A Escrava Odiada do Rei Alfa romance Capítulo 295

Resumo de Capítulo 117: A Escrava Odiada do Rei Alfa

Resumo de Capítulo 117 – Uma virada em A Escrava Odiada do Rei Alfa de Kiss Leilani

Capítulo 117 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A Escrava Odiada do Rei Alfa, escrito por Kiss Leilani. Com traços marcantes da literatura Lobisomem, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

PENULTIMO CAPITULO 2.

Nome: O Nascimento Do Príncipe Da Chuva.

No quarto de Baski, Danika estava deitada se contorcendo de dor e gritando em agonia. Após fazer força novamente, ela começou a ofegar exausta.

“Empurre, minha rainha, EMPURRE!” Baski gritara no meio de suas pernas abertas.

“Não consigo... não consigo...” Ela agora só conseguia sussurrar com seu corpo esgotado. Rainha Danika balançava sua cabeça de um lado para o outro. Ela já tinha empurrado bastante. Agora, ela está tão cansada, ela só quer dormir.

“Danika!” Baski gritou preocupada, “Você não pode desistir agora, você estava fazendo um bom trabalho!”

“Minha princesa… por favor…” Sally suplicou, segurando na mão de Danika. Ela ficou do lado da mulher, oferecendo conforto.

“Cansada... Cansada…” A rainha só conseguia dizer isso, seus olhos cheios de dores fechavam, e abriam... e fechavam novamente.

Kedo, o médico e dois de seus aprendizes estavam juntos com Baski. O que quer que estivessem fazendo ali estava machucando muito Danika. Na verdade, todo seu corpo sentia tanta dor que ela não sabia onde uma dor parada e outra começava.

Havia uma multidão do lado de fora do quarto de Baski. Os ministros. O povo de Mombana.

Estavam todos ali esperando pelas boas notícias do nascimento do príncipe, mesmo enquanto faziam barulhos de jubilo pela vitória de Mombana na repentina guerra que acontecera.

Rei Lucien passou por eles e entrou no quarto. O rosto de Baski fez uma expressão de alívio assim que todos viram o rei entrando.

“Meu rei! Graças aos Deuses, você está aqui!” Baski disse com alegria.

Ele caminhou rapidamente em direção à rainha cujos olhos abriram quando ela ouviu a porta se abrir. “L-Lucien...” Ela chorava, seus olhos estavam cheios de lagrimas ao ver o rei.

“Meu amor,” Ele gemeu, assumindo o posto que Sally deixou assim que o viu. “O que está acontecendo?” Aquela pergunta foi direcionada à Baski.

“Ela não está conseguindo fazer força...!” A mulher começou.

“Danika, querida, você precisa ajudar o bebê a sair.” Ele disse com a voz mais gentil possível, seus olhos encaravam os olhos cansados dela.

“Sinto dor...” ela chorava com uma voz exausta, “Ele não... quer sair. Ele está sendo... tão mal comigo, Lucien.”

“Agora eu estou aqui,” ele beijou a testa suada dela, “Agora eu estou aqui, meu amor. Ele precisa de ajuda para sair. Ele precisa que sua mamãe o ajude a sair, minha querida. Tenta de novo, Dani?”

“Está bem, está bem, está bem,” cada palavra saia queimando, mas a presença de seu rei havia renovado sua força.

Ela seguia as instruções de Baski e Kedo. Fazendo força quando eles falavam para ela fazer, segurando a respiração quando eles pediam e empurrando quando eles mandavam. O rei estava bem ali, segurando-a e lhe dando conforto.

O choro do príncipe preencheu o ar.

Baski pegou o pequeno pacote e o levantou no ar com lagrimas de alegria derramando de seus olhos. “Você conseguiu! Ah, minha rainha, você conseguiu…!”

Atras da porta, eles comemoravam e gritavam de alegria ao ouvir o choro alto do bebê.

Enquanto segurava sua mulher, os olhos do rei estavam fixos no bebê que vociferava um grito estridente que atravessava o ar. Seus olhos seguiam os de Baski enquanto ela se apressava para colocar o bebê nos braços da rainha.

Ao ver o bebê, Danika começou a chorar como uma criança. Dessa vez, eram lagrimas de uma alegria indescritível. Enquanto ela segurava seu filho, um imenso amor tomou conta dela.

“Vale a pena. As dores...as pontadas, tudo. Ele vale a pena.” Ela chorava, olhando para o rei. “Olha só nosso filho, meu rei.”

O rei não conseguia falar. Ele só conseguia acariciar a testa da criança. A criança tinha os olhos mais azuis que o rei já vira—ainda mais azuis do que os dele.

Seu filho.

Os quatro ficaram embaixo da chuva com grandes sorrisos em seus rostos enquanto a ave voava para Mombana.

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O rei Lucien ficou muito feliz ao ler a mensagem. Sua felicidade se espalhou para os outros que leram também.

Está chovendo em Salém. É uma notícia tão boa quanto o nascimento do seu filho. É tão boa quanto as notícias de que Vetta sobreviveu.

O povo de Mombana entrara no quarto de Baski um a um para presentear o recém-nascido.

A multidão era tão grande que tiveram que ser retirados com a promessa de poder visitar na manhã seguinte porque a rainha e o bebê precisavam descansar.

A noite caiu e a rainha estava amamentando seu filho no colo do rei enquanto ele observava tudo com um sorriso que estava em seu rosto desde o nascimento de seu filho. Eles também tinham dado um nome para ele.

Príncipe Nikolai Rainier De Leon. Era esse o nome do príncipe.

Nikolai significa “Vitória do Povo” porque ele era realmente uma vitória do povo de Salém e de Mombana.

Rainier, que faz menção a chuva em outra língua, também porque significa “Um guerreiro justo”. O príncipe realmente era um guerreiro que nasceu no dia da guerra e da vitória. Como o herdeiro de grandes tronos, ele precisa ser justo.

Enquanto o príncipe Nikolai mamava, o rei informou a rainha de que Vetta sobrevivera.

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