Resumo de Capítulo 317 Você Ainda Tem que Voltar para Ele? – Uma virada em A esposa recasada de Rui de Andrea Jacinto
Capítulo 317 Você Ainda Tem que Voltar para Ele? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de A esposa recasada de Rui, escrito por Andrea Jacinto. Com traços marcantes da literatura Romance, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.
Ângela ficou atordoada por um momento e depois ele virou o corpo de lado para não bloquear a visão de Domingos, enquanto explicava baixinho:
- Srta. Agatha acordou antes do senhor, ela já tomou o mingau e não há nada de sério em seu corpo.
Ouvindo que ela estava bem e vendo-a sentada ali novamente, embora seu rosto ainda estivesse um pouco pálido, podia-se ver que seu estado mental estava muito melhor do que antes quando ela teve uma febre alta na noite passada.
Domingos moveu levemente seus lábios e descobriu que eles estavam secos:
- Está tudo bem se não há algo sério.
- Senhor, bebe água primeiro.
Ele não se moveu, apenas olhando para Agatha.
Agatha também estava olhando para ele. Ela só queria ver se havia algo errado com ele, mas o olhar ardente de Domingos a deixou muito envergonhada. Neste momento, Ângela estava segurando um copo de água na frente dele, mas ele não o pegou, continuando olhando para ela.
Agatha tossiu um pouco envergonhada, então levantou a colcha e saiu da cama.
Ela caminhou até Ângela, que passou o copo de água em sua mão, sorrindo. Agatha olhou para ela, que por acaso encontrou os olhos dela. E Ângela deu a ela um olhar gentil, e depois se levantou e disse:
- Eu vou fazer as compras, vou voltar logo.
Depois de falar, ela pisou em saltos altos e saiu rapidamente.
Depois que Ângela saiu, Domingos mostrou um sorriso, pensando que essa secretária realmente sabia o contentar nos momentos importantes.
- Domingos, você acabou de acordar, beba um pouco de água. - Agatha entregou o copo de água para ele e o deixou beber água.
Domingos ficou em silêncio, não pegando a xícara, mas apenas olhando para ela em silêncio.
- Você não está com sede? – Segurando a xícara, Agatha estava um pouco atarantada.
- Falta de força. - Domingos disse levemente.
Ao ouvir, Agatha não entendeu o que ele queria dizer no início, mas então reagiu de repente, Domingos estava dizendo que ele não tinha forças para pegar o copo e pediu para ela lhe servir a água.
O rosto de Agatha ficou corado de repente. Sob o olhar de Domingos, ela ficou muito envergonhada, e nervosamente colocou o copo de água na mesa.
O olhar de Domingos ficou com um pouco de desilusão ao notar os movimentos dela, depois de um tempo, seus lábios finos se moveram, mas afinal ele não disse nenhuma palavra.
A atmosfera na ala era muito embaraçosa. Era impossível Agatha tomar a iniciativa de lhe servir a água por causa do relacionamento entre eles. Ela só podia colocar o copo na frente dele no máximo e o deixou beber sozinho.
- Ou ... vou chamar a enfermeira!
Falando nisso, Agatha parecia ter agarrado a única esperança que salvaria vidas, e de repente se virou, prestes a sair para chamar a enfermeira. Domingos olhou para seus movimentos e se sentiu um pouco desamparado, ela realmente pensou em procurar pela ajuda da enfermeira só por um copo d'água, ninguém mais faria isso.
- Volta - gritou Domingos fracamente.
Ao ouvir, ela só teve que parar, e depois virou a cabeça e olhou para ele mordendo o lábio inferior.
Ela parecia coitada, como se Domingos fizesse um pedido particularmente embaraçoso, mas ele também sabia que ele a deixou se constranger de fato.
Pensando nisso, Domingos deu um leve sorriso:
- Acabei de fazer uma brincadeira com você, você vai procurar a enfermeira?
- Eu…
- Acabei de pensar disso, então fiz uma piada com você, mas agora não vou ... desculpa.
Ao ouvir, Agatha ergueu a cabeça e olhou para ele. Depois de ver o pedido de desculpas em seus olhos, ela baixou os olhos com vergonha:
- Devo dizer que sinto muito. Você me salvou e fez muito por mim, mas eu ...
Ela nem mesma estava disposta a lhe servir um copo d'água.
Mas ... sim ... ela realmente não consegue fazer esse tipo de coisa!
- De jeito nenhum que ele fez isso sem motivo. Deveria haver algum motivo para isso. Domingos, você me salvou, então descansa bem hoje. Não vou agora, vou procurá-lo quando receber alta do hospital.
Depois de falar, Agatha voltou ao seu lugar e não falou com Domingos novamente.
Domingos olhou para figura dela, sentindo-se angustiado à beça.
Não se sabia a quanto tempo esse tipo de sentimento iria durar.
A mulher amada está na sua frente, mas ele precisa mandá-la para o homem que ela ama, no entanto, aquele homem não a estima.
Isso deixou Domingos muito irritado. Se ele pudesse, realmente queria levar Agatha diretamente à força a sair daqui e ir para qualquer canto do mundo, em qualquer lugar, desde que não a deixasse ver aquele homem novamente.
No entanto, afinal, ele ainda não tinha jeito a ignorar os sentimentos de Agatha.
Se ela chorasse na frente dele, ou mostrasse uma expressão dolorosas para ele, ele se sentiria ... que foi uma pessoa culpada.
Nesse caso, então é melhor ajudar Agatha a conseguir tudo o que ela quiser e vê-la feliz, só então ele ficará feliz.
Pensando nisso, Domingos já havia tomado uma decisão em seu coração.
Depois de ficar no hospital por dois dias inteiros, Domingos disse que ele iria sair do hospital. Quando Agatha ouviu a notícia, ela ficou um pouco chocada, incluindo Ângela, porque seus ferimentos ainda estavam muito graves, e o médico disse que ele precisava estar no hospital por no mínimo cinco dias, mas agora levou apenas dois dias, incluindo os dias anteriores, e ele queria receber alta do hospital
- Por que você tem que receber alta tão cedo? Já acabei de lidar com assuntos da empresa e o senhor poderia descansar mais alguns dias.
Agatha ficou parada, olhando para ele com um traço de tristeza:
- Você não acha que sua hospitalização me prendeu, então você quer ter alta mais cedo, pois não?
Domingos sorriu levemente:
- Idiota, em que diabo você está pensando? Sou um homem, e são apenas feridas na pele, pois não é preciso ficar hospitalizado o tempo todo.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: A esposa recasada de Rui
Esse personagem Rui é chato para caramba. Pode ser frio mas devia ser educado com as pessoas, é bom sim viver para amar as pessoas, mas tratar todo mundo feito rival ou lixo? Até do próprio cunhado ele tem ciúmes, personagens assim são chatas e Rui é super chato...
Esse personagem Rui é chato para caramba. Pode ser frio mas devia ser educado com as pessoas, é bom sim viver para amar as pessoas, mas tratar todo mundo feito rival ou lixo? Até do próprio cunhado ele tem ciúmes, personagens assim são chatas e Rui é super chato...
Eita. Será mais um daqueles que a protagonista sofre pra caramba e depois perdoa o cara e vivem felizes para sempre?...
Estou ficando irritada com essa história. A mulher só se dá mal. Esperando uma reviravolta apoteótica. Ufa!...
Uma protagonista fraca e se deixando humilhar. Não foi apresentado as qualidades reais dela e apenas sua submissão. Esperando que os próximos capítulos tenha uma reviravolta favorável a ela....