O professor e a virgem ninfeta romance Capítulo 9

Levando em consideração o meu histórico fracassado com homens, eu tinha tudo pra quebrar a cara com o professor se eu continuasse permitindo que ele entrasse na minha mente.

Levantei da cama bem cedo, disposta a fazer do dia dele um verdadeiro inferno.

Se ele gosta de me constranger na universidade que é um lugar de estudos, eu o faria provar do mesmo veneno.

Abri o meu closet, e escolhi um vestido preto, que ficava extremamente colado no meu corpo, e ele deixava metade das minhas coxas a amostra, com um decote bem chamativo, e um zíper no busto que permite aumentar o tamanho do decote caso eu quisesse.

Tomei um banho, lavei o cabelo, hidratei a minha pele, e depois sequei o cabelo que ficou perfeitamente liso e então me vesti, e optei por não usar calcinha pra não marcar o vestido.

Coloquei um batom na cor de vinho e o perfume mais caro que eu tinha.

Coloquei uma sandália alta, peguei o meu material de estudos e fui pra universidade.

Assim que cheguei na universidade, vi de longe a mesma cena deprimente de sempre.

- Será se esse cara não cansa de ser mulherengo desse jeito? falei pra mim mesma, enquanto eu me aproximava do professor e do seu bando de fanáticas sexuais dele.

Caminhei com passos firmes, e dei uma incrementada no andar, mantive a cabeça erguida, e as costas eretas e chamei a atenção de todos a cada passo que eu dava.

" Que coisinha mais linda".

" Que gata cheirosa ".

" Vem sempre aqui gostosa"?

" Me passa teu número delícia".

Era uma piada atrás da outra que eu tive que ouvir.

Se tem uma coisa que sei, é que o homem é atraído pelo que vê, então eu iria mostrar pra esse professorzinho o que é ter poder.

Assim que me aproximei dele, as meninas começaram a me olhar com inveja.

Eu conheço esse olhar a quilômetros de distância.

O professor olhou pra trás, e eu fiz questão de encará-lo a cada passo que eu dava, depois eu desviei o olhar, e tenho certeza que isso o deixou maluco.

Eu não iria ter aula com ele, mas isso não iria me impedir de colocar em prática o meu plano.

Ele não me chamou como na vez anterior, e isso eu já esperava, ele deve ter percebido a minha intenção no momento em que eu o encarei, e viu que o melhor era se manter distante.

Ainda faltavam 15 minutos pro início da aula, deixei a minha bolsa na sala e fui no mural onde havia todos os horários de todas as salas e procurei em que sala o Kyle iria dar aula.

Fui proucurar a sala e logo encontrei, ele já estava sentado na mesa dele, conversando com uma loira, que visivelmente estava dando em cima dele.

Entrei na sala, e tentei ignorar os assobios dos escrotos que tinham na sala.

Quando o professor me viu, ele rapidamente mudou a postura dele, que antes estava descansada, e depois ficou tensa.

Cheguei na mesa, olhei pra loira falsificada que estava a minha frente e tentei ser o mais simpática possível.

- Oi moça, desculpa atrapalhar a sua conversa com o professor, mas eu gostaria de conversar com ele um assunto particular, então você poderia nos dar licença? prometo ser rápida.

A loira me olhou com desconfiaça, talvez ficou curiosa pra saber que assunto seria esse, mas ela deu um sorrisinho tão falso quanto ela e então saiu.

Coloquei as duas mãos em cima da mesa, e olhei a loira se afastar, depois encarei o professor, que estava escondendo o mesmo sorriso cafajeste de sempre.

- Está achando o que eu fiz engraçado professor?

Me aproximei dele, pegando um livro de Direito Constitucional que estava em cima da mesa, abri uma página, e fingi que estava tirando uma dúvida pra não levantar a suspeita dos alunos.

Me inclinei deixando os meus peitos bem próximos ao rosto dele.

- Então professor Kyle, na sua ligação de ontem, percebi que você gosta de falar sobre calcinhas.

Kyle: Nem sempre, eu gosto de falar apenas quando elas estão molhadas, que será o caso da sua daqui a pouco se continuar tentando me provocar Srt.Celine.

- Desculpe professor...dei uma pausa e falei no ouvido dele...

É que hoje eu estou sem calcinha, então você não vai conseguir deixar ela molhada.

Mas te garanto que eu sim, vou deixar esse pau latejando pensando na minha buceta o dia todo descoberta.

Inclusive, agora mesmo você deve estar pensando o quanto ela deve estar fácil de ser penetrada.

Olhei pra ele e dei um sorriso perverso, enquanto o via fechar a mão em cima da mesa.

Ah, pobre professor Kyle, deve está bem desconfortável aí em baixo.

Falei olhando pra ereção dele, que estava visivelmente pulando pra fora da calça.

Kyle: Srt. Celine, eu costumo cobrar bem caro de quem costuma medir forças comigo.

- Então somos dois professor, você vai precisar se esforçar muito pra conseguir o que tanto deseja.

A minha buceta não é pra macho que sai metendo a rôla em toda buceta que vê pela frente.

Você pode até querer me cobrar caro, mas eu só pago se eu quiser.

Fechei o livro, dei as costas pra ele, e saí andando em direção a porta, acompanhada de mais assobios.

Fui pra minha sala com um sorriso vitorioso no rosto, é claro que eu não iria dar a minha buceta pra ele, mas vai ser divertido fazê-lo acredita que ele poderá ter ela, se aprender a se comportar.

- Ainda bem que consegui prestar atenção na aula dessa vez, falei pra mim mesma assim que a aula terminou.

Me levantei e fui no banheiro antes que a segunda aula começasse.

Quando entrei algumas meninas saíram de dentro, deixando o banheiro vazio, o que eu adorava, pois assim eu tinha mais privacidade.

Entrei no reservado e fiz xixi, e usei o chuveirinho pra me lavar, pois eu odiava ficar com a buceta com cheiro de urina, depois me sequei com papel toalha.

Percebi que alguém havia entrado no banheiro e ouvi o som da chave sendo fechada.

Já fiquei em alerta pois a porta principal sempre tem que ficar aberta pra não atrapalhar a entrada de quem queira usar o banheiro.

Abri a porta e fui olhar de quem se tratava, e na mesma hora fui empurrada de volta pro reservado.

- O que você pensa que está fazendo? gritei assim que percebi que ela o Kyle.

Ele colocou a mão na minha boca, me impedindo de falar.

Kyle: Quietinha Srt. Celine, eu vim mostrar pra você o que acontece com garotas que tentam medir forças comigo.

O reservado é minúsculo, e o fato de ser pequeno, deixava eu e professor bem próximos um do outro.

Eu tentei sair, mas o corpo dele prendeu a porta.

Ele tirou a mão da minha boca, e eu não gritei, e ele sabia que eu não iria gritar.

Estávamos em um duelo, e nenhum dos dois queria perder.

Os dois queriam o poder da situação.

- Me deixa sair Kyle, eu vou perder a minha aula.

Kyle: Ainda tem 10 minutinhos, e eu prometo que será o suficiente.

- Suficiente pra quê?

Kyle: Pra fazer você chorar Srt.Celine.

Ele puxou o zíper do meu vestido até o limite, deixando os meus dois peitos a amostra, eu tentei escondê-los, mas ele tirou a gravata do pescoço, pegou as minhas duas mãos e as prendeu.

- Me solta agora Kyle. Falei entre os dentes.

Ele me ignorou e colocou as minhas mãos amarradas em cima da minha cabeça, e segurou com uma mão, me impedindo de me mexer, enquanto a outra subiu pelas minhas pernas até a minha buceta que já estava encharcada pelo toque dele.

- Para agora com isso Kyle, falei sentindo o desespero me dominar.

Eu fiquei com medo dele me penetrar e descobrir que eu sou virgem.

Ele continuou me ignorando e passou de leve os dedos na minha buceta.

Kyle: Cadê o teu poder agora Srt. Celine?

Ele me olhou nos olhos, enquanto começou a me masturbar, tentei me soltar mais uma vez, e ele me segurou cada vez mais forte.

Ele abocanhou os meus peitos, e mordeu os bicos deles, me fazendo soltar os gemidos que até então eu tentei segurar a todo custo.

Ele pressionou o meu clitóris, e aumentou os movimentos e eu fechei os olhos, totalmente derrotada, sentido o orgasmo chegando com tudo e consumindo a minha alma.

Até que sem nenhum escrúpulos, eu gemi, liberando todo o meu prazer nos dedos dele.

Kyle: Aprenda uma coisa Srt. Celine.

Mesmo que você não queira me pagar, eu arranco o meu pagamento.

Ele soltou as minhas mãos, colocou a gravata no bolso, depois abriu a porta e saiu.

Eu escutei a porta sendo destrancada, enquanto eu tentava a todo custo recuperar o movimento das minhas pernas.

- Merda, merda, merda.

Que filho da puta cretino.

Como ele consegue ter esse domínio todo sobre mim? Ai que ódio.

Falei, fechando o zíper do meu vestido , voltando a lavar a minha buceta que estava pegajosa.

Me enxuguei e depois fui pro espelho, tentar organizar o meu vestido.

Precisei molhar o rosto pra conseguir me recuperar.

Depois fui pra sala de aula e fiquei com vergonha por entrar atrasada.

Eu estava tão concentrada nos dedos do professor na minha buceta, que nem ouvi o som pra retornar pra aula.

Passei o resto da manhã, sentindo a minha pele arrepiar só de lembrar ele me tocando, e a minha buceta já estava molhada novamente.

Agradeci mentalmente quando finalmente a hora de ir embora chegou.

Fui as pressas pro meu carro, tirei a minha sandália , e tentei chegar em casa o mais rápido possível.

Eu queria tomar um banho pra apagar o fogo que me consumia sem pedir licença.

Entrei em casa e mais uma vez ignorei a Graça, ela deve pensar que depois que comecei a faculdade eu fiquei louca.

Entrei no meu quarto, tranquei a porta, me livrei da minha roupa e me enfiei de baixo do chuveiro.

- Que ódio, gritei enquanto lembrava dele chupando os meus peitos, e eu me recusava a me tocar novamente pensando nele.

Ele não podia ter tanto de mim, enquanto ele dava pra mim apenas resíduos do que sobra dele, que vive fudendo outras mulheres.

Eu não podia me prestar a esse papel, eu teria que ser mais forte do que isso, se eu quiser ter pelo menos uma chance de vencê-lo.

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