Virgindade Leiloada romance Capítulo 30

Quando eu convidei a Virgínia para tomar banho comigo, a sua resposta não seria apenas sobre algo tão rotineiro como isso. A pergunta real era se ela iria aceitar aquilo que eu estava oferecendo.

Ao concordar com o banho, ela também concordou em tentar fazer aquilo dar certo, mesmo diante de tantas coisas que se colocavam em nosso caminho, eu comemorei internamente aquela pequena vitória, pois sabia que o caminho estava apenas começando.

E enquanto esperávamos o nosso jantar chegar, eu decidi que iria aproveitar aquele tempo com algo realmente interessante, que era aquela garota deliciosa, mas teimosa em excesso.

— Eu gosto de tomar banho frio. — Ela foi logo avisando, quando entramos no box pequeno do seu banheiro.

A olhei com uma interrogação no olhar, mas como a noite estava um pouco quente, decidi não contrariar aquele pequeno desejo, mas já antecipando que seriam muitos os empecilhos que a Virgínia iria colocar a nossa vida juntos.

— Estou começando a acreditar que você quer apenas provar, não tenho certeza de para quem exatamente, que nós não podemos nos adaptar um ao outro, Virgínia. — Eu disse, enquanto retirava a toalha que a Vir

Eu gostava de honestidade e não iria começar a guardar meus pensamentos agora, que tinha grandes planos com a futura mãe do meu filho.

— Você está errado, mais uma vez. — Ela me contrariou, como eu já esperava que fizesse. — Acredito apenas que está bastante claro que nós não temos nada em comum.

— Seremos pais muito em breve e acredito que apenas isso, já é bastante coisa em comum. — Falei, tentando descontrair.

— Será apenas isso que teremos em comum, Murilo. Acredite quando eu digo que não somos compatíveis.

Ela mais uma vez tentou me contrariar e eu não estava me referindo ao fato de ela ter ligado o chuveiro na temperatura que ela desejava

Observei a Virgínia com atenção, aproveitando-me do fato de ela ter me dado as costas, algo que acreditei ter sido de maneira proposital e admirei a bunda lindamente empinada e totalmente exposta ao meu olhar e me aproximei de seu corpo nu.

Ela tinha entrado debaixo do chuveiro e seu corpo já estava molhado, mas não me importei de me encostar em seu corpo e a abracei por trás, meu pau totalmente duro apenas com a visão dela, mas desliguei o chuveiro, pois pretendia me demorar muito ainda naquela banho.

Senti que seu corpo estremeceu ao ter meus braços ao seu redor e segurei seus seios em minhas mãos, sentindo o seu peso e os massageando e apertando as pontas eretas dos bicos.

— Aaahhh… — Ela gemeu, deitando a sua cabeça em meu ombro e se deixando acariciar, totalmente a mercê de minhas mãos.

Eu retirei uma de minhas mãos de seus seios e a desci por seu corpo, passando por sua barriga ainda plana até chegar ao triângulo convidativo no meio das suas pernas deliciosas.

Logo eu estava massageando os seus seios com uma das mãos, enquanto a outra fazia movimentos circulares em torno de seu clitóris inchado, sentindo-a completamente úmida e não era devido a água que descia do chuveiro.

— Nós temos bem mais em comum do que apenas um filho e isso aqui é a maior prova desse fato. — Eu apontei, penetrando um dedo dentro de sua entrada apertada e pingando de desejo.

— Maisss… — Ela não se preocupou em comentar sobre aquilo que eu estava mostrando, perdida em sensações e se movimentando de encontro a minha mão.

O meu pau estava pronto e o segurei para que ficasse roçando na sua entrada molhada, enquanto a Virgínia dizia coisas ininteligíveis e desejei estar todo dentro dela naquele exato instante, mas temia que ao fazer sexo, pudessemos prejudicar de alguma forma o nosso bebê.

Para evitar que qualquer mal pudesse acontecer ao meu filho que estava em seu ventre, eu esqueci o meu próprio prazer e me preocupei apenas em fazê-la gozar mais uma vez.

Ainda assim, continuei a usar os meus dedos para satisfazê-la, adicionando mais um dedo dentro de sua boceta, enquanto usava outro para estimular o seu clitóris e seus gemidos estavam sendo estímulo suficiente para que o meu pau, que estava babando de tesão e desejo.

— Eu quero você, Murilo. — Ela reclamou manhosa, mas sem parar de se movimentar juntos aos meus dedos dentro dela.

— Eu estou aqui, com você. — Falei junto ao seu ouvido. — Goza pra mim.

Ela estremeceu com as minhas palavras sussurradas em seu ouvido e eu beijei o seu pescoço, dando pequenas mordidas e depois passando a minha língua para amenizar o ardor que elas causavam.

Mas eu sabia que a Virgínia era totalmente decidida e sabia bem o que queria, algo que constatei desde o primeiro momento, quando entrei no quarto da boate Season Hot e ela não aceitou apenas receber o meu dinheiro, algo que eu teria lhe dado mesmo sem transar com ela, e se virou, de modo a ficar de frente para mim, me encarando com o olhar velado e uma expressão de puro desejo.

— Eu o quero, Murilo. Dentro de mim… — Ela não estava pedindo, era mais como uma exigência e, sem que eu esperasse, ela pulou em meu corpo, enlaçando-me com suas pernas gostosas.

— O bebê, Virgínia. — Eu tentei trazer um pouco de bom senso para o momento.

Ela não respondeu nada em palavras, mas segurou em meu pau e o encaixou entre as suas pernas, mas não a penetrando, e me beijou com paixão.

A posição em que estávamos exigia bastante esforço físico de minha parte, pois eu estava a segurando em meus braços e, para poder me apoiar da melhor forma possível, eu a encostei a parada do banheiro e apenas esfregava meu pau por cima da sua boceta gostosa, sentindo os líquidos que saiam de dentro da sua fenda o molharem, algo realmente excitante.

Nos beijamos por longos e deliciosos minutos, até que eu coloquei de volta no chão e me ajoelhei aos seus pés, levantando uma de suas pernas e colocando sobre o meu ombro, a deixando bem aberta e exposta aos meus olhos sedentos.

— Eu estou com muita sede de você, Virgínia. — Eu falei, antes de colocar a boca novamente naquela boceta gostosa, sugando todos os líquidos que ela derramava.

Ela se amparou ainda mais na parede e suas pernas pareciam tremer a cada vez que eu colocava minha língua mais fundo dentro de sua boceta gostosa, chupando com prazer e a fazendo gemer cada vez mais alto.

— Eu … vou… gozar! — Ela gritou a última palavra e senti, tanto quanto pude perceber por seu grito, que ela tinha chegado a mais um orgasmo.

Levantei-me do chão e a segurei junto ao meu corpo, agora com meus dedos substituindo a minha língua e trabalhando em sua boceta.

— Isso é muito… — Ela fraquejou antes de completar a frase, se agarrando ainda mais ao meu corpo. — …gostoso.

— Percebi que você gosta. — Brinquei, tentando esquecer do fato de que ainda estava insatisfeito.

Agora foi a vez da Virgínia me beijar com sofreguidão e eu retribuí com a mesma ânsia, sentindo todo o meu corpo incendiando de desejo por aquela mulher.

Quando ela afastou sua boca da minha, me controlei para reclamar sobre aquela distância imposta por ela, mas então, sem que eu esperasse, ela desceu com uma trilha de beijos, que se iniciou em meu queixo, foi por todo o meu peito e logo era ela a estar de joelhos diante de mim.

— Você tem certeza disso? — Perguntei, ao sentir o primeiro beijo na cabeça babada do meu pau. — Não é…. Ah!

Não consegui dizer aquilo que pretendia, pois logo a Virgínia estava com meu pau todo dentro de sua boca gostosa e quente, me deixando maluco com seus movimentos em torno do meu membro.

Ela descia sua boca lentamente até a base do meu pau e voltava a subir até a cabeça, passando sua língua macia na pontinha que pulsava de tesão.

Eu não resisti a lentidão com que ela me enlouquecia e segurei em seus cabelos longos, fazendo um laço em minha mão e orientando os seus movimentos a ficarem mais e mais rápidos, conforme o orgasmo se aproximava.

Antes que eu gozasse dentro de sua boca safada, eu me retirei dela e esporrei tudo em seu colo, marcando-a com meu esperma e ficando ainda mais apaixonado ao vê-la daquela forma extremamente sensual.

Guardaria em minha memória a cena que estava vendo agora diante de mim, com a Virginia de joelhos à minha frente, os lábios vermelhos pelos exercícios que ela acabou de fazer e seus seios melados por meu semem.

Ajudei a Virgínia a levantar e a puxei de encontro ao meu corpo, ligando o chuveiro no processo.

— Você não me devia uma retribuição. — Fiz questão de salientar. — Mas eu nunca vou reclamar de ter a sua boca em mim.

Ela sorriu com malícia velada e eu aproveitei para beijá-la mais uma vez, algo que eu tinha certeza de que eu jamais me cansaria de fazer.

— Precisamos nos apressar. — A Virgínia disse, pegando o sabonete líquido de cima de uma prateleira no canto da parede. — Logo o entregador chegará com o nosso jantar.

E percebi claramente qual foi a sua intenção ao comentar sobre o entregador, mas não comentei sobre o fato, pois entendi que ela não se sentia á vontade para falar sobre sexo ainda.

— Posso pegar? — Perguntei, atendendo ao seu desejo de mudar de assunto e recebendo o sabonete líquido de suas mãos.

Coloquei um pouco do sabonete sobre a minha mão e depois espalhei pelo corpo da Virgínia, a ajudando a limpar os resquícios do nosso prazer e depois nós dois tomamos banho verdadeiramente.

Logo que saímos do banheiro, a virgínia me pediu para ficar na sala, pois do quarto nós não iríamos conseguir ouvir o chamado do entregador o entregador chegar e eu entendi que ela desejava privacidade para trocar de roupa, algo bastante bobo, mas que era bastante compreensível.

Eu atendi ao seu pedido e rapidamente coloquei apenas o jeans e fui até sala, sentando no sofá e aproveitando também para analisar os últimos acontecimentos, inclusive o fato de a lavínia ter me levado até aquela loja hoje à tarde, sem que eu soubesse que ela pertencia a Virgínia a sua amiga.

Havia acontecido tanta coisa entre o momento em que a lavínia me manipulou alegando desejar a minha ajuda para escolher um presente para o Aquiles a o momento atual, onde eu estava sentado na sala da casa da Virgínia, que parecia até que aquilo tinha acontecido há dias, e não apenas há algumas horas.

Mas, se a sua intenção foi realmente me mostrar o quanto a Virgínia e eu éramos de mundos totalmente diferentes, ela estava bastante enganada comigo e eu ficaria mais atento a partir de agora, pois tudo indicava que ela não era uma pessoa de bom caráter.

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