A Amada Dele romance Capítulo 259

Resumo de Capítulo 259: A Amada Dele

Resumo de Capítulo 259 – Capítulo essencial de A Amada Dele por booktrk.com

O capítulo Capítulo 259 é um dos momentos mais intensos da obra A Amada Dele, escrita por booktrk.com. Com elementos marcantes do gênero Bilionário, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV da Bella:

"Herbert, não toque em mim!"

Embora ele tivesse se explicado, eu ainda o rejeitava profundamente.

O mal que ele me infligiu foi real e não tinha como ele simplesmente pedir desculpas e fazer tudo desaparecer.

Ele parou as mãos no ar: "Está bem, não vou tocar em você."

"Herbert, não tente me chantagear com o Lucas que eu não vou cair nessa." Gritei.

"No fundo, você acha mesmo que eu sou um cara tão mau a ponto de usar nosso filho para te chantagear?"

"Sim." Respondi.

A expressão dele era de dor: "Pode ir!"

Fiquei triste ao observar a figura solitária, mas não queria mais confiar nele. Então, abri a porta e saí.

Deixei o condomínio para trás. Não sei quanto tempo andei até as minhas pernas ficarem dormentes. Então, encontrei um banco na beira da estrada, me sentei e agarrei a bolsa de couro.

Minha mente estava cheia com as palavras do Herbert e o rosto do Lucas.

Se ele fosse o meu filho, com certeza eu o assumiria. Ele era tão pequeno e já tinha sofrido tanto. Me senti muito inquieta.

Não sei como cheguei em casa, só sei que já era tarde.

De repente, ouvi a voz de um homem: "Onde você estava?"

Ergui a cabeça e vi o Klein sentado no sofá.

Ao vê-lo, franzi a testa e perguntei: "Por que você já está em casa?"

Ele também franziu a testa: "Eu perguntei onde você estava."

Olhei em volta e não vi a Jane nem a Lucky: "Cadê a Lucky?"

"Eu perguntei onde você estava." A voz dele de repente ficou mais alta, como se aquilo fosse um interrogatório.

"Eu..." Eu não sabia se deveria contar à ele o que tinha acontecido, então hesitei.

O rosto de Klein estava contorcido: "É tão difícil assim responder à minha pergunta?"

Ele parecia estar muito zangado. Será que sabia onde eu tinha ido?

Lembrei-me de ter dito de manhã que ia me encontrar com a Joey mas, pelo jeito, ele tinha descoberto que era mentira.

Eu não tinha mais nada com o Herbert e, mesmo que o Lucas fosse meu filho, não tinha nada a esconder.

Eu precisava do meu filho, mas também precisava do Klein.

Ele passou os braços em volta de mim com força e pressionou a mandíbula contra a minha cabeça. Com uma voz firme, ele disse: "Não se preocupe. Não vou deixar ninguém te machucar, nem que eu tenha que lutar até a morte."

As palavras dele me deram muito apoio e me acalentaram. Eu não sabia o que seria de mim se não fosse pelo Klein e não queria nem pensar nisso.

Em seguida, levantei a cabeça do abraço do Klein, franzi a testa e disse: "Klein, o que Herbert disse é verdade? O Lucas é mesmo o meu filho? Será que ele quer usar o Lucas para destruir nosso relacionamento?"

Klein olhou para mim: "Enquanto tivermos certeza do nosso comprometimento um com o outro, nada poderá nos separar."

Olhei para trás e disse: "Mas temo que o que ele disse seja verdade. Se o Lucas for mesmo o meu filho, não posso deixar isso para lá, coitadinho. Ele lutou contra uma doença por dois anos e agora está recuperado. Se eu for mãe dele, não posso ignorá-lo."

"Não importa o que você queira fazer, eu vou te apoiar!" afirmou Klein.

Ao ouvir isso, meu coração relaxou e eu me senti muito confortada.

Então, expressei os meus pensamentos: "Klein, eu gostaria de fazer um teste de DNA com o Lucas. Se ele for o meu filho, vou assumir meu papel de mãe. Se não for, então o Herbert jamais será capaz de me atingir novamente!"

Klein assentiu: "Tudo bem. Apoio a sua decisão."

Com um sorriso brilhante no rosto, estendi a mão e acariciei o rosto do homem à minha frente. Do fundo do meu coração, eu disse: "Klein, obrigada."

"Não precisa agradecer." Ele abaixou a cabeça e deu um beijo na minha testa.

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