Resumo de Capítulo 254 – Uma virada em A Amada Dele de booktrk.com
Capítulo 254 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Amada Dele, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura Bilionário, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
POV da Bella:
Klein foi cavalheiro e abriu a porta do lado do passageiro para mim. Quando estava prestes a entrar, ouvi a voz de uma criança alta e clara atrás de mim. "Mamãe!"
Ao ouvir a criança gritando, instintivamente parei e virei a cabeça.
Um garotinho de casaco preto, com cerca de três ou quatro anos de idade, correu até mim. Ele estendeu a mão gordinha e agarrou a bainha do meu casaco. Então, chamou novamente: "Mamãe!"
Sentindo-me um pouco confusa, olhei em volta e vi que não havia ninguém por perto. Eu me agachei e olhei para o menino. Ele era bonito e tinha o corte de cabelo estilo tigela. Sorrindo, eu disse: "Menino, você se perdeu da sua mãe, foi isso?"
Ele olhou para mim sem piscar: "Você é minha mamãe!"
Fique ainda mais confusa e pensei comigo mesma: "De onde veio essa criança? Por que ele me chamou de mãe? Ele é tão adorável e está vestido de uma maneira muito elegante e descolada. À primeira vista, parecia o filho de uma família rica e provavelmente não tinha sido abandonado."
Então, Klein disse, um tanto impaciente: "Garoto, chega de brincadeiras. Vá procurar os seus pais que nós temos compromisso!"
"Não. Você é minha mãe." A criança imediatamente esfregou os olhos e começou a chorar por causa da cara que o Klein fez.
Eu era mãe, então não suportava ver uma criança chorando. Abracei o menino, olhei para o Klein e disse: "Fale baixo. Você o assustou!"
Ele imediatamente calou a boca.
Gentilmente acalmei o menino: "Não chore, a voz do tio é um pouco alta mesmo. Posso me desculpar por ele?"
"Pode!" O garotinho respondeu.
As emoções das crianças mudavam com facilidade, então eu não tinha muito com o que me preocupar.
Quando olhei para a criança com atenção, fiquei confusa.
O contorno do rosto e os traços faciais dele eram muito familiares, mas eu não conseguia me lembrar de onde o conhecia.
"Cadê os seus pais?" Achei que, como ele parecia estar perdido, os pais dele deviam estar muito preocupados. Era melhor resolver a situação o mais rápido possível.
"Meu pai está ali!" Ele apontou na direção da esquina.
Olhei na direção que ele apontou e disse ao Klein: "Espere por mim. Vou levá-lo até o pai dele."
Klein franziu a testa: "Eu vou com você."
"Não precisa. Espera aqui que eu volto já. Você trabalhou muito hoje, descanse um pouco no carro." Eu sorri, peguei a mão do menino e caminhei até a esquina.
"Garoto, qual é o seu nome?" Eu perguntei, sorrindo.
"Meu nome é Lucas." Ele repsondeu, olhando para cima.
Ao ouvir isso, eu parei.
Abaixei a cabeça para dar uma olhada nele e as minhas dúvidas foram imediatamente resolvidas.
Só nesse momento me dei conta de que essa criança se parecia muito com o Herbert, desde o contorno do rosto até os traços faciais.
Lucas? O menino que estava na minha frente era o Lucas, o filho adotivo do Herbert?
Mas, por que ele se parecia tanto com o Herbert? Ele não foi adotado? Então eles não compartilhavam o mesmo DNA, certo?
Enquanto meus pensamentos corriam soltos, meus passos já haviam me levado até a esquina.
"Herbert, por que você quis que eu viesse até aqui?" Perguntei, com raiva.
Herbert tirou os óculos escuros, franziu a testa e disse em um tom natural: "Não ficou claro? O nosso filho estava com saudade, então eu o trouxe até você!"
Eu estava ainda mais irritada. Ele era tão desprezível que até usava o próprio filho para me atingir.
"Você o ensinou a me chamar de 'mamãe', não foi?"
"Você é a mãe dele!" Disse o Herbert.
"Herbert, não fale besteiras, por favor!" Aquele homem na minha frente estava tão louco que começou a falar coisas sem sentido.
O Herbert estava um pouco agitado, tanto que deu um passo à frente e agarrou meu ombro: "Não estou falando besteira. Escuta. O nome dele é Lucas e ele é nosso filho!"
Vendo a seriedade nos olhos dele, inclinei minha cabeça e pensei por um momento. Então, olhei para o garotinho na minha frente que era praticamente uma cópia do Herbert e me perguntei o que estava acontecendo.
Em seguida, afastei a mão dele e disse, firme: "Herbert, que truque barato você está usando para fazer eu voltar para você? É ridículo você dizer que este é o meu filho!"
Eu tinha certeza de que o Herbert estava mentindo para me confundir. O menino parecia muito com ele, mas eu não sabia quem era a mãe do Lucas.
"Bella, é muito complicado. Eu preciso de um tempo para explicar tudo. Você pode me dar uma chance de esclarecer a situação?"
"Herbert, chega! Estou prestes a me casar com o Klein. Por favor, não me incomode mais!" Eu não seria enganada por ele novamente.
Eu ia me tornar a esposa do Klein e não queria ter mais nada com o Herbert.
Depois disso, me virei para ir embora, mas o Lucas agarrou a bainha do meu casaco e implorou: "Mamãe, você pode ouvir o meu pai?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A Amada Dele
Gente está trama está demais, que romance, parabéns ao autor deste livrooo....
Quem diria em que descoberta da Bella , eu imaginava tudo do Klein mas não que fosse um tremendo vilão, que decepção para a Bella....
Agora começo a entender o Herbert, como foi difícil para ele ter que tomar decisões tão precisas sozinho sem contar com a mulher amada,por medo e desespero de ameaças alheia....
Nenhuma mulher deve passar por isto,ser abusada , ter sua integridade, auto estima sua dignidade sendo usurpada pela violência física sexual, mental e psicológica seja por seu marido, namorado, ou familiares qualquer, esta cena de Bella sendo abusada pelo seu ex é extremamente covarde e absurdo, agora a pobre vive com medo, realmente nós mulheres não devemos deixar de denunciar um agressor não importa quem seja....
amandooo...
Nossa acabou assim que tristeza.nem falou se salvo o menino.a Bella nem ficou sabendo sobre o que aconteceu...fiquei triste...