A entregadora se encontra com CEO romance Capítulo 111

Resumo de Capítulo111 Aurélio Só Sabe Cozinhar Mingau: A entregadora se encontra com CEO

Resumo de Capítulo111 Aurélio Só Sabe Cozinhar Mingau – Uma virada em A entregadora se encontra com CEO de Anonymous

Capítulo111 Aurélio Só Sabe Cozinhar Mingau mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A entregadora se encontra com CEO, escrito por Anonymous. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Mas ele não fez nada.

“Ele ainda é cavalheiro, que tem um pouco de consciência.”

E ela também não aguentou a ignorar.

Ela voltou para Aurélio com raiva e se sentou ao lado dele. Por causa de zanga, seu claro rosto ficou um pouco corado, deixando-a ainda mais encantadora.

Aurélio tomou essa cena nos olhos e perguntou com uma voz suave:

- Já que está com raiva, por que ainda ajudar ele?

Quando o homem com máscara apareceu, Aurélio queria matá-lo diretamente. Mas o que Estefânia fiz antes o deixou saber que ela tinha suas próprias ideias e que ele não deveria interferir. A menos que ela não consiga resolver. Este é o respeito básico por Estefânia.

- Ele… esqueça! Estou com super fome, não vale a pena gastar meu tempo com ele.

Estefânia arrebatou furiosamente um espeto de churrasco na mão de Aurélio. Ela o comeu tão urgentemente que a boca foi escaldada. - Está muito quente, tão chata!

Todas as coisas se amontoaram, fazendo-a ficar assomada.

Ela parecia uma garotinha que sofreu muita injustiça, deixando a gente se encontrar tanto ridículo como fastidioso.

Aurélio pegou o churrasco de mão dela, cortou um pedaço com adaga e o enfiou na ponta de espada. Ele soprou um pouco e depois o entregou à boca dela:

- Come.

Estefânia ficou com muita fome e o comeu diretamente sem pensar, de repente…seu rosto ficou rígido; ela franziu a testa e olhou para Aurélio:

- É…é tão desagradável de comer.

Não tem sal aqui, então é realmente insípido. Mas este assado tem ainda mais um mau sabor!

- É? - Aurélio ergueu as sobrancelhas e provou uma mordida de churrasco…cujas sobrancelhas espessas também estavam franzidas.

A carne era muito dura, com cheiro de chamuscado, até mesmo estava cheia de sangue dentro. Ficava queimada externa enquanto crua interna.

Um traço de constrangimento apareceu no rosto bonito do homem.

- Aurélio, você só sabe fazer mingau? - Ela relembrou-se dos dias em que estavam juntos, que incluiu o segundo dia quando eles estavam na montanha, ele só serviu mingau para ela.

Só mingau, mais nada. Ele não parecia ter cozinhado mais nada.

Sendo descoberto por Estefânia, Aurélio disse com uma luz de embaraço passando por seus olhos:

- Não come se não quiser.

O silêncio de Aurélio fez Estefânia saber imediatamente que ele realmente não sabia cozinhar, e ele só podia fazer mingau.

- Hum…na verdade, você é muito ocupado, então, já é bom ser capaz de fazer mingau. Bem, nada mal – Estefânia disse uma palavra sem transcendência e pegou silenciosamente o churrasco da mão de Aurélio e começou a roê-lo.

Mesmo que a carne não estivesse cozida, ela estava com muita fome e precisava comer, então ela só conseguiu suportar o cheiro de queimado e começou a mastigar a carne.

Embora esteja com fome, deve-se dizer que o sabor é desagradável para cachorro, até mesmo ela acha que o veneno ainda não é tão terrível como essa carne.

Estefânia se forçou a dar algumas mordidas e não conseguiu evitar a náusea.

Ao vê-la sendo assim, o rosto de Aurélio ficou sombrio, mas ele ainda sentiu lástima por ela:

- Não come mais.

Aurélio arrancou o churrasco de mão dela e entregou a ela a pistola.

- Pega esse. Vou encontrar a comida para você. - Acabando de falar, ele deu um olho de alerta para o homem com máscara, e depois se levantar e saiu.

- Estava brincando. Na verdade, não é muito desagradável o sabor, exceto por ter um pequeninho cheiro de queimado, todo o resto é bom. Tipo…tipo o bife mal passado que os gringos gostam de comer. É realmente bom. Mas como eu sou uma caipira, é claro que não estou acostumada com esse jeito de comer.

Só deus sabe, para adular Aurélio, ela se esforçou muito a fazer retórica, para salvar a dignidade dele.

Aurélio já se costumava a ela que sempre tinha uma lábia, e ele deveria ter se afastado dela.

Mas no momento, as bochechas dela estavam sujas, seu cabelo na altura de ombros estava um pouco desgrenhado e a roupa estava ainda mais enlameada; todos esses a fizeram parecer uma criança jogando em um poço de lama, que deixou as pessoas não saberem se deveriam chorar ou rir.

O mais importante era que sua maneira como ela lutou para sobreviver assim como a de insegurança, ambas tocaram o coração de Aurélio.

Aurélio apenas olhava para Estefânia, seus olhos frios se tornaram, de indiferentes a brandos para dolorosos. Várias mudanças emocionais foram tão rápidas que Estefânia não notou.

- Aurélio, não fica zangado, estava brincando. - Para Estefânia, Aurélio foi sua palha para salvar vida. O forte de desejo de sobreviver dela a impediu de causar a ofensa ao Aurélio.

Porque ela ainda tinha muitas coisas que não conseguia largar, então ela não queria morrer, nem ousou morrer.

Ela só pôde “segurar” firmemente Aurélio para ganhar mais chance de sobrevivência.

Antigamente, seu espírito era variável, que às vezes se comportava indiferente, às vezes louca, e às vezes adulatória…

Seu temperamento era imprevisível, mas ainda fava para as pessoas sentirem sua esperteza.

Mas no momento, ela está frágil, solitária e desamparada, como uma criança que tem medo de ser abandonada. Suportando grande dor e pânico, sua sensação de segurança reduziu muito, e até mesmo a última fortaleza em seu coração também está destruída, fazendo com que ela tire sua máscara mentirosa e mostre cobardia inteira na frente dele.

As sobrancelhas de Aurélio estavam ligeiramente franzidas e se doía muito o coração dele.

No momento seguinte, ele não pôde deixar de a puxar para seus braços e a abraçou com força.

Ele colocou os braços em volta dos ombros dela, evitando com cuidado o ferimento em seu braço. Embraçando-a assim, sem repelir a sujeira em corpo dela, aquela misofobia desapareceu completamente neste momento.

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