A Amada Dele romance Capítulo 265

Resumo de Capítulo 265: A Amada Dele

Resumo do capítulo Capítulo 265 de A Amada Dele

Neste capítulo de destaque do romance Bilionário A Amada Dele, booktrk.com apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

POV da Bella:

O Lucas chorou nos meus braços até adormecer.

Eu o coloquei na cama gentilmente e olhei para as marcas de lágrima em seu rosto, o que me deixou muito chateada.

Embora eu não fosse cancelar o meu casamento com o Klein por causa do que o Lucas disse, ainda assim fiquei impactada com os sentimentos dele.

Mais tarde, recebi uma ligação do Herbert.

"O Lucas está na sua casa há dois dias. Quero ficar dois dias com ele também."

Embora eu não suportasse a ideia de me separar do Lucas, ele não era apenas meu, afinal. Então, eu disse: "Vou levá-lo até aí."

"Não, não precisa vir até aqui, até porque você tem que cuidar da Lucky também. Eu vou buscá-lo." Disse Herbert.

"Tudo bem." Respondi.

Então, quando eu estava prestes a desligar o telefone, Herbert disse ansiosamente: "Espere, eu... quero ver a Lucky. Posso?"

A Lucky já tinha um ano e não conhecia o pai. Não fiquei surpresa com o pedido dele, mas ainda senti uma tristeza profunda ao lembrar que ele me obrigou a dar á luz antecipadamente.

Olhei para o Lucas, que estava em meus braços. Se eu não concordasse, talvez ele não me deixaria mais ver o Lucas agora, certo?

Eu não tinha o direito de proibir uma criança de ter contato com o pai.

Em seguida, eu disse ao telefone: "Te encontro daqui meia hora no parque ao lado da minha casa. Vou levar os dois até até lá."

"Ok." O tom de Herbert pareceu animado.

"Tchau." Eu disse e desliguei o telefone.

Embora eu ainda tivesse ódio do Herbert, é claro que o sentimento não era mais tão forte quanto antes. Afinal, ele tinha sofrido muito e, além disso, conseguiu uma cura para o Lucas e o educou muito bem.

O fato de eu não odiá-lo mais não significava que perdoaria tudo o que ele fez. Ele não tinha o direito de decidir tudo e eu não concordava com as ações dele.

Meia hora depois, eu estava segurando o Lucas e a Jane empurrava o carrinho de bebê, onde a Lucky estava sentada, e nós quatro fomos ao parque perto da minha casa.

De longe, vi uma figura negra esperando sob uma árvore cheia de folhas amarelas.

Assim que viu o Herbert, Lucas imediatamente se soltou da minha mão, correu e gritou: "Papai, papai!"

O Herbert deu alguns passos para a frente, pegou o Lucas no colo e girou-o rapidamente no ar, o que fez o menino gritar de alegria.

Percebi que o relacionamento deles era muito bom. O Lucas era muito dependente do pai, mas também o amava muito.

Peguei o carrinho de bebê com a Jane e caminhei em direção aos dois.

Lucky soltou uma gargalhada.

Quando olhei para cima, vi o Herbert segurando a Lucky e girando-a no ar.

Ela ainda era pequena e não tinha medo de nada, só achou aquilo muito emocionante. Um dos braços do Herbert ainda estava enfaixado, então eu fiquei um pouco preocupada e dei um passo à frente, mas parei. Eu estava com medo de que o Herbert acidentalmente derrubasse a Lucky, mas não tive coragem de acabar com a diversão. Afinal, a Lucky também estava muito feliz.

Lucas deu um passo à frente, ergueu as mãos e fez sinal para que o Herbert parasse: "Papai, papai."

O Herbert segurou a Lucky em seus braços, olhou para o Lucas e perguntou: "Você quer que eu gire você também?"

Lucas balançou a cabeça: "A Lucky é pequena e garotas são delicadas. E se ela bater em alguma coisa? Eu sou diferente. Eu cresci e sou um homem. Não tenho medo de cair!"

Balancei a cabeça e sorri.

Herbert também riu e disse: "Você está certo. A culpa é minha. Não vou mais girar ela tão alto."

A Lucky não conhecia o Herbert então, depois da animação, ela estendeu a mão e lutou para voltar para os meus braços.

Me aproximei, tirei-a dos braços do Herbert e a coloquei no carrinho do bebê.

Depois, eu disse ao Herbert: "Fique com o Lucas pelos próximos dias, depois eu vou buscá-lo."

Ao ouvir isso, Herbert franziu a testa e disse: "Bella, será que podemos conversar?"

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