A Caça à Ex-Mulher romance Capítulo 1035

Joshua suspirou e olhou para as duas crianças à sua frente. Por Luna, eles se recusaram a comer ou beber e insistiram em confrontá-lo. Ele sabia que se não lhes desse uma resposta, eles não desistiriam.

“Joshua, diga alguma coisa!”. Ao lado deles, vovó Lynch ansiosa enxugava o suor e sentou-se na cadeira tossindo. As duas crianças não comeram e nem beberam água nas últimas 13 horas!

Joshua suspirou e prometeu relutantemente, dizendo: “Comam, os levarei para ver Luna amanhã”.

Nellie se virou e encontrou os olhos do irmão. Ele deu a ela um olhar significativo.

Embora ele não conhecesse Joshua há muito tempo, sabia o quanto era difícil fazê-lo firmar um acordo tão rapidamente, já que ele era sempre firme em todas as suas decisões de negócios. Portanto, não deveriam cruzar a linha. Caso contrário, se o irritassem, talvez nem conseguissem ver a mãe.

As duas crianças trocaram olhares, subiram nas cadeiras e começaram a enfiar comida na boca. Depois de abrir mão de comida e água por tantas horas, eles estavam morrendo de fome!

“Veja só! crianças são tão fáceis de agradar, por que insiste em brigar com elas?”. Observando Nellie e Nigel comendo, a velha senhora não pode deixar de suspirar.

No entanto, as sobrancelhas de Joshua se uniram ainda mais. Eles sabem como e quando negociar, avançando quando necessário e dando um passo atrás quando o momento exige. Nellie e Nigel... Eles não eram tão simples quanto pareciam.

…

No dia seguinte.

No início da manhã, Luna foi rudemente acordada pelas maldições e insultos da enfermeira da equipe. Vestida com a bata do hospital, ela pegou a fatia de pão e a tigela de chucrute que a enfermeira jogou no quarto e encostada na porta fechada, começou a comer. Enquanto comia, olhou para o céu pela janela.

Estava um dia ensolarado. Num dia como este, Nellie provavelmente colocaria um vestidinho e arrastaria Nigel para o jardim para brincar com ela. Nigel ficava sentado no pavilhão com seu computador e observava a garotinha pulando animadamente na grama…

“Ah——!”. Um grito de dor e desespero ecoou por todo o hospital. Ele quebrou um dos dedos dela com o martelo.

Luna estava com tanta dor que imediatamente desmaiou.

Ao ver que um dedo havia sido quebrado, a enfermeira logo foi pressionar outro dedo no chão, mas o homem balançou a cabeça. “O chefe disse, um dedo por dia. O número de dedos que ela conseguirá preservar dependerá de quanto tempo o Sr. Lynch a deixará aqui”. E foram embora com o martelo nas mãos.

A enfermeira jogou Luna de volta em seu quarto, enojada.

Algum tempo depois, Luna acordou da dor.