percebe que, andando do jeito que estava, ela acaba encostando em mim. Meu pau fica bem duro.

— Eu sou aquele que vai cuidar com muito carinho de você! — aviso-lhe, e percebo que ela tenta correr de mim. Então a pego, e percebo que está chorando.

— Socorroooooo… — ouço-a gritar. Mas nada nem ninguém vai atrapalhar meus planos, e acabo dando um belo tapa em seu rosto.

— Agora seja uma boa menina e deixa que eu vou te cuidar — peço, já perdendo a paciência. Essa Maria Eduarda é igual a todas as putas, fica atiçando e depois não dá bola. Ouço a voz da minha cabeça, que fala do nada, e chego até a olhar para ver se tinha alguém, mas era só eu mesmo e a Maria Eduarda ali fora onde estava meio escuro.

— Me deixa em paz, seu idiota! — ela grita, e perco o restante da minha paciência.

— Então quer dizer que você é valente, não? — falo, em tom ameaçador, e coloco as minhas mãos em seu pescoço, apertando com força e a ouvindo ofegar. Abro um sorriso satisfeito.

— Por favor, não me machuque… — ela pede, tossindo e chorando.

— Ah, não vou te machucar, não! — tranquilizo-a, e percebo que ela está a ponto de desmaiar. Mas ainda quero sentir seu corpo, sua boca e experimentar sua bucetinha, que no mínimo deve ter dado para todo mundo. Jogo-a no chão e fico em cima dela.

— Por favor, me deixa ir embora! — ela pede novamente, e com uma das mãos vou abrindo o cinto da minha calça.

— Não, hoje você vai ser a minha putinha! — volto a tocar em seu corpo.

Vejo que ela ficou meio sem reação, como se não estivesse gostando das minhas mãos nela.

— Me larga, por favor! — eu estava amando vê-la implorar.

— Não! Eu tenho uma coisinha muito especial para você! — pego o meu pau e enfio na boca dela, fazendo um vai e vem. Ela se engasga, e isso foi música para os meus ouvidos. — Está gostando, né?

— Por favor, me deixa ir embora!

— Ah, eu vou, sim, depois que eu tiver o meu prêmio! — passo as mãos pelas suas pernas e chego à sua calcinha, e a rasgo, querendo sentir o seu cheiro. Guardo a sua calcinha no bolso da minha calça, e ela grita quando toco na sua bucetinha. Pego a camisinha que já tinha deixado ali e coloco rápido no meu pau sem ela perceber.

— Nãoooooooooooooo… — ela grita, bem alto.

— Simmmmmmmmm… — grito, triunfante, e enfio o meu pau com tudo dentro dela, e quase gozo ao perceber que ela era virgem. E a voz volta a falar em minha cabeça: “E não é que você tirou o cabaço dela, Pedro! Isso, meu amigo, come ela com vontade, e você vai ver que ela vai vir se rastejar para você!”. — Ora, ora, não é que essa bucetinha aqui era virgem? Eu vou amar esfolar ela com meu pau, e você vai amar cada momento.

— Me larga… — e novamente ela volta a pedir. Aquilo estava me cansando.

— Não, eu vou comer você bem gostoso, e pode ter certeza de que nunca vai me esquecer — e não é que a puta me arranha? — Sua puta rameira, você vai me pagar! — ameaço-a, e começo a bater nela, até que percebo que ela desmaia, e termino de foder bem gostoso. — Você nunca vai saber, sua puta, que você deu a sua bucetinha para mim! — eu amei sentir estrangular o meu pau, penso com um sorriso satisfeito, e vou acelerando mais e mais rápido e gozo bem forte. Quando termino, deixo-a ali largada e puxo a camisinha, amarro e enrolo no lenço que tiro do meu rosto. Logo estou voltando para dentro. — É, Pedro, a Maria Eduarda acabou sendo sua sem ela querer mesmo! — digo a mim mesmo. Vou até o banheiro, jogo a camisinha e o lenço da morena no lixo e volto para o bar para comemorar a minha vitória.

Dois anos depois…

Mesmo se passando dois anos, ainda sinto seu cheiro, coloco a sua calcinha em meu nariz e me masturbo sentindo o cheiro que ainda se conservava. Ainda tenho vontade de fodê-la. Sem ela perceber, peguei o seu número em uma pasta que os professores do curso tinham deixado aberta no computador. Comecei a andar atrás dela. A Maria Eduarda ficou afastada da escola e depois voltou para concluir. Fiquei com medo de nunca mais vê-la.

Por outro lado, tinha receio de que ela tivesse me reconhecido! Se bem que a minha voz fala que é impossível ela saber que fui eu que fiz aquele sexo bem gostoso. Depois disso, nunca mais consegui transar com outra mulher. Acabei saindo do meu emprego como prostituto e comecei a trabalhar com computadores, na esperança de que um dia conseguiria o contato dela novamente.

E foi assim que eu consegui, mexendo no computador do professor. Peguei seu número e fui atrás dela, a segui para tudo que era lado. Terminamos juntos os estudos, e fui até fazer o mesmo curso que ela. Sabia que ela tinha ficado meio estranha, e logo, logo ela saberia que eu era a pessoa certa para ela.

Sem querer, eu tinha caído de amores por ela, e toda vez que eu me masturbava pensava nela. Foi assim durante dois anos, até o dia em que eu a vi sendo abraçada por um homem mais velho, e o meu ciúme me fez ficar cego de ódio.

Espero me acalmar e começo a escrever algumas mensagens:

“Quem é aquele homem que estava te abraçando, vadia?”

“Você é minha, só minha!”

“Você fica assim me ignorando, não é, sua puta?”

“Responde às minhas ligações!”

“Você não mudou nada, né, vadia?!”

“Você não sente saudades daquela noite maravilhosa, não?”

Ah, Maria Eduarda, você vai voltar para mim, nem que eu tenha que matar o seu amante! Juro isso para mim mesmo, e volto para casa e começo a pensar no que eu faria para acabar com aquele romance. De uma coisa eu tinha certeza: ela estava apaixonada por aquele cara, e eu faria a vida dela um inferno.

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