A esposa fugitiva do CEO romance Capítulo 239

"F*ck!" Eric levantou-se em pânico ao ouvir um tiro dentro do quarto.

Os homens de Bill abriram rapidamente a porta, mas não conseguiram.

"Abra agora!" Eric rugiu para o líder dos homens de Bill.

Sua expressão era perigosa quando atrasada.

O homem instantaneamente sentiu-se ameaçado pelo tom autoritário de Eric.

Era uma ordem que eles não podiam deixar de cumprir rapidamente.

O homem chutou a porta, pois a chave de acesso que ele inseriu estava incorreta.

Parecia que alguém a tinha mudado.

Dentro do quarto, um suspense intenso pairava no ar.

Arabella segurava a arma com uma leve fumaça saindo do cano.

Era evidência de que Arabella havia puxado o gatilho mais uma vez.

Suas mãos tremiam, mas ela fazia o possível para permanecer firme apontando a arma para Bill Sky.

"Estou te dando o privilégio de me matar e acabar com tudo entre nós antes de assinar o contrato de divórcio." Bill Sky falou com sua voz dominadora.

Seus olhos eram como lâminas perfurando-a, fazendo com que ela sentisse um formigamento em sua pele.

Ela o temia muito naquele momento, mas não podia permitir que o medo a dominasse.

Pior ainda, Bill certamente a intimidaria ainda mais.

Ele ficaria muito feliz em vê-la tremendo de medo dele.

Com certeza, ele riria dela e a zombaria tremendamente.

Impulsionada por esses pensamentos, ela rapidamente pegou a arma e apontou para Bill.

"Já estou cansada de você, Bill Sky!" Ela gritou com os olhos cheios de raiva.

Bill não se esquivou.

Ele simplesmente olhou para a mulher que segurava uma arma apontada para ele.

Sua expressão era séria e ele tinha determinação nos olhos para matá-lo e acabar com tudo entre eles, mas Bill Sky ainda estava calmo.

Ele parecia verdadeiro em suas palavras.

Ele estava disposto a morrer em suas mãos.

"Vamos lá. Puxe o gatilho agora, Arabella." Bill provocou.

Ele era sincero em suas palavras.

Ele se aproximou do cano da arma. "Acabe com tudo agora!" Ele exigiu com um tom profundo.

Ele ordenou como um rei.

Arabella sentiu que ele a estava empurrando para o limite.

Bill Sky queria acabar com sua vida e ela tinha que fazer isso.

Se ela pudesse matá-lo agora, todos os seus problemas seriam resolvidos.

Eric a ajudaria a resolver tudo.

"Do que está esperando? É isso que você quer, não é? Agora... estou te dando uma chance!" Bill estava fora de si.

Seu tom já carregava uma profunda raiva.

Ele parecia insatisfeito por Arabella não ter puxado o gatilho.

Arabella ainda estava de pé, com a arma apontada para ele.

Ela estava perdida em seus pensamentos.

Sua intenção de matá-lo estava aumentando à medida que ele a pressionava para fazer isso.

Ela sentia suas bochechas queimarem.

Seu coração estava batendo muito rápido.

"Me mate agora..." Bill falou novamente. "Prefiro morrer a te ver com outro homem." Os olhos de Bill penetraram profundamente como se estivesse falando com sua alma interior.

Logo após suas palavras, Arabella puxou o gatilho.

"Chega de suas besteiras!" Ela rugiu com raiva, junto com o som ressonante do tiro.

Quando o som se dissipou, um silêncio ensurdecedor invadiu instantaneamente o quarto.

Arabella respirava com dificuldade repetidamente.

Seu peito subia e descia pesadamente enquanto ela tentava acalmar sua raiva.

Ela tentava se acalmar enquanto permanecia congelada em sua posição.

A arma ainda estava apontada para o homem em sua cama.

"Sinto muito por te decepcionar. Eu não sou uma assassina como você, Bill Sky. Estou te dando uma chance de viver uma vida que valha a pena." Arabella falou lentamente, baixando a arma.

Ela voltou para a mesa e assinou o contrato de divórcio.

Bill não disse nada por um tempo, mas seus olhos estavam fixos nela.

"Não nos veremos mais." Depois de liberar sua raiva atirando no teto do quarto, sua voz estava exausta, mas a sinceridade em seu tom estava presente.

Ela imediatamente se virou para sair depois de assinar o papel.

Ela planejava sair sem olhar para trás.

Ela não queria vê-lo novamente.

Para ela, eles tinham acabado.

Se ela não tivesse um forte autocontrole, ela se tornaria uma assassina agora.

Naquele momento, ela queria atirar nele novamente, mas simplesmente não conseguia.

Ela não tinha coragem de matar alguém.

"Então, você está livre para ir..." Bill Sky murmurou com sua grande decepção. "...mas você tem que ir embora sem Adam." Ele acrescentou com um tom autoritário.

As palavras de Bill imediatamente a impediram de sair.

Ela apertou os punhos com força enquanto se virava com olhos assassinos.

Ela instantaneamente se arrependeu de não tê-lo matado quando teve a chance.

"Você não pode fazer isso comigo!" Ela controlou sua raiva crescente antes que pudesse realmente matá-lo.

Com sua fúria desta vez, com certeza, ela poderia matá-lo, não importa o que acontecesse.

"Eu sempre posso fazer o que quiser", Bill respondeu com sarcasmo.

"Vá se f*der!" Arabella não pôde deixar de xingá-lo.

Ela sentiu que estava de volta ao mesmo lugar novamente.

Bill estava usando seu filho para encurralá-la e deixá-la sem escolha novamente.

Novamente, e novamente!

Não!

Ela já estava gritando em sua mente.

Ela nunca permitiria que Bill a colocasse nesse tipo de situação novamente; no entanto, ela não se colocaria novamente em suas mãos.

Ela não permitiria que ele controlasse sua vida usando Adam.

Ela não se permitiria ser seu brinquedo novamente.

Ela jurou que faria qualquer coisa para que isso nunca acontecesse novamente.

Com sua raiva crescente, ela pegou a arma novamente na mesa e se aproximou rapidamente de Bill.

Ela apontou a arma diretamente para sua testa.

"Se eu tiver que te matar para ter paz em minha vida, que assim seja!" Ela rugiu o mais alto possível.

Bill a olhou com olhos inabaláveis.

Ele a deixou fazer o que quisesse.

Então ele sorriu diabolicamente.

Esse era o sinal que Arabella esperava para puxar o gatilho da arma novamente.

Ela não se importava mais.

Para ela, se ela fosse se tornar uma assassina, valeria a pena.

Se ela tivesse que matar Bill Sky apenas para conquistar sua liberdade, que assim seja.

Sua respiração estava pesada e ela sabia que nunca se acalmaria.