A esposa fugitiva do CEO romance Capítulo 355

"Bill! Aqui!" Trishia apareceu de repente.

"Trishia?" Bill franziu a testa enquanto pronunciava seu nome. "Por que você está aqui?" Ele perguntou.

"Apenas aconteceu de eu ouvir o plano do meu pai. Então, vim te resgatar." Trishia respondeu de forma razoável.

Ao ouvir Trishia, sua testa se franziu ainda mais enquanto ele sorria debochadamente.

Trishia não conseguia ver a dúvida de Bill por ela, mas também não conseguia ver que ele acreditava nela.

De qualquer forma, ela apenas ficaria ao lado dele até o fim.

"Eu tenho que ir," Bill disse e seguiu em outra direção.

Trishia estava irritada, mas de alguma forma, conseguiu controlar isso, pois seu plano estava quase pela metade.

Carregando sua arma, ela seguiu Bill até ver a cena terrível no quintal do galpão.

Trishia se escondeu no canto, esperando o momento perfeito.

Ela estava sorrindo e se divertindo ao ver Jackson e Sen. Meyer no chão.

Justo quando Jackson estava prestes a acabar com o Senador, foi nesse momento que Trishia apareceu.

Ela atirou no homem chamado Jackson.

Ele implorou por sua vida, mas ela não era o tipo de pessoa que tinha piedade de um criminoso como ele.

Neste mundo de batalha, a regra número um era matar ou morrer.

Trishia não era boba para ouvir Jackson, pois ela sabia que esse homem a mataria se tivesse a chance.

Depois de atirar em Jackson, chegou a parte feliz para Trishia.

Vendo seu padrasto deitado no chão sangrando e implorando por sua vida.

'Trishia! Você é inútil!'

'Trishia! Você é sem cérebro!'

'Trishia, você não vale nada!'

'Você é um pedaço de lixo!'

'Você é um rato nojento!'

'Você não merece nada de mim!'

'Não me chame de pai! Nunca mais use meu nome!'

Enquanto Trishia olhava atentamente para o Senador impotente no chão, todas as suas palavras duras para ela passaram por sua mente.

Ela sentiu uma raiva intensa queimando dentro dela, mas estava com um sorriso largo.

Finalmente, ela viu o homem nessa situação terrível.

Era uma cena muito preciosa para Trishia.

A vida do Sen. Meyer estava em suas mãos.

"Hahaha!" Com esse pensamento, Trishia riu como se tivesse ouvido a piada mais engraçada do mundo.

"Quem diria que esta noite seria o seu fim, querido papai?" Ela disse alegremente.

Seu sorriso estava brilhantemente exposto enquanto seus olhos brilhavam de alegria.

"Trishia, por favor, me ajude. Ajude o papai. Prometo me reconciliar com você. Volte para nossa casa. Sua mãe está esperando por você. Vamos compensar o tempo que perdemos e esquecer os mal-entendidos. Ok, Trishia, minha filha?" O Senador faria de tudo para salvar sua vida.

Ele nunca quis chamar Trishia de filha, mas no momento ele não tinha escolha a não ser mostrar um bom rosto de pai amoroso para Trishia.

O sorriso de Trishia se alargou ao ouvir como o Senador tentou enganá-la mais uma vez apenas para salvar sua vida.

Ela já sabia que ele estava apenas blefando.

Se tudo voltasse a ficar sob seu controle, ele apenas zombaria dela por ser uma tola.

Ele a humilharia repetidamente.

"Oh! Desculpe, papai, mas como você sempre disse, eu sou sem cérebro, sem valor, lixo e inútil. Então, tenho que te decepcionar novamente, porque este lixo vai assistir você morrer." Trishia riu maliciosamente.

"Trishia, pare! Não faça isso!" De repente, Arabella falou enquanto lutava para se levantar.

Ela teve que procurar ajuda para resgatar Bill, mas seu celular foi confiscado pelos homens do Senador quando a sequestraram.

Embora sua mente estivesse procurando uma maneira de salvar Bill, ela não podia simplesmente deixar Trishia matar seu padrasto.

Assistir e não fazer nada enquanto alguém cometia um crime também era uma ofensa, especialmente porque ela era sua irmã.

Ao ouvir a voz de Arabella, Trishia olhou para ela com raiva.

Seus olhos estavam furiosos, como se não quisesse que ela se intrometesse em seus assuntos pessoais.

Trishia se levantou, deixando o Senador morrendo.

Ela se aproximou de Arabella.

"Que noite de sorte! Estou acertando dois pássaros com uma pedra!" Trishia murmurou enquanto se aproximava elegantemente de Arabella.

"Trishia, não seja uma criminosa! Você acha que sua mãe ficaria feliz com as coisas que você faz? Por favor, pare com todos esses assassinatos!" Arabella se manteve firme.

Trishia sempre a irritava, mas ela ainda era sua irmã.

"Hahaha!" Trishia apenas riu dela. "Você acha que pode me dar ordens assim? Então, você quer morrer primeiro?" Trishia, com seu largo sorriso, apontou a arma para Arabella.

Arabella ficou perplexa, pois sabia que Trishia estava louca para matá-la.

Ela a culpava por sua vida miserável e isso era algo que nunca mudaria.

"Coloque a arma no chão, Trishia. Eu não vou lutar com você." Arabella só queria que ela parasse, mas Trishia estava pronta para atacá-la.

"Não... não... não! Não cabe a você dizer isso. Você não pode apenas me dar ordens assim, querida irmã. Esta noite, eu vou acabar com você também! Você e sua mãe terão um encontro no inferno." Trishia comentou sem qualquer consciência em sua expressão. "Tchau, querida irmã!" Logo após as palavras de Trishia, um tiro foi ouvido.

Em seguida, uma sirene alta ressoou em toda a área.

Helicópteros apareceram e parecia haver uma chegada massiva de pessoas com seus carros na entrada do galpão.

"Divirta-se no inferno, querida irmã!" Trishia exclamou, observando Arabella deitada no chão cercada por seu sangue. Trishia esperou por isso por muito tempo e agora ela havia matado Arabella com sucesso.

Com os homens e carros se aproximando continuamente, Trishia não tinha tempo para perder.

Ela rapidamente pegou Bill Sky.

Ela o arrastou até o barco e partiram.

"Não... não vá embora... Bill... Bill Sky... Trishia... por favor... não... espere..." Arabella ficou deitada no chão, nadando em seu próprio sangue.

Trishia atirou nela no peito.

Sua visão estava embaçada, mas ela tinha certeza de que Trishia levou Bill.

Ela queria persegui-los, mas seu corpo não estava cooperando, pois sua força estava se esgotando.

Ela queria pegar Bill de Trishia, mas sua visão estava desaparecendo.

Ela podia sentir muito frio dentro dela até perder a consciência.

O evento foi bloqueado por qualquer mídia.

Não houve manchetes sobre o que aconteceu naquela noite.

Capital Z era sempre uma cidade movimentada.

Todas as manhãs eram sempre um novo começo.

As pessoas estavam ocupadas caminhando pelas ruas todas as manhãs.

As ruas estavam lotadas de todos os tipos de veículos.

Buzinas altas, risadas, conversas e qualquer outra forma de som se misturavam criando barulho na cidade movimentada.