O arrependimento bateu na mesma hora que terminei de gozar.
- Que droga, onde eu estava com a minha cabeça, pra pegar pesado desse jeito. Resmunguei.
Tirei o preservativo, fechei o meu zíper e fui atrás da Celine, a morena ficou sem entender nada, mas eu sabia que a merda que eu havia feito tinha sido grande demais.
Procurei a Celine em todo canto, mas não a encontrei.
O desespero começou a bater.
- Cadê a Celine? perguntei assim que subi na área VIP, interrompendo o beijo dela com o Eduardo.
Kaka: Ela estava dançando até pouco tempo, desde quando vocês se conhecem?
- Faz uma semana, eu sou o professor dela.
Kaka: E o que você aprontou pra você está tão desesperado assim pra encontrá-la?
- Nada que eu possa falar agora.
Eduardo: Desce lá e ajuda ele a achá-la, se não ele vai pirar.
Kaka: Você não se importa?
Eduardo: Não pô, porquê eu me importaria? o Kyle é meu amigo a muitos anos, ele jamais vai me passar a perna, e nem você é louca de dar em cima de algum amigo meu, não é meu amor?
Kaka: Jamais meu amor.
Eu fiquei tenso com essa conversa, se ele soubesse que eu comi a Kaka por todo buraco que eu encontrei nela, ele me mataria.
Assim que descemos as escadas, ela me interrogou.
Kaka: Agora me conta, desde quando você e a Celine estão se relacionando?
- Eu não estou me relacionando com ela, o que está rolando é mais complicado do que você possa imaginar. E qual é o seu nome mesmo em? se eu te chamar de Kaka, o Eduardo vai saber na hora que eu te comi.
Kaka: O meu nome é Karen, e pro bem da sua amizade com o Eduardo e da minha amizade com a Celine, acho bom isso ficar só entre nós dois, pra todas as informações, nos conhecemos hoje.
- Combinado.
Karen: Eu vou ligar pra ela, pra evitar que a gente fique rodando igual uma barata tonta.
Esperei ela ligar impaciente, com medo dela ter feito a besteira de ir pra casa com algum cara.
Karen: Ela foi embora, quando eu disse pra ela voltar pra cá, ela falou que iria dormir pra não matar alguém.
Eu acho que esse alguém é você, não é? Me fala por favor o que você fez com ela antes que eu crie ranço de você.
- Ela me viu transado com uma mulher.
Karen: Mais isso é um problema porque? se vocês dois não tem um relacionamento?
- É complicado de explicar Karen, eu gosto da sua amiga, mas ela é terrível.
Karen: Claro que é, ela é virgem, e você praticamente esfregou na cara dela que você não precisa dela pra ter sexo, e se a sua intenção é transar com ela, depois do que ela viu, vai ser quase impossível.
- Ela é o quê?
Eu quase tive um infarto ao saber disso.
- Porra, porra, porra...você só pode está brincando com a minha cara.
Karen: Você não sabia? a Celine não confia nos homens, e se você teve a sorte de ter a atenção dela pelo menos por um segundo e não aproveitou, depois disso que ela viu, você pode esquecê-la.
- É claro que eu não sabia Karen, eu pensei que ela fosse como...
Karen: Como as outras? ah, por favor né professor, a Celine está muito longe de ser qualquer uma.
- Não foi isso que eu quis dizer, eu sei que ela não é qualquer uma, mas eu pensei que ela fosse como as outras, experientes.
Karen: Na boa, se você quer tanto a Celine, você vai precisar se esforçar.
Porquê se você continuar fudendo toda mulher que você ver pela frente, aqueles fetiches que você sonha em fazer com ela, nunca vão acontecer.
- Esquece aquilo, não toca nesse assunto nunca com ela entendeu?
Karen: É difícil esquecer professor, mas fica tranquilo, esse vai se o nosso segredinho.
- Me chama de Kyle e não de professor ta? e volta lá pro Eduardo, que ele tá só olhando pra cá, eu vou embora, hoje já deu pra mim.
Fui pra casa com a minha cabeça a mil.
Eu tinha ferrado tudo com a Celine.
- Porra, eu a desejo ainda mais, depois de saber disso.
Ela é um tesouro, desses que é quase impossível de achar.
- Virgem, caralho.
Isso significa que ela nunca se permitiu ser tocada por ninguém, mas eu a toquei, e ela gostou, e eu ferrei com tudo.
- Como eu vou consertar isso agora?
Que tesão do caralho, falei sentindo o meu pau latejar.
Não basta pensar só na buceta lisinha e rosadinha da Celine, agora vou pensar eu tirando a virgindade dela.
Minha vida vai ser um inferno agora, pois eu vou querer afastar qualquer cara que quiser se aproximar dela.
Cheguei em casa e corri pro meu quarto, tirei a porra da roupa e fui pro banheiro.
Dessa vez foi impossível de controlar, eu precisava aliviar a minha tensão e o meu desejo de comê-la.
Comecei a me masturbar, e imaginei metendo a rôla naquela buceta, que deve ser tão apertada, que vai ser impossível segurar o gozo por muito tempo...
- Aaaaaah Celineeeee, como eu te quero.
Falei, sentindo o líquido quente escorrer pela minha mão.
Se antes eu já agia possessivamente, imagine agora, sabendo disso.
Fui tomar banho, e depois deitei na cama, fiquei pensando no demônio que ela será na segunda-feira.
Se nos dias normais ela me tira do sério, me fazendo perder todo o equilíbrio, imagina depois do que eu aprontei, ela vai dar aula pro capeta.
Fechei os meus olhos, e tentei dormir, mas não consegui.
Pois eu sabia que existia um risco muito grande dela entrar nos meus sonhos e me matar.
O problema é eu conseguir ficar sem sexo.
Isso está fora de questão, eu não posso ficar sem sexo, a Celine pode tirar o cavalinho dela da chuva se pensa que vou deixar de transar esperando ela decidir dar pra mim, ela vai continuar sendo a minha principal presa, mas eu vou continuar atacando outras, pois o meu parceiro aqui em baixo sente muita fome.
- Eu vou dar o meu jeito. Falei, sentindo o sono me dominar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: O professor e a virgem ninfeta
Caralho eu amei demais...
Parabéns pelo livro, é viciante sua escrita. Já estou no terceiro livro. A Celine é simplesmente maravilhosa!...
Eu esperei mais continuação aneeeem...
Eu amei história dois você é uma escritora maravilhosa parabéns sol Rodrigues....
Gostei demais da história, Cheio de nuances, com muito conteúdo... muito Obrigado por nos emprestar o seu talento, e também por Não enrolar. Você deixou a história limpa e sem Rodeios... Simplesmente amei......