A ansiedade de um divórcio romance Capítulo 13

“Porque não o amo”, disse Kathleen com olhos frios.

Você não o ama?

No entanto, ele pensou que Kathleen realmente amava Samuel.

Na noite anterior, ouvindo-a rugir histericamente com Samuel, ele sabia que ela o amava. Se não tivesse desistido da luta desde o início, estaria arrasada e chateada apenas porque estava apaixonada por ele.

“Ele deve não ter noção do quão boa você é”, disse Benjamin com a voz rouca.

“Não importa quão boa seja. Ele não me ama mesmo assim.” Kathleen respirou fundo e continuou: “Não vamos falar mais sobre ele. Ah, você disse querer ser policial quando era jovem. Olha só agora.”

Benjamin sorriu. Na verdade, não era ele quem queria ser policial, mas sim Kathleen.

Houve uma vez em que Gemma e Kathleen estavam falando sobre o quão sedutores os uniformes eram e ele lembrava disso desde então.

Ele sabia que Kathleen gostava de policiais, então se tornou um. Depois que ela foi adotada pela família Macari, Gemma e ele também foram adotados por famílias diferentes.

Embora não tenham mantido tanto contato desde então, ele lembrava de tudo o que Kathleen havia dito.

“Na verdade, um policial é apenas uma profissão”, respondeu Benjamin.

“Tenho ciúmes de você e Gemma por poderem fazer o que gostam. Samuel não me deixa sair para trabalhar. Caso contrário, já seria famosa”, disse Kathleen frustrada.

Benjamin sorriu. “Você só tem vinte e três anos. Não é tarde demais para estrear agora.”

“É verdade.” Kathleen sorriu. No entanto, ela não teve mais a chance de estrear. Ela teve que dar à luz a um bebê, então não teve tempo para isso. Não havia esperança para ela estrear no futuro também.

Se os outros descobrissem que ela tinha um filho ilegítimo, Samuel também saberia disso com certeza.

Devido a seu bebê, ela não podia aparecer em público. Certamente ela não faria isso.

Após comer, Kathleen foi pagar a conta.

Ela passou o cartão, mas descobriu que ele foi recusado.

O que está acontecendo?

Benjamin notou a situação, então ele pagou com seu cartão.

“Sinto muito por isso”, Kathleen estava impotente e desconfortável.

Benjamin olhou para o cartão preto em sua mão e disse: “Kathleen, gastar o dinheiro dos outros significa que está sendo controlada por eles.”

Kathleen ficou olhando para ele. Ela concordou com as palavras de Benjamin.

O cartão preto foi dado por Samuel. Portanto, ele poderia congelar o cartão sempre que quisesse.

Esse homem passou dos limites. Me pergunto o que se passa em sua mente.

“Vamos. Eu te levo para casa”, disse Benjamin.

“Benjamin, pode continuar com seu trabalho. Ainda tenho algumas coisas para resolver”, disse Kathleen gentilmente.

“Você vai ficar bem mesmo?” Benjamin perguntou preocupado.

“Vou sim”, Kathleen respondeu.

“Então beleza.” Benjamin não queria forçá-la.

Kathleen e ele saíram juntos do restaurante.

Quando chegaram ao lado da estrada, Benjamin reuniu coragem e disse: “Kathleen, eu ainda não tenho o contato.”

Kathleen piscou várias vezes de surpresa.

“Na verdade, Gemma quer”, Benjamin usou sua irmã como desculpa.

“Ok.” Kathleen tirou o telefone.

Naquele momento, uma moto preta dirigiu em direção a eles. O homem que estava na moto tirou repentinamente um taco de beisebol.

“Cuidado!” Benjamin sabia que o homem estava mirando em Kathleen.

Ele a puxou para seus braços para protegê-la.

Bang!

O taco de beisebol acertou a parte de trás da cabeça de Benjamin.

“Benjamin!” Kathleen gritou desesperada.

No entanto, Benjamin envolveu Kathleen firmemente em seus braços. Ele tinha medo de que o homem tentasse machucá-la novamente.

O homem desistiu.

Inicialmente, ele havia pretendido acabar com a vida de Kathleen com um golpe. O que ele não esperava era que Benjamin voluntariamente sacrificasse sua vida para protegê-la. Ele seria pego se continuasse atacando. Por isso, o homem fugiu.

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