Vasco aproximou-se, colando seu corpo ao de Ângela enquanto tirava a camisola, respirando fundo em seu pescoço , rosna ao sentir o odor de sua companheira. Sua excitação era latente assim como a tensão de seu corpo sob suas mãos. Ele alisava suas coxas com sensualidade enquanto Alexandre continuava a beijando.
Congelei quando me senti prensada entre dois corpos duros, fervendo com a paixão com que me tocavam. Parando abruptamente o beijo encaro Alexandre , seu olhar negro , suas presas salientes sob o labio superior mostrava bem suas intenções, ele estava faminto. Tentando não pensar muito no que estava prestes a acontecer respiro fundo tentando me soltar de tanta luxuria me virando para Vasco. Grande erro, seu peito amplo, musculado se mostrava apetitoso, o que me fez lamber os lábios.
__ Vasco...Alexandre...
Perco a voz e a lembrança do que ia dizer quando Vasco levanta a bainha de meu vestido , o retirando pela cabeça, me deixando desnuda somente de calcinha. Meus seios se arrepiam assim que sinto as mãos grandes de Alexandre os envolvendo, as caricias suaves e subtis me levam a gemer baixo e a ficar completamente a merce deles.
__ Ângela...não penses... .- Alexandre sussurra em minha orelha, mordiscando-a enquanto a boca de Vasco estava muito perto da minha, um dos seus braços envolviam minha cintura , as unhas arranhando a pele sensualmente ,me arrepiando com prazer. A outra estava na minha nuca, segurando firme antes de a forçar a se inclinar para que minha boca fosse reclamada pela dele, murmurando em voz rouca.
__ Somente desfruta...
Em segundos estava totalmente pronta para eles, meu corpo fervia, minha pele se arrepiava com cada caricia combinada entre Vasco e Alexandre em meu corpo. Como era possível eles estarem tão sintonizados comigo? Alexandre me rodeou com os braços e me puxou suavemente contra o seu peito, enquanto enterrava o rosto no meu pescoço, passando a língua na veia que pulsava intensamente assim como meu coração. O prazer começava a me viciar, assim como o perfume que irradia de cada um deles. Algo exótico que me fazia deseja-los como o ar que eu respirava.
__ Eu não ...não sei ...como me podem provocar desse jeito....
Tentava encontrar um pouco de travão em tudo o que meu corpo manifestava, no fundo não podia acreditar na necessidade que se instalava em meu corpo.
__ És nossa companheira destinada...as feromonas do meu lobo estão te envolvendo ... para que acasales. – A voz de Vasco soava rouca, áspera de prazer. Tremi com o pensamento daquilo que ele desejava fazer. Uma mão quente, grande tocou a parte interna da minha coxa. Eu gemi, reconhecendo o tato de Alexandre imediatamente.
__ E a energia vampirica te prende a mim por seres a fêmea que me complementa. - As presas de Alexandre roçam na minha pele atrás da orelha ao mesmo tempo que murmura as palavras que me atingem em cheio como um choque elétrico no meu broto já inchado e sensível.
__ OH, Deus! - Gemi ao notar que o ambiente estava místico, como se fosse algo natural , a natureza se alinhando para uma união de alma , corpo e coração. Não havia retorno em relação aquele momento, não tinha forças para resistir, não queria sequer resistir.
Ofeguei com todas as emoções que me invadiam, se espalhando por todo o meu ser enquanto sentia as mordidas suaves ao longo das minhas costas. As mãos de Vasco estavam nos seios acariciando-os suavemente, seus olhos lupinos fixos nos meus, um amarelo intenso, excitado.
__ Ângela! - O suspiro sussurrado do Alexandre chamuscou meu corpo enquanto ele se ajoelhava. __ És feita para nós ...
Sua mão tocou ao longo do joelho, perna, coxa, quadril e finalmente se reclinou entre as pernas, ele colocou a palma da mão cobrindo meu sexo totalmente, me fazendo gemer com o contacto dos seus dedos grandes na minha carne inchada, quente, humida. Era tão bom. Uma necessidade ardente, crepitou na minha pele. Ruborizando por deseja-los com tanta força, baixo meu olhar.
__ Ângela!! Olha para mim! - Ordenou Vasco. Ele estava completamente nu, seu corpo de Adonis quase me deixando a babar. Beliscando meus seios , Vasco capturou o meu grito com um beijo possessivo quando senti a lambida quente e molhada de Alexandre . O meu corpo se arqueava enquanto o calor abrasador me começava a levar á extremidade. Vasco começou a acariciar os mamilos duros, necessitados, apertando-os eroticamente fazendo morder a língua com o prazer que esse ato me enviou pela espinha. Ele grunhiu quando tentei me afastar de seu agarre, me apertou o seio com mais força , como uma advertência para que não fugisse dele. O meu corpo estava tão quente, tão dilatado, pronto para os receber. Alexandre levantou-se quando percebeu que eu estava perto de uma combustão espontânea.
__ O que vai acontecer agora fará de ti nossa companheira. - Sua voz palpitou com necessidade.
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