A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 102

- Nada, estar pronto para ajudar os outros é a boa virtude tradicional de nosso país.

Estefânia sorriu.

Os dois desceram a montanha por um tempo. Em um local muito íngreme, quando o mascarado caminhava, ele não se manteve firme e escorregou para o chão.

- Cuidado!

Estefânia viu o homem mascarado deitado diretamente no chão, e atrás dele estava uma colina íngreme. Embora ele não morresse se caísse, ele definitivamente ficaria gravemente ferido.

Ela correu apressada, agarrou as pernas dele e segurou-as com força:

- Não tenha medo, estou arrastando você.

Estefânia puxou o homem mascarado à sua frente e descobriu que ele próprio parecia magro, mas seu corpo estava muito pesado.

Mas no momento de perigo, ela não pensou muito, arrastou o homem mascarado alguns passos para trás, e então se sentou ao lado dele, estendendo a mão para apoiar seu pescoço:

- Levante-se.

Suas pernas não são flexíveis e é difícil para ele ficar de pé depois de cair no chão. Ela só pode ajudá-lo a se levantar pela parte superior do corpo, de modo a ajudá-lo a se levantar.

- Obrigado.

O mascarado aproveitou a oportunidade para abraçar o pescoço de Estefânia.

Estefânia o apoiou com força:

- Você parece magro, mas não esperava que fosse pesado.

Ela estava se concentrando em levantar o homem mascarado, mas não percebeu os olhos profundos do homem piscando sob a máscara e, neste momento, uma adaga afiada apareceu em sua mão em volta do pescoço de Estefânia, brilhando à luz do sol poente.

A adaga foi apontada para o pescoço de Estefânia e ela será morta instantaneamente.

Antes que o homem começasse, Estefânia exclamou:

- Cuidado!

Depois de falar, ela empurrou o homem mascarado para longe.

No momento crítico, o homem mascarado rapidamente guardou sua adaga e caiu na encosta, mas Estefânia respirou fundo.

O homem mascarado caiu no chão, observando Estefânia, que respirava fundo, cobrindo a mão, enquanto seu pulso apresentava mais duas manchas de sangue.

- Você...

O homem mascarado ficou em silêncio.

Se não fosse por Estefânia afastá-lo, ele seria o mordido pela cobra.

- Droga, é uma víbora. Não vou morrer aqui, vou?

Estefânia estava tão assustada que rapidamente tirou a faixa de cabelo e a enrolou no pulso, rodada após rodada, até que ela não pudesse puxar mais a faixa.

Tudo aconteceu de repente, Estefânia não se atreveu a relaxar nada, ela imediatamente chupou o ferimento, sugou o sangue venenoso e cuspiu no chão.

Ela chupou várias vezes seguidas, mas não sugou muito sangue.

Estefânia olhou para o homem mascarado:

- Eu tenho que descer a montanha primeiro, caso contrário, posso morrer se não conseguir encontrar uma faca para tratar o ferimento.

Enquanto falava, ela desceu rapidamente a montanha sem esperar a resposta do homem mascarado.

Olhando para as costas dela, o homem mascarado apertou as mãos ao lado do corpo, hesitou por alguns segundos e disse:

- Quer uma faca? Eu tenho.

Estefânia fez uma pausa:

- Você tem?

- Sim, muitas vezes há feras nas montanhas, então é mais seguro levar uma faca.

Enquanto falava, ele entregou a faca para Estefânia.

Estefânia pegou a faca que ele entregou e disse:

- Obrigada, que coincidência.

Ela não disse mais nada e fez uma incisão em forma de cruz diretamente no ferimento do pulso.

A faca era afiada e cortou o ferimento rapidamente. Estefânia cerrou os dentes de dor, as mãos tremendo.

Felizmente, foi o lado externo do pulso que foi ferido. Se fosse o lado interno, próximo à aorta, ela poderia não sobreviver.

- Estefânia subiu a montanha antes de nós subirmos, mas ela não voltou até agora. Será que algo aconteceu com ela?

Gislaine estava em pânico neste momento.

Se algo realmente acontecesse a Estefânia, ela seria culpada para o resto da vida.

Aurélio pensou que Estefânia estava brincando com ele antes, até estva aborrecido, mas agora ele percebeu que algo estava errado, e imediatamente pegou algumas pessoas na casa e subiu a montanha com lanternas para encontrar Estefânia.

A montanha em frente à aldeia não era grande nem pequena, e aquelas pessoas procuraram durante duas horas sem a encontrar.

No final, as pessoas da aldeia ficaram perturbadas e outros vinte ou trinta aldeões vieram e encontraram Estefânia na grama.

Quando eles encontraram Estefânia, ela estava deitada no chão inconsciente, a ferida em seu pulso parou de sangrar, mas havia uma faixa de cabelo quebrada e uma poça de sangue do lado.

Aurélio a viu pálida, seus lábios negros, e imediatamente foi verificar seu ferimento:

- Droga, como poderia estar envenenada?

- Sidnei, desce rapidamente a montanha para encontrar o chefe da aldeia e pede a ele para encontrar o médico da aldeia.

Sidnei veio para o Condado de Foquinía com Estefânia. Ele ficou chocado quando viu o rosto pálido de Estefânia e imediatamente acenou com a cabeça e disse:

- Ok, estou indo agora.

Ele assumiu a liderança na descida da montanha, Aurélio carregou Estefânia nas costas e desceu a montanha de forma constante e rápida.

No sopé da montanha, Aurélio mandou Estefânia para seu quarto. Gislaine ficou chocada ao ver que ela estava inconsciente e pálida.

- Isso... o que há de errado com ela?

Gislaine estava apavorada, cobrindo a boca.

Um aldeão murmurou:

- Ela deveria ter sido mordida por uma cobra. Ei, que assustador.

- Foi mordida por uma cobra?

Gislaine se sentia culpada no fundo, e ela sentia pena de Estefânia.

Se não fosse por sua insistência em ir a um encontro com Aurélio, Estefânia não terminaria assim.